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0 / 30 Fotos
Um período turbulento em Roma
- O conclave de 1378 ocorreu em um período de tensão política. O recente retorno do papado de Avignon para Roma gerou inquietação e demandas por um papa italiano.
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1 / 30 Fotos
O papado de Avignon termina
- Antes de 1378, os papas residiam em Avignon, França, por quase 70 anos. O Papa Gregório XI pôs fim a isso devolvendo a sede papal a Roma, Itália, em 1377.
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2 / 30 Fotos
Morre o Papa Gregório XI
- Em março de 1378, Gregório XI faleceu em Roma. Sua morte desencadeou uma eleição papal sob extraordinária pressão tanto da população romana quanto de várias potências europeias.
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3 / 30 Fotos
Roma exige um papa italiano
- Os romanos temiam um retorno a Avignon. Multidões cercaram o conclave, exigindo um papa italiano. Seus protestos violentos criaram uma atmosfera caótica e intimidadora para os cardeais.
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4 / 30 Fotos
Cardeais franceses dominam
- Apesar da pressão, a maioria dos 16 cardeais votantes eram franceses. Eles temiam a interferência romana e buscavam proteger sua influência sobre o papado.
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5 / 30 Fotos
Uma eleição instável
- O conclave, realizado de 7 a 9 de abril, ocorreu sob intensa pressão e medo da violência. Em meio à agitação, os cardeais elegeram Bartolomeo Prignano, arcebispo de Bari. Embora italiano, ele não era cardeal, uma escolha incomum e surpreendente.
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6 / 30 Fotos
Urbano VI
- Prignano adotou o nome de Urbano VI. Inicialmente aceito pelos cardeais, ele parecia satisfazer tanto as demandas romanas quanto o desejo dos cardeais de evitar conflitos civis.
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7 / 30 Fotos
Surge um líder severo
- Logo após sua eleição, Urbano VI revelou um estilo rígido e autoritário. Criticou duramente o estilo de vida dos cardeais e buscou reformar a Cúria Romana, o órgão administrativo central da Igreja, sem concessões.
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8 / 30 Fotos
Os cardeais ficam inquietos
- O comportamento agressivo de Urbano alarmou muitos. Os cardeais franceses, em particular, sentiram-se enganados e ameaçados. Começaram a questionar a legitimidade de sua eleição em meio à pressão da multidão romana.
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9 / 30 Fotos
Reivindicações de eleição inválida
- No verão, cardeais franceses declararam a eleição de Urbano inválida. Alegaram que ela havia sido feita sob coação, rompendo com os requisitos canônicos da Igreja para uma eleição papal livre.
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10 / 30 Fotos
Um novo conclave é realizado
- Em setembro de 1378, 13 cardeais se reuniram em Fondi, uma cidade ao sul de Roma. Depuseram Urbano VI e elegeram Roberto de Genebra como papa.
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11 / 30 Fotos
Clemente VII é escolhido
- Roberto de Genebra adotou o nome de Clemente VII. Diplomata e cardeal habilidoso, ele recebeu o apoio da França e de seus aliados. Assim começou o Cisma do Ocidente.
© Getty Images
12 / 30 Fotos
Dois papas, uma Igreja
- A Igreja agora enfrentava uma crise profunda: dois papas rivais, Urbano VI em Roma e Clemente VII em Avignon, cada um alegando ser o verdadeiro sucessor de Pedro.
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13 / 30 Fotos
A Europa toma partido
- As nações europeias dividiram suas lealdades. França, Escócia e Espanha apoiaram Clemente VII. A Inglaterra, o Sacro Império Romano e a maior parte da Itália apoiaram Urbano VI.
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14 / 30 Fotos
Uma cristandade dividida
- Essa divisão, conhecida como Cisma do Ocidente, durou quase 40 anos. Ela rompeu a unidade da Igreja e causou confusão e conflito generalizados.
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15 / 30 Fotos
Caos teológico
- O cisma levantou sérios dilemas teológicos: qual papa detinha a autoridade divina? Quais sacramentos eram válidos? A salvação poderia ser encontrada fora da obediência ao verdadeiro pontífice?
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16 / 30 Fotos
Manobras políticas
- O cisma não foi apenas espiritual — tornou-se profundamente político. Os monarcas usaram a fidelidade papal para fortalecer alianças diplomáticas e minar inimigos. O papado tornou-se uma ferramenta de poder político.
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17 / 30 Fotos
O governo problemático de Urbano VI
- Urbano VI tornou-se cada vez mais isolado. Seu comportamento errático e o tratamento brutal dispensado aos seus seguidores, incluindo cardeais, mancharam sua imagem e enfraqueceram sua legitimidade.
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18 / 30 Fotos
Clemente VII em Avignon
- Clemente VII estabeleceu sua corte em Avignon, reativando a antiga residência papal. Este papa governou com eficiência, mas era visto por muitos como um fantoche da coroa francesa.
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19 / 30 Fotos
Dois governos
- Cada papa tinha sua própria cúria, cardeais e burocracia. Impostos papais e excomunhões concorrentes agravavam a divisão, sobrecarregando tanto o clero quanto os fiéis.
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20 / 30 Fotos
Os fiéis estão confusos
- Os cristãos comuns estavam profundamente abalados. Peregrinos, padres e paróquias não sabiam qual papa seguir. A credibilidade da Igreja Católica sofreu severamente.
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21 / 30 Fotos
Esforços para curar o cisma
- Teólogos e monarcas clamavam por unidade. Tentativas de mediação fracassaram, pois nenhum dos papas renunciava ao cargo. Concílios foram sugeridos como uma solução para a crise.
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22 / 30 Fotos
O movimento do conselho cresce
- A crise desencadeou apelos ao conciliarismo, a ideia de que um concílio da Igreja poderia ter mais autoridade do que o papa. Esse conceito desafiou a supremacia papal de longa data.
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23 / 30 Fotos
Concílio de Pisa
- Em 1409, o Concílio de Pisa tentou pôr fim ao cisma papal depondo os dois papas e elegendo o antipapa Alexandre V. Em vez disso, criou um terceiro pretendente. Alexandre morreu em 1410, possivelmente envenenado, e foi sucedido por João XXIII.
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24 / 30 Fotos
Concílio de Constança
- Finalmente, o Concílio de Constança resolveu a crise. Os três papas foram depostos ou forçados a renunciar. Um novo papa, Martinho V, foi eleito em 1417.
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25 / 30 Fotos
Unidade restaurada
- A eleição de Martinho V marcou o fim do Cisma do Ocidente. A unidade papal foi restaurada, embora as cicatrizes da divisão permanecessem por décadas dentro da Igreja.
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26 / 30 Fotos
Efeitos a longo prazo
- O cisma enfraqueceu a autoridade e a credibilidade papais. Expôs falhas profundas na governança da Igreja e desencadeou movimentos por reformas, incluindo os primeiros apelos por transparência e poder conciliar.
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27 / 30 Fotos
Prelúdio da Reforma
- Alguns historiadores veem o conclave de 1378 e o cisma subsequente como a base para a Reforma Protestante. Isso demonstrou a vulnerabilidade da Igreja Católica à política e à corrupção interna.
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28 / 30 Fotos
Uma lição de liderança
- O conclave de 1378 demonstra como a liderança escolhida por medo pode desestruturar instituições. Marcou uma reviravolta dramática na história da Igreja Católica, com consequências que ecoaram por séculos. Fontes: (Time) (Britannica) (USA Today)
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Um período turbulento em Roma
- O conclave de 1378 ocorreu em um período de tensão política. O recente retorno do papado de Avignon para Roma gerou inquietação e demandas por um papa italiano.
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O papado de Avignon termina
- Antes de 1378, os papas residiam em Avignon, França, por quase 70 anos. O Papa Gregório XI pôs fim a isso devolvendo a sede papal a Roma, Itália, em 1377.
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Morre o Papa Gregório XI
- Em março de 1378, Gregório XI faleceu em Roma. Sua morte desencadeou uma eleição papal sob extraordinária pressão tanto da população romana quanto de várias potências europeias.
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3 / 30 Fotos
Roma exige um papa italiano
- Os romanos temiam um retorno a Avignon. Multidões cercaram o conclave, exigindo um papa italiano. Seus protestos violentos criaram uma atmosfera caótica e intimidadora para os cardeais.
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4 / 30 Fotos
Cardeais franceses dominam
- Apesar da pressão, a maioria dos 16 cardeais votantes eram franceses. Eles temiam a interferência romana e buscavam proteger sua influência sobre o papado.
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5 / 30 Fotos
Uma eleição instável
- O conclave, realizado de 7 a 9 de abril, ocorreu sob intensa pressão e medo da violência. Em meio à agitação, os cardeais elegeram Bartolomeo Prignano, arcebispo de Bari. Embora italiano, ele não era cardeal, uma escolha incomum e surpreendente.
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6 / 30 Fotos
Urbano VI
- Prignano adotou o nome de Urbano VI. Inicialmente aceito pelos cardeais, ele parecia satisfazer tanto as demandas romanas quanto o desejo dos cardeais de evitar conflitos civis.
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7 / 30 Fotos
Surge um líder severo
- Logo após sua eleição, Urbano VI revelou um estilo rígido e autoritário. Criticou duramente o estilo de vida dos cardeais e buscou reformar a Cúria Romana, o órgão administrativo central da Igreja, sem concessões.
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8 / 30 Fotos
Os cardeais ficam inquietos
- O comportamento agressivo de Urbano alarmou muitos. Os cardeais franceses, em particular, sentiram-se enganados e ameaçados. Começaram a questionar a legitimidade de sua eleição em meio à pressão da multidão romana.
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9 / 30 Fotos
Reivindicações de eleição inválida
- No verão, cardeais franceses declararam a eleição de Urbano inválida. Alegaram que ela havia sido feita sob coação, rompendo com os requisitos canônicos da Igreja para uma eleição papal livre.
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Um novo conclave é realizado
- Em setembro de 1378, 13 cardeais se reuniram em Fondi, uma cidade ao sul de Roma. Depuseram Urbano VI e elegeram Roberto de Genebra como papa.
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Clemente VII é escolhido
- Roberto de Genebra adotou o nome de Clemente VII. Diplomata e cardeal habilidoso, ele recebeu o apoio da França e de seus aliados. Assim começou o Cisma do Ocidente.
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12 / 30 Fotos
Dois papas, uma Igreja
- A Igreja agora enfrentava uma crise profunda: dois papas rivais, Urbano VI em Roma e Clemente VII em Avignon, cada um alegando ser o verdadeiro sucessor de Pedro.
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A Europa toma partido
- As nações europeias dividiram suas lealdades. França, Escócia e Espanha apoiaram Clemente VII. A Inglaterra, o Sacro Império Romano e a maior parte da Itália apoiaram Urbano VI.
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Uma cristandade dividida
- Essa divisão, conhecida como Cisma do Ocidente, durou quase 40 anos. Ela rompeu a unidade da Igreja e causou confusão e conflito generalizados.
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Caos teológico
- O cisma levantou sérios dilemas teológicos: qual papa detinha a autoridade divina? Quais sacramentos eram válidos? A salvação poderia ser encontrada fora da obediência ao verdadeiro pontífice?
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16 / 30 Fotos
Manobras políticas
- O cisma não foi apenas espiritual — tornou-se profundamente político. Os monarcas usaram a fidelidade papal para fortalecer alianças diplomáticas e minar inimigos. O papado tornou-se uma ferramenta de poder político.
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17 / 30 Fotos
O governo problemático de Urbano VI
- Urbano VI tornou-se cada vez mais isolado. Seu comportamento errático e o tratamento brutal dispensado aos seus seguidores, incluindo cardeais, mancharam sua imagem e enfraqueceram sua legitimidade.
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18 / 30 Fotos
Clemente VII em Avignon
- Clemente VII estabeleceu sua corte em Avignon, reativando a antiga residência papal. Este papa governou com eficiência, mas era visto por muitos como um fantoche da coroa francesa.
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Dois governos
- Cada papa tinha sua própria cúria, cardeais e burocracia. Impostos papais e excomunhões concorrentes agravavam a divisão, sobrecarregando tanto o clero quanto os fiéis.
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Os fiéis estão confusos
- Os cristãos comuns estavam profundamente abalados. Peregrinos, padres e paróquias não sabiam qual papa seguir. A credibilidade da Igreja Católica sofreu severamente.
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Esforços para curar o cisma
- Teólogos e monarcas clamavam por unidade. Tentativas de mediação fracassaram, pois nenhum dos papas renunciava ao cargo. Concílios foram sugeridos como uma solução para a crise.
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O movimento do conselho cresce
- A crise desencadeou apelos ao conciliarismo, a ideia de que um concílio da Igreja poderia ter mais autoridade do que o papa. Esse conceito desafiou a supremacia papal de longa data.
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Concílio de Pisa
- Em 1409, o Concílio de Pisa tentou pôr fim ao cisma papal depondo os dois papas e elegendo o antipapa Alexandre V. Em vez disso, criou um terceiro pretendente. Alexandre morreu em 1410, possivelmente envenenado, e foi sucedido por João XXIII.
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Concílio de Constança
- Finalmente, o Concílio de Constança resolveu a crise. Os três papas foram depostos ou forçados a renunciar. Um novo papa, Martinho V, foi eleito em 1417.
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Unidade restaurada
- A eleição de Martinho V marcou o fim do Cisma do Ocidente. A unidade papal foi restaurada, embora as cicatrizes da divisão permanecessem por décadas dentro da Igreja.
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Efeitos a longo prazo
- O cisma enfraqueceu a autoridade e a credibilidade papais. Expôs falhas profundas na governança da Igreja e desencadeou movimentos por reformas, incluindo os primeiros apelos por transparência e poder conciliar.
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Prelúdio da Reforma
- Alguns historiadores veem o conclave de 1378 e o cisma subsequente como a base para a Reforma Protestante. Isso demonstrou a vulnerabilidade da Igreja Católica à política e à corrupção interna.
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Uma lição de liderança
- O conclave de 1378 demonstra como a liderança escolhida por medo pode desestruturar instituições. Marcou uma reviravolta dramática na história da Igreja Católica, com consequências que ecoaram por séculos. Fontes: (Time) (Britannica) (USA Today)
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O Conclave que quase dividiu a Igreja Católica em duas
Em 1378, uma eleição levou a dois papas
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Em 1378, uma eleição papal preparou o cenário para um dos capítulos mais caóticos da história da Igreja Católica. O conclave, marcado por pressão política e medo, levou à eleição de dois papas rivais: um em Roma e outro em Avignon. Essa divisão, conhecida como Cisma do Ocidente, rasgou a própria estrutura do catolicismo, deixando um legado de confusão e conflito que assombraria a Igreja por décadas.
Curioso? Clique para saber mais sobre o conclave que quase dividiu a Igreja Católica em duas.
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