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Perda de massa muscular com o passar dos anos -

Todos perdem massa muscular à medida que envelhecem, normalmente cerca de 3% a 5% a cada década após os 30 anos. A perda se torna mais perceptível e começa a se acelerar por volta dos 60 anos. Após os 80 anos, sugere-se que entre 11% e 50% das pessoas tenham sarcopenia.

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Por que as estimativas de sarcopenia variam tanto? -

A variação nas estimativas de sarcopenia se deve às diferentes definições e métodos de diagnóstico usados por médicos e pesquisadores em todo o mundo.

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A sarcopenia pode ser um problema sério -

Quando você perde uma quantidade significativa de músculos e força, pode ter dificuldade para se levantar de cadeiras, abrir potes ou carregar compras. Ao ficar frágil, você corre o risco de sofrer quedas, quebrar ossos e até mesmo morrer.

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Causas -

A principal causa da sarcopenia é o envelhecimento. À medida que envelhecemos, ocorre uma redução nas células nervosas responsáveis por enviar sinais do cérebro para os músculos para iniciar o movimento e uma diminuição na capacidade de transformar proteína em energia.

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Fatores de risco -

Além das alterações biológicas que fazem parte do processo de envelhecimento, é provável que os adultos mais velhos tenham fatores de risco adicionais, como inatividade e doenças crônicas, que contribuem ainda mais para a perda muscular.

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Sedentarismo -

Quanto mais tempo você passa sentado ou deitado, mais massa muscular e força você provavelmente perderá.

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Alimentação -

Suspeita-se que a baixa ingestão de proteínas seja um fator relevante porque, à medida que o corpo envelhece, ele tem cada vez mais dificuldade para transformar proteínas em energia.

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Alimentação -

Uma dieta pobre em frutas ou vegetais ou rica em alimentos ultraprocessados também tem sido associada à baixa massa muscular.

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Pessoas idosas e desnutrição -

Os adultos mais velhos que estão desnutridos, seja por comer muito pouco ou por uma dieta que não fornece os nutrientes adequados, correm um risco maior de sofrer de sarcopenia.

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Obesidade -

De acordo com especialistas, a obesidade parece piorar a sarcopenia. Níveis elevados de gordura corporal aumentam a inflamação e alteram a forma como o corpo responde à insulina, o que pode acelerar a perda muscular.

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Obesidade -

A obesidade também pode dificultar a atividade física, resultando em um ciclo de perda muscular e acúmulo de gordura.

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Doenças crônicas -

Doenças crônicas, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), doença renal, diabetes, câncer ou HIV, aumentam o risco de sarcopenia.

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Sintomas -

Os sintomas comuns da sarcopenia incluem fraqueza muscular, perda de equilíbrio, quedas, caminhada lenta e perda de vigor e resistência quando ativa.

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Qual é a diferença entre sarcopenia e atrofia muscular? -

A atrofia muscular é a diminuição do tamanho e a perda de massa muscular. As pessoas com sarcopenia relacionada à idade têm atrofia muscular, mas ela também pode ter outras causas além do envelhecimento, por exemplo, alguém em repouso na cama, um derrame ou um estilo de vida muito inativo.

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Diagnóstico -

Para diagnosticar a sarcopenia, o médico começará com um exame físico e perguntará se você tem dificuldade para se levantar de uma cadeira ou cama, subir escadas e levantar ou carregar 4,5 kg.

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Teste de aderência -

O médico pedirá que você aperte um dispositivo chamado dinamômetro de mão com a maior força possível, uma mão de cada vez. O dispositivo mostrará quanta força você é capaz de aplicar com as mãos, o que pode determinar a sua força geral.

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Teste de velocidade de caminhada -

O teste de velocidade de caminhada analisará o tempo que você leva para andar cerca de 4 metros na sua velocidade habitual.

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Análise de impedância bioelétrica (BIA) -

Uma análise de impedância bioelétrica (BIA) pode medir a composição corporal, incluindo músculos e gordura, usando uma corrente elétrica.

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Tratamento -

Tratamentos para sarcopenia são mudanças no estilo de vida, especialmente um aumento na atividade física. Seu médico pode indicar um fisioterapeuta ou sugerir que você trabalhe com um personal trainer.

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Tratamento -

Um programa de treinamento de força pode incluir pesos livres, aparelhos de musculação ou faixas de resistência. Você também pode tentar exercícios de peso corporal, como flexões e agachamentos.

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Tratamento -

À medida que você aumenta a força, tente incorporar exercícios aeróbicos, como caminhada, à sua rotina para melhorar a resistência e a saúde geral.

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Medicação -

Embora não haja nenhum medicamento aprovado para tratar a sarcopenia, testosterona e hormônios de crescimento estão sendo estudados para essa função atualmente.

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Lidando com a sarcopenia -

Se você tem sarcopenia, deve comparecer regularmente às consultas médicas para que o médico acompanhe sua condição.

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Alimentação -

Especialistas recomendam que idosos consumam cerca de 20 a 35 gramas (um sexto a um terço de uma xícara) de proteína em cada refeição.

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Prevenção -

Embora não seja possível evitar totalmente a perda de músculos e força que vem com a idade, você pode retardar o processo com um estilo de vida ativo, uma dieta rica em proteínas e visitas regulares ao médico.

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É possível reduzir a sarcopenia? -

É possível recuperar a força perdida e reconstruir alguns músculos se você seguir uma rotina eficaz de treinamento de força.

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Uma pessoa de 70 anos pode recuperar a massa muscular? -

A massa muscular pode ser recuperada em qualquer idade com treinamento de força adequado e uma dieta que contenha uma quantidade suficiente de proteína.

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Qual é a diferença entre sarcopenia e dinapenia? -

A dinapenia refere-se à perda de força muscular que ocorre com o envelhecimento e é diagnosticada exclusivamente por meio de testes de força muscular. Em contraste, a sarcopenia envolve a diminuição da quantidade de tecido muscular e é confirmada por exames que medem a massa muscular. Enquanto a dinapenia foca na força, a sarcopenia analisa a quantidade de músculo perdido.

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Recupere sua força! -

A perda de força e de músculos é um fato da vida e a sarcopenia pode ter consequências graves. Todavia, a boa notícia é que podemos recuperar parte de nossa força com exercícios e uma boa alimentação.

Fonte: (WebMD)

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