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A tonsura -

Os monges usavam o estranho corte de cabelo tonsura, raspando o topo da cabeça e deixando um anel de cabelo em estilo tigela.

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A tonsura -

Os monges cristãos são celibatários e acredita-se que raspar a cabeça ajuda a eliminar as conotações s-xuais ou eróticas associadas ao cabelo. De fato, eles acertaram em cheio.

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Recuo da linha do cabelo -

A Rainha Elizabeth I foi amplamente considerada um ícone da moda durante todo o seu reinado. Famosa pela sua atenção meticulosa aos detalhes, a monarca abraçou o uso de cosméticos e produtos capilares. Sua longa testa e sobrancelhas claras eram características da era renascentista.

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Recuo da linha do cabelo -

A Rainha Elizabeth, entre outras mulheres de sua época, usava maquiagem para clarear a pele. No entanto, os produtos químicos nocivos na pasta branqueadora resultaram em efeitos adversos, como danos à pele e queda de cabelo, daí o longo recuo da linha do cabelo.

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Recuo da linha do cabelo -

Apesar das consequências prejudiciais destas práticas, as mulheres durante a era elisabetana persistiram na utilização destes produtos arriscados. O cabelo da Rainha Elizabeth já havia caído completamente no momento de sua morte.

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Recuo da linha do cabelo -

Na era da Renascença, as mulheres frequentemente escondiam os cabelos sob gorros e toucas. Mantiveram a preferência por linhas elevadas, recorrendo à prática de arrancar os cabelos para criar a ilusão de testas maiores.

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O ninho do rato -

As icônicas perucas extravagantes do período rococó na Europa ganharam fama através de Maria Antonieta, a famosa rainha francesa.

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O ninho do rato -

Apesar de seu fascínio, essas perucas eram consideradas extremamente sujas. Esses adereços eram feitos de cabelo humano genuíno e, para manter suas formas extravagantes, eram necessárias grandes quantidades de pós e pomadas.

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O ninho do rato -

As perucas eram usadas diariamente e provavelmente jogadas no chão do quarto após reuniões animadas. Esses acessórios ficavam infestados de insetos e as mulheres tinham que usar uma artifício especial para aliviar a coceira no couro cabeludo.

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Corte tigelinha -

No século XX, nos deparamos com o lendário corte de tigela. Esse visual era normalmente usado por meninos da escola, já que suas mães usavam uma tigela e uma tesoura de cozinha para aparar os cabelos. Na década de 1960, quatro garotos de Liverpool trouxeram esse look para o centro das atenções.

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Corte tigelinha -

O corte tigelinha foi revolucionado pelos Beatles. Sua entrada no cenário musical americano ocorreu quando eles se apresentaram no 'The Ed Sullivan Show' em 1964. Logo depois, meninos dos Estados Unidos e de vários países ao redor do mundo adotaram esse visual.

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A segunda versão do corte tigelinha -

A tendência não terminou com os Beatles. Em 1971, Jane Fonda deu uma 'atualizada' no look com uma pegada mais selvagem: repare na franja bem comprida com as laterais bem cheias. Na época, a atriz foi injustamente acusada de contrabando de drogas depois que autoridades no aeroporto descobriram vitaminas em sua bolsa.

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O corte tigelinha dos anos 2010 -

Várias décadas depois, Justin Bieber resgatou o visual mais uma vez. A semelhança é incrível...

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Hair metal -

O hair metal surgiu como um gênero musical após a era do glam rock, sendo este estilo popularizado por figuras influentes como David Bowie. O hair metal é autoexplicativo, inspirando-se nos penteados extravagantes que se tornaram a cara dos roqueiros na época.

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Hair metal -

Ícones do hair metal, como os roqueiros do Mötley Crüe, costumavam passar um bom tempo modelando meticulosamente seus fios para chegar à essa bagunça extravagante antes dos shows. Qual o segredo desse visual? Spray com fartura para deixar a cabeleira potente e selvagem!

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A permanente -

Depois, houve um período em que a permanente era o visual mais popular. A cantora Stevie Nicks, do grupo Fleetwood Mac, pode ser vista aqui parecendo um poodle lindamente arrumada.

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A permanente -

A permanente é um look que cria cachos duradouros usando calor e produtos químicos. Foi inventado por um alemão em 1906. Curiosamente, a sua popularidade perdurou ao longo dos anos, como demonstrado pela atriz Nicole Kidman em 1983.

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O mullet 'permanente' -

Michael Bolton, em sua juventude, não tinha medo de experimentar diferentes estilos de cabelo. Aqui, o cantor apostou nas duas tendências: mullet e permanente.

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O mullet -

O cantor country Bill Ray Cyrus, pai de Miley Cyrus, é talvez o maior defensor do mundo do mullet. Até hoje ele usa!

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O mullet feminino -

Lamentavelmente, as mulheres também foram vítimas deste crime capilar.

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Frosted tips -

Os anos 90 chegaram sem piedade, evidenciados pela tendência das pontas descoloridas com o look frosted tips (as tais pontas congeladas). As boy bands amaram esse visual polêmico.

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Messy up-do -

Na época em que séries como 'Lizzie McGuire' e 'Sabrina, Aprendiz de Feiticeira' bombavam, esse look, bagunçado de 'propósito', estava na moda.

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Crimping -

As influências grunge e punk dos anos 90 influenciaram a cultura pop e essas trancinhas já foram tendência.

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O cabelo emo -

A década de 2000 testemunhou a ascensão da cultura emo na música e na moda.

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O cabelo emo -

O gênero emo era como o adolescente deprimido, com suas longas franjas cobrindo o rosto, às vezes com fios tingidos, que aumentavam essa vibe taciturna.

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O cabelo emo -

O estilo, popularizado por bandas como Panic! At The Disco e Paramore, tiveram um impacto na história da redes sociais dos fãs teens dos anos 90.

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O undercut -

Skrillex, o famosos DJ de dubstep, foi criticado tanto por sua moda quanto por seu estilo musical. O corte lateral raspado ganhou popularidade durante a década de 2010, e Skrillex o arrastou até a década de 2020.

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