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O ressurgimento da manifestação
- A manifestação voltou a ser muito falada nos últimos anos. Popularizada pelo TikTok e livros de autoajuda, muita gente está usando essa ideia para transformar desejos em realidade, focando nos pensamentos. Mas, na verdade, essa ideia não é nada nova.
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Profundas raízes históricas
- Muito antes das modinhas de hoje, civilizações antigas na Índia, na Grécia e no Egito já acreditavam no poder do pensamento. Suas crenças espirituais diziam que a intenção e as ações focadas podiam influenciar a realidade.
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O poder do carma
- No Hinduísmo, a ideia de carma mostra que nossas ações e intenções influenciam o que acontece no futuro. Isso lembra a lei da atração, que diz que energia positiva ou negativa afeta a realidade, um conceito que existe há milhares de anos.
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Pimeiros princípios de manifestação
- Um dos textos mais antigos do mundo, o Rigveda, sugere que nossos pensamentos e ações definem nosso futuro. Esse livro antigo, escrito em sânscrito há mais de 3.500 anos, mostra que a ideia de que nossos pensamentos moldam nossa realidade não é nova - e que ela evoluiu até chegar às ideias de autoajuda de hoje.
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4 / 30 Fotos
Pensamento intencional
- Tradições hindus enfatizam o foco em divindades para manifestar desejos. Crentes invocam Lakshmi para riqueza, ou realizam Ganesh Puja para chamar a sorte. tudo isso reflete uma forma antiga de manifestação por meio do pensamento intencional e da devoção às forças divinas.
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5 / 30 Fotos
Sacrifícios védicos
- No período védico, entre 1500 e 500 a.C., as pessoas faziam sacrifícios (geralmente para um fogo sagrado) como forma de conseguir o que queriam, bem parecido com a manifestação de hoje em dia. Com o tempo, essas tradições mudaram e passaram a valorizar mais a ajuda aos outros e a busca da paz interior.
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O Dharma-shastra
- Por volta de 500 a.C., a filosofia hindu começou a se preocupar mais com o bem da sociedade e com a espiritualidade. O Dharma-shastra (um texto antigo sobre leis e costumes) passou a valorizar mais os deveres, a ajuda aos outros e a busca da paz interior. Isso marcou uma mudança na ideia de manifestação, que antes era usada para conseguir coisas para si mesmo, e que passou a ser usada para ajudar a sociedade.
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Pensamento grego antigo
- Na Grécia Antiga, as pessoas já acreditavam em ideias parecidas com a manifestação, usando a filosofia e o misticismo. Os filósofos gregos acreditavam que o pensamento podia moldar a realidade, e isso influenciou práticas esotéricas e de desenvolvimento pessoal que vieram depois.
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8 / 30 Fotos
Leis universais
- O hermetismo, uma filosofia antiga grega, falava de sete leis universais da criação. Uma delas, a lei da vibração, é o que hoje chamamos de lei da atração. Mesmo que os gregos não usassem a palavra "manifestação", eles já acreditavam em ideias parecidas através dessas leis universais.
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9 / 30 Fotos
Práticas místicas
- Entre 100 a.C. e 400 d.C., magos gregos e egípcios usavam papiros mágicos para tentar mudar a realidade. Esses documentos tinham feitiços para amor, riqueza, sucesso e proteção, que eram como rituais de manifestação daquela época.
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Hinos órficos
- Os hinos órficos da Grécia Antiga, usados para falar com os deuses, terminavam com orações que pediam que os desejos se tornassem realidade. Essa prática é bem parecida com as afirmações que usamos hoje em dia.
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Quadros de visão antigos
- Os gregos também escreviam seus desejos em placas de chumbo e as enterravam, acreditando que isso faria com que os desejos se tornassem reais. Essa prática é parecida com os painéis de visão (ou painéis de sonhos) que usamos hoje, que são feitos com imagens para nos inspirar e motivar.
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Intervenção divina
- Na religião grega e no neoplatonismo, era comum fazer rituais para pedir ajuda aos deuses. Essa forma antiga de manifestação buscava a ajuda divina, enquanto os povos antigos tentavam usar suas conexões espirituais para moldar o futuro.
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13 / 30 Fotos
O movimento do Novo Pensamento
- No século XIX, o movimento Novo Pensamento trouxe de volta as ideias de manifestação, misturando-as com a filosofia hindu. Esse movimento preparou o terreno para os ensinamentos modernos de autoajuda sobre o poder do pensamento positivo e da influência da mente.
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Inspirações hindus
- Mary Baker Eddy, uma das principais figuras do Novo Pensamento, usou os Upanishads hindus em seus escritos. Sua filosofia, que ligava a cura ao pensamento positivo, foi muito influenciada pelas tradições espirituais da Índia Antiga.
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Os Upanishads
- Textos hindus como os Upanishads são frequentemente usados como base para a manifestação. Esses textos filosóficos antigos exploram a natureza da realidade, da consciência e do eu. Eles basicamente defendem a ideia de que nossos pensamentos e intenções têm o poder de moldar nossas vidas.
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16 / 30 Fotos
Transcendentalistas
- Na mesma época, pensadores como Henry David Thoreau e Ralph Waldo Emerson estudaram textos hindus como o Bhagavad Gita. Seus trabalhos influenciaram os ensinamentos de autoajuda que vieram depois e reforçaram a ideia de que o pensamento pode moldar a realidade.
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Mente sobre a matéria
- O líder do Novo Pensamento, Phineas Quimby, acreditava que pensar positivo podia curar doenças, uma crença evoluiu para a filosofia de que "a mente controla o corpo". As ideias dele abriram caminho para os movimentos de manifestação que existem hoje.
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Um novo público
- Em 2006, a autora Rhonda Byrne publicou um livro de autoajuda chamado 'O Segredo', que impulsionou a manifestação na cultura popular. Este livro impulsionou a ideia de que a crença e a visualização podem atrair o sucesso, a saúde e o amor.
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19 / 30 Fotos
Sucesso controverso
- Apesar de ser amplamente ridicularizado por suas alegações de Nova Era, o livro de Byrne vendeu mais de 30 milhões de cópias. Ele também continuou a moldar a cultura da autoajuda e a inspirar uma nova geração.
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Apoio de celebridades
- Pessoas famosas como a Oprah Winfrey já disseram que a manifestação ajudou no sucesso delas. Isso fez com que muita gente levasse a prática a sério e inspirou milhões a experimentar técnicas de visualização e a definir suas intenções.
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COVID-19
- Durante a confusão da pandemia, as pessoas começaram a usar a manifestação para tentar ter controle e esperança. As buscas por "manifestação" no Google aumentaram 600% no começo de 2020, porque muita gente queria mudar as coisas que estavam acontecendo.
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22 / 30 Fotos
A era digital
- As redes sociais também ajudaram muito a manifestação a voltar a ser popular. Só no TikTok, há mais de 110 milhões de publicações sobre o assunto, o que fez com que essa ideia antiga ficasse conhecida pelas pessoas mais jovens.
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23 / 30 Fotos
Palavra do ano
- Em 2024, o Dicionário de Cambridge escolheu "manifestação" como a Palavra do Ano. Várias celebridades influentes falaram sobre seus sucessos depois do anúncio e a ideia continuou sendo muito comentada na mídia.
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Tendências de autocuidado
- O aumento da popularidade da manifestação também pode ser explicado pelo foco maior no desenvolvimento pessoal nos últimos anos. Em um mundo onde o bem-estar mental está ganhando cada vez mais importância, a manifestação se encaixa perfeitamente nas práticas modernas de autocuidado.
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A ciência
- Apesar de ser uma prática muito ligada à espiritualidade, a manifestação também tem um pouco de base na psicologia. Estudos mostram que visualizar coisas boas pode aumentar a motivação e o desempenho, o que confirma a ideia de que pensar e agir de forma focada pode ter um impacto na realidade.
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26 / 30 Fotos
Crítica
- Apesar de ser muito popular, algumas pessoas acham que a manifestação simplifica demais a ideia de sucesso. Quem critica diz que ela ignora fatores como privilégios, dificuldades sociais e o acaso, o que a torna uma forma incompleta de alcançar objetivos.
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Comercialização
- A manifestação também começou a virar um negócio, o que pode ser perigoso. De aplicativos de astrologia a cursos de manifestação, as tendências espirituais se transformaram em empresas que dão muito lucro. A manifestação está se tornando um mercado bilionário, com foco em consumidores jovens.
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28 / 30 Fotos
O apelo duradouro da manifestação
- No fundo, a manifestação mostra um desejo antigo das pessoas: acreditar que podemos mudar o nosso futuro. Seja através de rituais antigos ou painéis de visão modernos, essa ideia continua viva, dando esperança e motivação para cada nova geração. Fontes: (National Geographic) (Psychology Today) (Vox)
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O ressurgimento da manifestação
- A manifestação voltou a ser muito falada nos últimos anos. Popularizada pelo TikTok e livros de autoajuda, muita gente está usando essa ideia para transformar desejos em realidade, focando nos pensamentos. Mas, na verdade, essa ideia não é nada nova.
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Profundas raízes históricas
- Muito antes das modinhas de hoje, civilizações antigas na Índia, na Grécia e no Egito já acreditavam no poder do pensamento. Suas crenças espirituais diziam que a intenção e as ações focadas podiam influenciar a realidade.
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O poder do carma
- No Hinduísmo, a ideia de carma mostra que nossas ações e intenções influenciam o que acontece no futuro. Isso lembra a lei da atração, que diz que energia positiva ou negativa afeta a realidade, um conceito que existe há milhares de anos.
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Pimeiros princípios de manifestação
- Um dos textos mais antigos do mundo, o Rigveda, sugere que nossos pensamentos e ações definem nosso futuro. Esse livro antigo, escrito em sânscrito há mais de 3.500 anos, mostra que a ideia de que nossos pensamentos moldam nossa realidade não é nova - e que ela evoluiu até chegar às ideias de autoajuda de hoje.
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Pensamento intencional
- Tradições hindus enfatizam o foco em divindades para manifestar desejos. Crentes invocam Lakshmi para riqueza, ou realizam Ganesh Puja para chamar a sorte. tudo isso reflete uma forma antiga de manifestação por meio do pensamento intencional e da devoção às forças divinas.
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Sacrifícios védicos
- No período védico, entre 1500 e 500 a.C., as pessoas faziam sacrifícios (geralmente para um fogo sagrado) como forma de conseguir o que queriam, bem parecido com a manifestação de hoje em dia. Com o tempo, essas tradições mudaram e passaram a valorizar mais a ajuda aos outros e a busca da paz interior.
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O Dharma-shastra
- Por volta de 500 a.C., a filosofia hindu começou a se preocupar mais com o bem da sociedade e com a espiritualidade. O Dharma-shastra (um texto antigo sobre leis e costumes) passou a valorizar mais os deveres, a ajuda aos outros e a busca da paz interior. Isso marcou uma mudança na ideia de manifestação, que antes era usada para conseguir coisas para si mesmo, e que passou a ser usada para ajudar a sociedade.
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Pensamento grego antigo
- Na Grécia Antiga, as pessoas já acreditavam em ideias parecidas com a manifestação, usando a filosofia e o misticismo. Os filósofos gregos acreditavam que o pensamento podia moldar a realidade, e isso influenciou práticas esotéricas e de desenvolvimento pessoal que vieram depois.
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Leis universais
- O hermetismo, uma filosofia antiga grega, falava de sete leis universais da criação. Uma delas, a lei da vibração, é o que hoje chamamos de lei da atração. Mesmo que os gregos não usassem a palavra "manifestação", eles já acreditavam em ideias parecidas através dessas leis universais.
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Práticas místicas
- Entre 100 a.C. e 400 d.C., magos gregos e egípcios usavam papiros mágicos para tentar mudar a realidade. Esses documentos tinham feitiços para amor, riqueza, sucesso e proteção, que eram como rituais de manifestação daquela época.
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Hinos órficos
- Os hinos órficos da Grécia Antiga, usados para falar com os deuses, terminavam com orações que pediam que os desejos se tornassem realidade. Essa prática é bem parecida com as afirmações que usamos hoje em dia.
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Quadros de visão antigos
- Os gregos também escreviam seus desejos em placas de chumbo e as enterravam, acreditando que isso faria com que os desejos se tornassem reais. Essa prática é parecida com os painéis de visão (ou painéis de sonhos) que usamos hoje, que são feitos com imagens para nos inspirar e motivar.
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Intervenção divina
- Na religião grega e no neoplatonismo, era comum fazer rituais para pedir ajuda aos deuses. Essa forma antiga de manifestação buscava a ajuda divina, enquanto os povos antigos tentavam usar suas conexões espirituais para moldar o futuro.
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O movimento do Novo Pensamento
- No século XIX, o movimento Novo Pensamento trouxe de volta as ideias de manifestação, misturando-as com a filosofia hindu. Esse movimento preparou o terreno para os ensinamentos modernos de autoajuda sobre o poder do pensamento positivo e da influência da mente.
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Inspirações hindus
- Mary Baker Eddy, uma das principais figuras do Novo Pensamento, usou os Upanishads hindus em seus escritos. Sua filosofia, que ligava a cura ao pensamento positivo, foi muito influenciada pelas tradições espirituais da Índia Antiga.
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Os Upanishads
- Textos hindus como os Upanishads são frequentemente usados como base para a manifestação. Esses textos filosóficos antigos exploram a natureza da realidade, da consciência e do eu. Eles basicamente defendem a ideia de que nossos pensamentos e intenções têm o poder de moldar nossas vidas.
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Transcendentalistas
- Na mesma época, pensadores como Henry David Thoreau e Ralph Waldo Emerson estudaram textos hindus como o Bhagavad Gita. Seus trabalhos influenciaram os ensinamentos de autoajuda que vieram depois e reforçaram a ideia de que o pensamento pode moldar a realidade.
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Mente sobre a matéria
- O líder do Novo Pensamento, Phineas Quimby, acreditava que pensar positivo podia curar doenças, uma crença evoluiu para a filosofia de que "a mente controla o corpo". As ideias dele abriram caminho para os movimentos de manifestação que existem hoje.
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Um novo público
- Em 2006, a autora Rhonda Byrne publicou um livro de autoajuda chamado 'O Segredo', que impulsionou a manifestação na cultura popular. Este livro impulsionou a ideia de que a crença e a visualização podem atrair o sucesso, a saúde e o amor.
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Sucesso controverso
- Apesar de ser amplamente ridicularizado por suas alegações de Nova Era, o livro de Byrne vendeu mais de 30 milhões de cópias. Ele também continuou a moldar a cultura da autoajuda e a inspirar uma nova geração.
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Apoio de celebridades
- Pessoas famosas como a Oprah Winfrey já disseram que a manifestação ajudou no sucesso delas. Isso fez com que muita gente levasse a prática a sério e inspirou milhões a experimentar técnicas de visualização e a definir suas intenções.
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COVID-19
- Durante a confusão da pandemia, as pessoas começaram a usar a manifestação para tentar ter controle e esperança. As buscas por "manifestação" no Google aumentaram 600% no começo de 2020, porque muita gente queria mudar as coisas que estavam acontecendo.
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A era digital
- As redes sociais também ajudaram muito a manifestação a voltar a ser popular. Só no TikTok, há mais de 110 milhões de publicações sobre o assunto, o que fez com que essa ideia antiga ficasse conhecida pelas pessoas mais jovens.
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Palavra do ano
- Em 2024, o Dicionário de Cambridge escolheu "manifestação" como a Palavra do Ano. Várias celebridades influentes falaram sobre seus sucessos depois do anúncio e a ideia continuou sendo muito comentada na mídia.
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Tendências de autocuidado
- O aumento da popularidade da manifestação também pode ser explicado pelo foco maior no desenvolvimento pessoal nos últimos anos. Em um mundo onde o bem-estar mental está ganhando cada vez mais importância, a manifestação se encaixa perfeitamente nas práticas modernas de autocuidado.
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A ciência
- Apesar de ser uma prática muito ligada à espiritualidade, a manifestação também tem um pouco de base na psicologia. Estudos mostram que visualizar coisas boas pode aumentar a motivação e o desempenho, o que confirma a ideia de que pensar e agir de forma focada pode ter um impacto na realidade.
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Crítica
- Apesar de ser muito popular, algumas pessoas acham que a manifestação simplifica demais a ideia de sucesso. Quem critica diz que ela ignora fatores como privilégios, dificuldades sociais e o acaso, o que a torna uma forma incompleta de alcançar objetivos.
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Comercialização
- A manifestação também começou a virar um negócio, o que pode ser perigoso. De aplicativos de astrologia a cursos de manifestação, as tendências espirituais se transformaram em empresas que dão muito lucro. A manifestação está se tornando um mercado bilionário, com foco em consumidores jovens.
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O apelo duradouro da manifestação
- No fundo, a manifestação mostra um desejo antigo das pessoas: acreditar que podemos mudar o nosso futuro. Seja através de rituais antigos ou painéis de visão modernos, essa ideia continua viva, dando esperança e motivação para cada nova geração. Fontes: (National Geographic) (Psychology Today) (Vox)
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As antigas origens da "manifestação"
O poder e a força do pensamento e seu efeito sobre esperanças e sonhos
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A ideia de manifestação (a crença de que pensamentos positivos podem mudar a realidade) chama a atenção de muita gente há milhares de anos, desde as tradições espirituais antigas até as modinhas do TikTok. No fundo, a manifestação promete um caminho fácil para o sucesso: pense positivo, imagine seus sonhos e eles se tornam realidade.
Essa ideia ganhou força entre os jovens, que compartilham técnicas e frases motivacionais na internet. Alguns acreditam nisso como uma forma de se fortalecer, enquanto outros usam de forma irônica, transformando em piada ou meme. Mas a manifestação não é uma ideia nova e também gera polêmica.
Mas afinal, a manifestação funciona mesmo ou é só uma ilusão de controle? Pensar positivo pode mesmo mudar a nossa realidade? E de onde veio essa crença? Clique nesta galeria para descobrir.
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