O que acontece no corpo quando você toma bebidas energéticas -

Quando se trata de bebidas energéticas, há uma crença comum de que elas são praticamente a mesma coisa que as bebidas esportivas. Mas isso não poderia estar mais longe da verdade. Embora ambas as bebidas possam ter propriedades energizantes, as bebidas esportivas são cheias de eletrólitos, enquanto as bebidas energéticas geralmente oferecem apenas estimulantes, como cafeína e taurina. De fato, com até 300 mg de cafeína por lata, tomar bebidas energéticas demais pode causar estragos no corpo.

Curioso? Confira esta galeria para entender os efeitos das bebidas energéticas no corpo.

© Shutterstock

Pegando uma bebida energética -

Bebidas energéticas podem ser úteis se você estiver procurando um rápido aumento de energia, por exemplo, quando você precisa dirigir por uma curta distância ou terminar uma tarefa urgente.

© Shutterstock

Equívoco comum -

No entanto, há um equívoco comum sobre bebidas energéticas e os ingredientes redutores de fadiga que elas contêm.

© Shutterstock

Crença popular -

Muitas pessoas acreditam que bebidas energéticas reduzem a fadiga e aumentam os níveis de energia porque contêm açúcar e são boas para hidratação.

© Shutterstock

Cheio de estimulantes -

Na realidade, porém, a maioria das bebidas energéticas é cheia de cafeína e outros estimulantes que podem ser perigosos em grandes quantidades.

© Shutterstock

Compreendendo as bebidas energéticas -

Por esse motivo, é importante entender exatamente o que você está consumindo quando toma uma bebida energética e como isso afetará seu corpo.

© Shutterstock

Bebidas energéticas vs. bebidas esportivas -

A primeira coisa importante a observar quando se trata de bebidas energéticas é que elas não são a mesma coisa que bebidas esportivas.

© Shutterstock

Distinção principal -

De fato, muitas pessoas pensam nessas bebidas como se fossem a mesma coisa, mas há uma distinção importante.

© Shutterstock

Bebidas esportivas e eletrólitos -

Bebidas esportivas são bebidas que contêm eletrólitos. Atletas as usam para repor água e eletrólitos que perdem durante exercícios.

© Shutterstock

Possíveis açúcares adicionados -

Às vezes, as bebidas esportivas também contêm açúcares adicionados, mas na maioria das vezes são compostas apenas de sais e eletrólitos.

© Shutterstock

Bebidas energéticas e estimulantes -

O principal propósito das bebidas energéticas, por outro lado, é agir como estimulante. Elas geralmente contêm grandes quantidades de cafeína, assim como outros estimulantes legalizados, como taurina.

© Shutterstock

Importante notar -

Embora também contenham eletrólitos às vezes, bebidas energéticas nunca devem ser usadas para repor fluidos e eletrólitos perdidos durante o exercício.

© Shutterstock

Perigo oculto -

O principal motivo pelo qual as bebidas energéticas são perigosas é que elas podem causar consumo excessivo de cafeína.

© Shutterstock

Dose diária recomendada -

De acordo com a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, mais de 400 mg de cafeína por dia é considerado excessivo para adultos.

© Shutterstock

Café vs. bebida energética -

Embora isso equivalha a cerca de quatro ou cinco xícaras de café, pode ser o equivalente a apenas uma ou duas latas de bebida energética.

© Shutterstock

Sempre leia o rótulo -

De fato, algumas bebidas energéticas contêm até 300 mg em cada garrafa ou lata, por isso é muito importante ler o rótulo antes de consumi-las.

© Shutterstock

Sintomas -

O consumo excessivo de cafeína pode fazer com que as pessoas fiquem nervosas e causar sintomas como taquicardia ou ansiedade.

© Shutterstock

Sono interrompido -

Também pode causar problemas para dormir, o que paradoxalmente aumenta a fadiga ao longo do tempo e torna as pessoas mais propensas a tomar mais uma bebida energética.

© Shutterstock

O risco de intoxicação por cafeína -

Em casos em que uma quantidade muito grande de cafeína é consumida, a pessoa pode até sofrer intoxicação por cafeína.

© Shutterstock

Potencialmente fatal -

Esta é uma condição rara, mas séria, que pode afetar o ritmo cardíaco. Em alguns casos, pode até ser fatal.

© Shutterstock 

Permanecendo dentro dos limites -

Alguém que bebe a quantidade limite de 400 mg de cafeína por dia provavelmente não experimentará intoxicação por cafeína. No entanto, pode sentir nervosismo e problemas com o sono.

© Shutterstock

A recomendação da FDA - É muito importante observar que a recomendação da FDA para o consumo diário de cafeína se aplica apenas a adultos.

© Shutterstock

E as crianças? -

No caso das crianças, a recomendação é que elas não consumam nenhuma bebida que contenha cafeína e/ou açúcares adicionados.

© Shutterstock

Recomendação da AAP -

De fato, de acordo com a Academia Americana de Pediatria (AAP), crianças e adolescentes não devem consumir bebidas energéticas.

© Shutterstock

Outros grupos de risco -

Outros grupos de pessoas que devem evitar bebidas energéticas incluem aquelas com problemas cardíacos crônicos ou pressão alta.

© Getty Images

Interação com medicamentos -

A cafeína e, por extensão, as bebidas energéticas, também podem interferir em certos medicamentos, como antidepressivos e medicamentos para diabetes.

© Shutterstock

Outras maneiras de vencer a fadiga -

Se você tem o hábito de consumir bebidas energéticas porque depende do efeito a curto prazo que elas proporcionam, considere que existem outras maneiras melhores de reduzir a fadiga e aumentar os níveis de energia.

© Shutterstock

Faça mudanças no estilo de vida -

Tenha em mente que uma simples mudança na sua alimentação pode lhe dar mais energia, assim como introduzir ou aumentar a prática de exercícios físicos.

© Shutterstock

Mantenha-se hidratado -

Também é importante manter-se hidratado ao longo do dia, pois a desidratação pode causar e agravar a sensação de fadiga.

© Shutterstock

Quando consultar um médico -

Se você perceber que está sofrendo de exaustão contínua, pode ser hora de consultar um profissional para descobrir o motivo.

© Shutterstock

Quando consultar um médico -

De fato, a exaustão contínua às vezes é sintoma de um problema médico subjacente, como anemia, hipotireoidismo ou apneia do sono.

Fontes: (CNN) (FDA) (AAP)

© Shutterstock