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Depressão crônica -

O transtorno depressivo persistente é uma forma de depressão crônica. Sentimentos de tristeza e desesperança são constantemente vivenciados.

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Anos de sintomas -

Embora os sintomas presentes no transtorno depressivo persistente (TDP) possam se assemelhar aos de outros transtornos, o que mais o define é a quantidade de tempo que o paciente apresenta esses sintomas.

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Interferência na vida cotidiana -

Como alguém com TDP tem sentimentos negativos constantes por muito tempo, a condição interfere na vida normal, nos relacionamentos, no emprego e na escolaridade.

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Falta de apetite -

Ter pouco apetite ou nenhum apetite, assim como comer demais, são sintomas de que os sinais químicos no corpo estão fora de sintonia e isso pode ser um sintoma de transtorno depressivo persistente.

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Tristeza -

Todo mundo fica desanimado de vez em quando ou depois de um evento difícil. Isso é normal. No entanto, alguém com TDP sempre se sentirá triste, não importa o que aconteça.

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Insônia -

Ter dificuldade para dormir (insônia) ou dormir demais são outros sintomas do transtorno depressivo persistente.

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Pouca energia -

Quando a energia está baixa, não conseguimos ter o melhor desempenho. Alguém com TDP se sentirá cansado o tempo todo ou terá pouca energia para cumprir suas responsabilidades.

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Baixa auto-estima -

No curso normal da vida, a falta de confiança pode nos abalar de vez em quando. Porém, se você sofre de transtorno depressivo persistente terá uma autoestima muito baixa.

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Sem esperança -

Quando não se tem esperança, só há desespero. A depressão persistente se parece quando não há nenhuma esperança em relação à vida e ao mundo por um longo período de tempo.

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Dificuldade de concentração -

É muito difícil tomar decisões se você não consegue se concentrar. O TDP pode dificultar a concentração, causando sofrimento ao paciente.

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Dormência emocional -

Sentir-se emocionalmente controlado e entorpecido não é normal. Alguém com transtorno depressivo persistente pode estar tão acostumado a ser assim que não reconhece que algo está errado.

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A depressão pode acontecer a qualquer momento -

A depressão não discrimina. Pode acontecer com qualquer pessoa, a qualquer momento. Cerca de 2,5% dos norte-americanos, por exemplo, experimentarão TDP em algum momento da vida.

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Circuitos cerebrais -

Não está claro exatamente o que causa o transtorno depressivo persistente. Acredita-se que uma causa potencial possam ser as alterações nos circuitos do cérebro, em particular, os níveis mais baixos de serotonina.

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Trauma -

Eventos de vida traumáticos e estressantes, como dificuldades financeiras ou a morte de alguém próximo, podem ter um efeito contínuo na saúde mental e também na química cerebral, que se manifesta como TDP.

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Concussão -

Eventos que causam traumas físicos graves ao cérebro, como uma concussão, também podem desencadear problemas ou dificuldades de saúde mental.

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História familiar -

O TDP é um transtorno de humor complexo. Ter histórico familiar aumenta as chances de sofrer com isso, algo muito semelhante a outros problemas de saúde.

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Outros problemas de saúde mental -

Se você tem um longo histórico de diagnósticos de problemas de saúde mental, incluindo ansiedade ou transtorno bipolar, isso também pode aumentar as chances de desenvolver o transtorno depressivo persistente.

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Doença crônica -

Doenças físicas crônicas, incluindo doenças cardíacas e diabetes, aumentam o risco de sofrer sintomas depressivos consistentes.

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Uso de substâncias -

Mais de um quinto das pessoas que têm problemas com abuso de substâncias apresentam um transtorno depressivo concomitante. Isso poderia levar ao desenvolvimento de TDP.

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Diagnóstico -

Para diagnosticar o transtorno depressivo persistente, um profissional de saúde realizará uma série de testes. O médico precisa descartar outras causas possíveis, portanto, exames de urina e sangue podem ser solicitados.

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Avaliação -

Se o seu médico acreditar que o que você tem é TDP, você provavelmente será encaminhado a um especialista em saúde mental para avaliação e outros tratamentos.

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Tempo -

O período de tempo que você apresentou sintomas é uma característica que define ter ou não transtorno depressivo persistente. Adultos devem apresentar sintomas quase todos os dias durante dois anos, enquanto as crianças ou adolescentes devem ter se sentido irritados ou deprimidos quase todos os dias durante um ano para receberem esse diagnóstico.

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Remédios -

Geralmente, três tipos de medicamentos são prescritos para tratar o TDP: inibidores seletivos da recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos ou inibidores seletivos da recaptação da serotonina e da noradrenalina (ISRSN ou SNRI).

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Remédios -

Pode levar algum tempo para acertar a dosagem ou o tipo de medicamento. E você não deve parar de tomar o medicamento sem falar primeiro com um médico, pois isso pode causar sintomas semelhantes aos da abstinência.

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Terapia -

O aconselhamento também pode ajudar a gerenciar o transtorno depressivo persistente. A terapia cognitivo-comportamental é útil para a depressão. Ajuda a diminuir os pensamentos negativos para desenvolver pensamentos positivos.

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Exercícios -

Você pode ajudar a prevenir o TDP tomando medidas conscientes para cuidar de si mesmo. O exercício é uma ótima maneira de dar um impulso natural.

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Yoga e meditação -

Sintonizar consigo mesmo e praticar a atenção plena pode ajudar a identificar padrões de pensamento negativos e superá-los. Posturas de yoga e meditação podem ajudar.

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Acupuntura -

A acupuntura é outra maneira de entrar em sintonia com o corpo. Promove relaxamento e uma sensação geral de bem-estar que pode ajudar a ter maior consciência do seus pensamentos e sentimentos dominantes.

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Diário -

Escrever um diário pode ajudar a identificar padrões de pensamento e chegar à raiz dos pensamentos que estão causando sentimentos inúteis e desconfortáveis.

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Perspectivas de longo prazo -

O transtorno depressivo persistente é uma condição crônica, com sintomas que duram muitos anos em alguns casos. Porém, com medicação, terapia e escolhas de vida saudáveis, as perspectivas de se livrar do TDP podem melhorar.

Fontes: (Healthline) (Cleveland Clinic) (The New York Times)

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