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O que determina o quão vulnerável um trabalho é?
- Para entender essa questão, é preciso pensar como um robô. Quanto mais um trabalho puder ser dividido em tarefas repetitivas e previsíveis, maiores as chances dele ser feito por uma máquina.
© Reuters
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Os empregos com maior risco de serem tomados
- A NPR, uma rede de rádio pública dos Estados Unidos, criou um guia para ajudar a descobrir se um trabalho corre o risco de ser substituído por máquinas, levando em conta o quanto ele exige que você crie soluções inteligentes, que ajude pessoas pessoalmente, que consiga trabalhar em espaços pequenos e que precise negociar.
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Motoristas
- As opiniões sobre carros que dirigem sozinhos são variadas, mas a verdade é que a Tesla avançou bastante nessa tecnologia, os carros de teste do Google já rodaram milhares de quilômetros sem ninguém precisar dirigir e a Uber já usou carros automáticos para levar passageiros.
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Analistas de crédito - Quando se trata de contas simples, robôs com computadores e calculadoras que não erram podem analisar dados de crédito e balanços financeiros de forma mais rápida e precisa.
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Operadores de máquinas de fresagem e aplainamento
- Trabalhos de construção e carpintaria que usam máquinas como fresadoras e plainas estão sendo cada vez mais feitos por robôs, porque são tarefas repetitivas e previsíveis.
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Operadores de máquinas de embalagem e enchimento - Os empregos nas fábricas correm um risco maior, já que os robôs podem preparar produtos, guardar e enviar eles sem se cansar.
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6 / 29 Fotos
Auxiliares de compras - Quem trabalha nessa área, também chamado de assistente de compras ou comprador, faz pedidos, pede orçamentos e processa solicitações de compra – tarefas bem simples, que máquinas podem fazer pela internet.
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7 / 29 Fotos
Árbitros esportivos
- Um robô pode em breve apitar os jogos no lugar de um ser humano. A tecnologia já foi desenvolvida para substituir árbitros e juízes, e essas máquinas conseguem analisar lances e dar decisões na hora, com base nas imagens de vídeo.
© Shutterstock
8 / 29 Fotos
Caixas de banco
- Você talvez não pense no caixa eletrônico como um robô que tira empregos, mas quando foi a última vez que você falou com um caixa de banco de verdade?
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9 / 29 Fotos
Agentes de crédito - As empresas estão usando cada vez mais um sistema de empréstimos com base em algoritmos, que escolhe quem pode pegar dinheiro emprestado de forma segura, analisando dados concretos.
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10 / 29 Fotos
Montadores e ajustadores de dispositivos de temporização - As máquinas já conseguem montar, ajustar e calibrar relógios com mais precisão do que nós.
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11 / 29 Fotos
Contadores
- Nós, humanos, erramos, principalmente com números. Por isso, usar máquinas para fazer declarações de imposto pode diminuir bastante os erros. E a tecnologia para isso já existe.
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12 / 29 Fotos
Operadores de telemarketing
- Isso já acontece é feito por robôs hoje em dia! Máquinas fazem ligações sem parar, 24 horas por dia, e com a mesma energia, mesmo que as pessoas peçam para elas pararem.
© Shutterstock
13 / 29 Fotos
Tendências
- Trabalhos que envolvem dados bem específicos, soluções diretas para problemas previsíveis e pouco ou nenhum contato com pessoas parecem ser os preferidos para serem tomados por robôs. Mas calma, ainda existem trabalhos interessantes e bem pagos que as máquinas não conseguem fazer – pelo menos por enquanto.
© Shutterstock
14 / 29 Fotos
Os empregos que vão sobreviver e prosperar
- Segundo o site Workopolis, três coisas são essenciais para um emprego não ser substituído por robôs: formação em áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), que necessitem de criatividade e inteligência emocional. Veja algumas das profissões mais bem pagas que têm menos chances de serem automatizadas.
© Shutterstock
15 / 29 Fotos
Psiquiatras
- Emoções, entendimento e empatia são coisas que os robôs ainda não conseguem interpretar e lidar direito. Profissionais que ajudam pessoas com problemas de saúde mental e dependência química também não precisam se preocupar.
© Shutterstock
16 / 29 Fotos
Médicos
- Como os trabalhos que não exigem muita qualificação serão os mais afetados pela automação, a formação científica de médicos e a capacidade de entender e lidar com as emoções das pessoas garantem que esse trabalho continue sendo feito por humanos.
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17 / 29 Fotos
Dentistas
- As profissões ligadas à saúde (e à beleza) parecem ser uma aposta segura, e o salário de um dentista com certeza continuará a crescer.
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18 / 29 Fotos
Professores universitários
- Pesquisar e transmitir conhecimento exige um toque humano, sem falar que os alunos precisam ter a responsabilidade de fazer realmente o trabalho!
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19 / 29 Fotos
Analistas de sistemas - O analista de sistemas de computador ajuda empresas e outras organizações a usar a tecnologia de forma eficiente, ou seja, ele ajuda as pessoas a continuarem no controle das máquinas.
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20 / 29 Fotos
Nutricionistas - Todo mundo precisa comer! Menos os robôs, claro. Com a automação chegando na nossa indústria de alimentos, a gente provavelmente vai precisar de ajuda para se alimentar de forma saudável.
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Engenheiros e técnicos mecânicos
- Essas carreiras juntam engenharia, física, matemática e ciência para criar sistemas mecânicos. Por sorte, isso ainda é algo que os robôs não conseguem fazer.
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22 / 29 Fotos
Engenheiros e técnicos de robótica
- Com o mundo cada vez mais cheio de robôs, é lógico que alguém vai precisar ajudar a construí-los e a mantê-los funcionando.
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23 / 29 Fotos
Terapeutas
- Além de terem a formação e a sensibilidade emocional que os robôs ainda não conseguem ter, os terapeutas provavelmente vão ser cada vez mais procurados, já que as pessoas vão ter mais contato com robôs humanoides.
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24 / 29 Fotos
Enfermeiros
- Enfermeiros criam laços fortes com os pacientes, que vão além dos cuidados básicos de saúde.
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25 / 29 Fotos
Empregos relacionados às artes
- Apesar dos salários variarem, a criatividade em áreas como escrita, artes, design e música está segura, pelo menos por enquanto, porque os robôs ainda não têm imaginação.
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26 / 29 Fotos
E quanto aos empregos religiosos?
- Até a nossa relação com o divino pode ser automatizada. O jornal The Guardian informa que, apesar da profissão de clérigo ter apenas 0,81% de chance de ser automatizada, já existem aplicativos como o Confession, que oferecem "menus para marcar pecados".
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Não tenha medo - Muitas profissões que temos hoje nem existiam há 10 anos, e com certeza isso vai se repetir nos próximos 10 anos.
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O que determina o quão vulnerável um trabalho é?
- Para entender essa questão, é preciso pensar como um robô. Quanto mais um trabalho puder ser dividido em tarefas repetitivas e previsíveis, maiores as chances dele ser feito por uma máquina.
© Reuters
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Os empregos com maior risco de serem tomados
- A NPR, uma rede de rádio pública dos Estados Unidos, criou um guia para ajudar a descobrir se um trabalho corre o risco de ser substituído por máquinas, levando em conta o quanto ele exige que você crie soluções inteligentes, que ajude pessoas pessoalmente, que consiga trabalhar em espaços pequenos e que precise negociar.
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Motoristas
- As opiniões sobre carros que dirigem sozinhos são variadas, mas a verdade é que a Tesla avançou bastante nessa tecnologia, os carros de teste do Google já rodaram milhares de quilômetros sem ninguém precisar dirigir e a Uber já usou carros automáticos para levar passageiros.
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3 / 29 Fotos
Analistas de crédito - Quando se trata de contas simples, robôs com computadores e calculadoras que não erram podem analisar dados de crédito e balanços financeiros de forma mais rápida e precisa.
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Operadores de máquinas de fresagem e aplainamento
- Trabalhos de construção e carpintaria que usam máquinas como fresadoras e plainas estão sendo cada vez mais feitos por robôs, porque são tarefas repetitivas e previsíveis.
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Operadores de máquinas de embalagem e enchimento - Os empregos nas fábricas correm um risco maior, já que os robôs podem preparar produtos, guardar e enviar eles sem se cansar.
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Auxiliares de compras - Quem trabalha nessa área, também chamado de assistente de compras ou comprador, faz pedidos, pede orçamentos e processa solicitações de compra – tarefas bem simples, que máquinas podem fazer pela internet.
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Árbitros esportivos
- Um robô pode em breve apitar os jogos no lugar de um ser humano. A tecnologia já foi desenvolvida para substituir árbitros e juízes, e essas máquinas conseguem analisar lances e dar decisões na hora, com base nas imagens de vídeo.
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Caixas de banco
- Você talvez não pense no caixa eletrônico como um robô que tira empregos, mas quando foi a última vez que você falou com um caixa de banco de verdade?
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9 / 29 Fotos
Agentes de crédito - As empresas estão usando cada vez mais um sistema de empréstimos com base em algoritmos, que escolhe quem pode pegar dinheiro emprestado de forma segura, analisando dados concretos.
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10 / 29 Fotos
Montadores e ajustadores de dispositivos de temporização - As máquinas já conseguem montar, ajustar e calibrar relógios com mais precisão do que nós.
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Contadores
- Nós, humanos, erramos, principalmente com números. Por isso, usar máquinas para fazer declarações de imposto pode diminuir bastante os erros. E a tecnologia para isso já existe.
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12 / 29 Fotos
Operadores de telemarketing
- Isso já acontece é feito por robôs hoje em dia! Máquinas fazem ligações sem parar, 24 horas por dia, e com a mesma energia, mesmo que as pessoas peçam para elas pararem.
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13 / 29 Fotos
Tendências
- Trabalhos que envolvem dados bem específicos, soluções diretas para problemas previsíveis e pouco ou nenhum contato com pessoas parecem ser os preferidos para serem tomados por robôs. Mas calma, ainda existem trabalhos interessantes e bem pagos que as máquinas não conseguem fazer – pelo menos por enquanto.
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14 / 29 Fotos
Os empregos que vão sobreviver e prosperar
- Segundo o site Workopolis, três coisas são essenciais para um emprego não ser substituído por robôs: formação em áreas de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), que necessitem de criatividade e inteligência emocional. Veja algumas das profissões mais bem pagas que têm menos chances de serem automatizadas.
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15 / 29 Fotos
Psiquiatras
- Emoções, entendimento e empatia são coisas que os robôs ainda não conseguem interpretar e lidar direito. Profissionais que ajudam pessoas com problemas de saúde mental e dependência química também não precisam se preocupar.
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16 / 29 Fotos
Médicos
- Como os trabalhos que não exigem muita qualificação serão os mais afetados pela automação, a formação científica de médicos e a capacidade de entender e lidar com as emoções das pessoas garantem que esse trabalho continue sendo feito por humanos.
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- As profissões ligadas à saúde (e à beleza) parecem ser uma aposta segura, e o salário de um dentista com certeza continuará a crescer.
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Professores universitários
- Pesquisar e transmitir conhecimento exige um toque humano, sem falar que os alunos precisam ter a responsabilidade de fazer realmente o trabalho!
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Analistas de sistemas - O analista de sistemas de computador ajuda empresas e outras organizações a usar a tecnologia de forma eficiente, ou seja, ele ajuda as pessoas a continuarem no controle das máquinas.
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Nutricionistas - Todo mundo precisa comer! Menos os robôs, claro. Com a automação chegando na nossa indústria de alimentos, a gente provavelmente vai precisar de ajuda para se alimentar de forma saudável.
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Engenheiros e técnicos mecânicos
- Essas carreiras juntam engenharia, física, matemática e ciência para criar sistemas mecânicos. Por sorte, isso ainda é algo que os robôs não conseguem fazer.
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Engenheiros e técnicos de robótica
- Com o mundo cada vez mais cheio de robôs, é lógico que alguém vai precisar ajudar a construí-los e a mantê-los funcionando.
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23 / 29 Fotos
Terapeutas
- Além de terem a formação e a sensibilidade emocional que os robôs ainda não conseguem ter, os terapeutas provavelmente vão ser cada vez mais procurados, já que as pessoas vão ter mais contato com robôs humanoides.
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24 / 29 Fotos
Enfermeiros
- Enfermeiros criam laços fortes com os pacientes, que vão além dos cuidados básicos de saúde.
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25 / 29 Fotos
Empregos relacionados às artes
- Apesar dos salários variarem, a criatividade em áreas como escrita, artes, design e música está segura, pelo menos por enquanto, porque os robôs ainda não têm imaginação.
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26 / 29 Fotos
E quanto aos empregos religiosos?
- Até a nossa relação com o divino pode ser automatizada. O jornal The Guardian informa que, apesar da profissão de clérigo ter apenas 0,81% de chance de ser automatizada, já existem aplicativos como o Confession, que oferecem "menus para marcar pecados".
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Não tenha medo - Muitas profissões que temos hoje nem existiam há 10 anos, e com certeza isso vai se repetir nos próximos 10 anos.
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Empregos e robôs: O que vai (e o que não vai) sobreviver à invasão tecnológica
Seu trabalho está na lista?
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A robótica e a inteligência artificial estão mudando o mundo, e as máquinas podem substituir milhões de empregos. Muita gente pensa que os robôs só trabalham em fábricas, mas eles já conseguem fazer o trabalho de assistentes jurídicos, motoristas de táxi e até de quem faz empréstimos.
A discussão sobre a IA em áreas criativas ganhou força com o robô artista Ai-Da e o lançamento do ChatGPT e outras plataformas parecidas. Os chatbots avançados já conseguem escrever e-mails, textos e poemas quase como um ser humano.
Clique aqui para ver quais empregos correm mais risco de serem substituídos por máquinas, e também quais empregos bem pagos não só vão continuar existindo, como vão crescer.
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