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A espinha dorsal da vida egípcia
- Magia, conhecida no antigo Egito como Heka, era mais do que superstição; era uma parte essencial da existência. Os egípcios acreditavam que a magia estava incorporada no universo e afetava tudo, da saúde à justiça. Se envolver com magia não era uma escolha: era uma necessidade de sobrevivência.
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Deus e a força da criação
- Heka era tanto o conceito de magia quanto sua personificação divina. Os egípcios acreditavam que o deus da magia desempenhava um papel na criação do mundo e que todos os seres, incluindo deuses e humanos, possuíam vários graus dela. Heka garantiu que a ordem cósmica permanecesse intacta.
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Sacerdotes e mágicos
- Embora todos praticassem magia, os sacerdotes eram seus principais praticantes e estavam encarregados dos textos sagrados contendo hinos e feitiços. Durante os rituais, eles recitavam encantamentos para garantir o equilíbrio entre os mundos humano e divino. Seu papel era religioso e prático, pois auxiliavam nas funções do Estado.
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O mestre da sabedoria
- Thoth, o deus egípcio da sabedoria e da escrita, também estava intimamente ligado à magia, particularmente em períodos posteriores. Como uma divindade lunar, ele governava a astrologia e era associado ao conhecimento divino. Ele também desempenhava um papel de cura, particularmente na restauração do olho de Hórus, o que fortaleceu sua conexão com a medicina.
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Cura através da magia
- No Antigo Egito, a doença não era vista como uma aflição puramente física, mas como um ataque de forças sobrenaturais. Os médicos confiavam na magia tanto quanto no conhecimento médico, frequentemente recitando feitiços enquanto tratavam os pacientes. Acreditava-se que certos encantamentos tinham o poder de banir espíritos causadores de doenças.
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Equilibrando magia e caos
- Ma'at, o conceito de verdade e equilíbrio cósmico, era central para a magia. Cada feitiço, ritual e encantamento visava manter Ma'at e repelir Isfet (caos). Até mesmo maldições, embora negativas, eram às vezes vistas como necessárias para punir aqueles que perturbavam a ordem universal.
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Amuletos
- Amuletos eram essenciais para afastar espíritos malévolos. Alguns (como o Ankh) simbolizavam a vida, enquanto outros (como o Olho de Hórus) ofereciam proteção. Esses amuletos eram usados, carregados ou até mesmo colocados em tumbas para proteger indivíduos tanto no mundo físico quanto na vida após a morte.
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Inscrições
- Amuletos não eram meramente decorativos: sua forma, material e inscrições determinavam seu poder. Alguns continham feitiços escritos dobrados em pequenos pergaminhos e carregados para proteção. O tipo de pedra preciosa usada também importava — vermelho simbolizava proteção, enquanto verde e azul juntos representavam renovação e regeneração.
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A pureza da magia
- Os egípcios acreditavam que a magia era mais forte quando realizada ao amanhecer, o momento da renovação. Para garantir a eficácia, os praticantes tinham que estar em um estado de pureza. Eles se abstinham de relações íntimas, evitavam mulheres menstruadas e se purificavam antes de lançar feitiços ou invocar forças divinas.
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Um canal de energia mágica
- A água era considerada profundamente sagrada e usada em rituais de purificação, cerimônias de cura e feitiços mágicos. Os sacerdotes frequentemente armazenavam água do Nilo, acreditando que ela carregava a força vital dos deuses.
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10 / 31 Fotos
Escrita
- Acreditava-se que até mesmo a escrita em si continha propriedades mágicas. Hieróglifos continham energia divina, e falar ou inscrever o nome de uma divindade era considerado uma forma de invocar seu poder. Por outro lado, apagar um nome poderia apagar a existência de alguém na vida após a morte.
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11 / 31 Fotos
O papel das mulheres na magia
- As mulheres tinham um papel ambíguo na magia, mas eram vitais em rituais funerários. Enlutadas profissionais (na imagem, extrema esquerda) representavam as deusas Ísis e Néftis, auxiliando na transição dos mortos. Além disso, “mulheres sábias” interpretavam sonhos e decodificavam mensagens divinas para aqueles que buscavam orientação.
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12 / 31 Fotos
Parteiras
- Embora o Antigo Egito não tivesse uma palavra para parteira, um documento médico datado de cerca de 1550 a.C. (conhecido como Papiro Ebers) prova que parteiras já existiam na época. O parto era um evento mágico que exigia proteção divina.
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Dificuldades do parto
- As parteiras invocavam várias divindades (incluindo a deusa Tuéris, retratada) para proteger a mãe e a criança. Algumas mulheres até tatuavam o deus menor Bes em seus corpos para proteção. As salas de parto eram decoradas com imagens sagradas para garantir que o recém-nascido entrasse no mundo sob a bênção divina.
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Varinhas
- Esculpidas em marfim de hipopótamo, varinhas mágicas eram usadas em rituais de parto para proteger mães e recém-nascidos do mal. Elas eram frequentemente decoradas com representações de divindades protetoras. Curiosamente, essas varinhas também foram encontradas em tumbas, o que sugere que elas também desempenhavam um papel na proteção dos mortos.
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Sonhos
- Os sonhos eram considerados mensagens de deuses, espíritos ou entes queridos falecidos. Intérpretes habilidosos (geralmente mulheres) traduziam essas visões enigmáticas. O Templo de Hator na cidade de Dendera era um importante centro de interpretação de sonhos, onde as pessoas buscavam respostas sobre seus destinos, saúde e sorte.
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Magia em objetos do cotidiano
- Até mesmo itens cotidianos tinham significado mágico. Espelhos eram associados ao sol e à deusa Hator, e também simbolizavam o renascimento. Apoios de cabeça tinham símbolos de proteção para afastar espíritos malignos durante o sono. Os objetos não eram meramente funcionais, pois serviam como condutores de energia divina na vida diária.
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Estelas sagradas
- Os antigos egípcios frequentemente erguiam estelas de pedra como monumentos, mas elas também serviam como poderosos artefatos mágicos. O Cipo de Hórus, por exemplo, foi construído por volta de 380 a.C. e continha inscrições que podiam curar picadas venenosas. Os rituais envolviam despejar água sobre os feitiços esculpidos e bebê-la, permitindo que a magia fosse absorvida pelo corpo para fins de cura.
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Dejetos de animais
- Embora possa parecer estranho e pouco ortodoxo, dejetos de animais também desempenhavam um papel significativo na medicina mágica. Alguns acreditavam que o mau cheiro poderia atrair demônios que causavam doenças, enquanto outros achavam que substâncias doces como mel poderiam persuadir espíritos a deixar o corpo de um paciente.
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Maldições
- A magia nem sempre era usada para o bem. As maldições eram bem comuns no Egito. Apesar do que muita gente pensa, a maioria dos escritos nas tumbas não eram feitiços, mas sim avisos. Algumas tumbas, porém, tinham ameaças bem específicas de que coisas ruins aconteceriam com quem entrasse lá.
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Textos de maldição
- Os egípcios usavam estatuetas de argila e cerâmicas inscritas para amaldiçoar seus inimigos. Esses objetos eram quebrados, queimados ou até mesmo banhados com dejetos humanos durante rituais, que simbolizavam a destruição de inimigos. Essa prática era particularmente comum em tempos de guerra para enfraquecer adversários estrangeiros.
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O eterno inimigo da luz
- Apófis, o deus serpente do caos, era o maior adversário de Rá, o deus do Sol. A cada ano, os sacerdotes realizavam rituais para banir Apófis, incluindo pisotear imagens de cera dele. Isso reforçava o triunfo da ordem cósmica sobre a escuridão e garantia a estabilidade por mais um ano.
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22 / 31 Fotos
O sistema jurídico
- Os egípcios acreditavam que a magia também poderia manter a justiça. Fazer um juramento frequentemente envolvia invocar a retribuição divina. A quebra desse juramento era considerado um convite à ira dos deuses. Alguns textos jurídicos mencionam maldições como um impedimento contra comportamento desonesto.
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'Livro dos Mortos'
- Os antigos egípcios tinham até um texto funerário que agora é conhecido como o 'Livro dos Mortos'. É uma coleção de 192 feitiços que auxiliavam os falecidos a navegar no submundo. Nenhuma cópia continha todos os feitiços, e cada um era personalizado com base nas necessidades do indivíduo.
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Proteção mágica em práticas funerárias
- As múmias eram envoltas em feitiços e amuletos de proteção. O pilar djed, simbolizando estabilidade, era frequentemente colocado em um amuleto em volta do pescoço do falecido. Isso garantia sua passagem segura para a vida após a morte e sua capacidade de manter uma forte presença espiritual.
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Força vital
- De acordo com os egípcios, o Ka era a essência mágica vital de uma pessoa, o que a sustentava em vida e continuava após a morte. Acreditava-se que oferendas de comida e bebida em tumbas nutriam o Ka e garantiam que o falecido permanecesse conectado ao mundo dos vivos.
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Fantasmas
- Os antigos egípcios acreditavam que os espíritos dos mortos podiam interagir com os vivos. Se uma pessoa fosse devidamente honrada, seu espírito poderia trazer bênçãos. Se esquecidos, eles poderiam retornar como fantasmas vingativos, causando doenças, pesadelos ou até mesmo infortúnios a descendentes negligentes.
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27 / 31 Fotos
Portadores de poder divino
- Estátuas de deuses, faraós e ancestrais não eram apenas decorativas, mas acreditava-se que abrigavam energia divina. Oferendas eram colocadas diante desses itens e rituais eram realizados para despertar sua essência espiritual. Alguns eram até mesmo consultados para orientação e acreditava-see que eram intermediários divinos.
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28 / 31 Fotos
Agricultura e fertilidade
- Os egípcios dependiam muito da magia para colheitas abundantes e fertilidade. Os fazendeiros realizavam rituais para honrar Osíris, o deus da agricultura, e usavam feitiços mágicos para proteger as plantações de doenças, secas ou pragas. Da mesma forma, amuletos eram usados para aumentar a fertilidade em mulheres e gado.
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29 / 31 Fotos
A fundação da realidade egípcia
- A magia não era apenas uma crença mística - era uma maneira prática e lógica de se envolver com o mundo. Os egípcios viam o sobrenatural como uma força essencial que governava a existência. Era por meio da magia que eles protegiam, curavam, amaldiçoavam e asseguravam a continuação da harmonia cósmica. Fontes: (TheCollector) (BBC) (World History Encyclopedia) (British Museum)
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A espinha dorsal da vida egípcia
- Magia, conhecida no antigo Egito como Heka, era mais do que superstição; era uma parte essencial da existência. Os egípcios acreditavam que a magia estava incorporada no universo e afetava tudo, da saúde à justiça. Se envolver com magia não era uma escolha: era uma necessidade de sobrevivência.
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Deus e a força da criação
- Heka era tanto o conceito de magia quanto sua personificação divina. Os egípcios acreditavam que o deus da magia desempenhava um papel na criação do mundo e que todos os seres, incluindo deuses e humanos, possuíam vários graus dela. Heka garantiu que a ordem cósmica permanecesse intacta.
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Sacerdotes e mágicos
- Embora todos praticassem magia, os sacerdotes eram seus principais praticantes e estavam encarregados dos textos sagrados contendo hinos e feitiços. Durante os rituais, eles recitavam encantamentos para garantir o equilíbrio entre os mundos humano e divino. Seu papel era religioso e prático, pois auxiliavam nas funções do Estado.
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O mestre da sabedoria
- Thoth, o deus egípcio da sabedoria e da escrita, também estava intimamente ligado à magia, particularmente em períodos posteriores. Como uma divindade lunar, ele governava a astrologia e era associado ao conhecimento divino. Ele também desempenhava um papel de cura, particularmente na restauração do olho de Hórus, o que fortaleceu sua conexão com a medicina.
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Cura através da magia
- No Antigo Egito, a doença não era vista como uma aflição puramente física, mas como um ataque de forças sobrenaturais. Os médicos confiavam na magia tanto quanto no conhecimento médico, frequentemente recitando feitiços enquanto tratavam os pacientes. Acreditava-se que certos encantamentos tinham o poder de banir espíritos causadores de doenças.
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Equilibrando magia e caos
- Ma'at, o conceito de verdade e equilíbrio cósmico, era central para a magia. Cada feitiço, ritual e encantamento visava manter Ma'at e repelir Isfet (caos). Até mesmo maldições, embora negativas, eram às vezes vistas como necessárias para punir aqueles que perturbavam a ordem universal.
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6 / 31 Fotos
Amuletos
- Amuletos eram essenciais para afastar espíritos malévolos. Alguns (como o Ankh) simbolizavam a vida, enquanto outros (como o Olho de Hórus) ofereciam proteção. Esses amuletos eram usados, carregados ou até mesmo colocados em tumbas para proteger indivíduos tanto no mundo físico quanto na vida após a morte.
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Inscrições
- Amuletos não eram meramente decorativos: sua forma, material e inscrições determinavam seu poder. Alguns continham feitiços escritos dobrados em pequenos pergaminhos e carregados para proteção. O tipo de pedra preciosa usada também importava — vermelho simbolizava proteção, enquanto verde e azul juntos representavam renovação e regeneração.
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A pureza da magia
- Os egípcios acreditavam que a magia era mais forte quando realizada ao amanhecer, o momento da renovação. Para garantir a eficácia, os praticantes tinham que estar em um estado de pureza. Eles se abstinham de relações íntimas, evitavam mulheres menstruadas e se purificavam antes de lançar feitiços ou invocar forças divinas.
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Um canal de energia mágica
- A água era considerada profundamente sagrada e usada em rituais de purificação, cerimônias de cura e feitiços mágicos. Os sacerdotes frequentemente armazenavam água do Nilo, acreditando que ela carregava a força vital dos deuses.
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Escrita
- Acreditava-se que até mesmo a escrita em si continha propriedades mágicas. Hieróglifos continham energia divina, e falar ou inscrever o nome de uma divindade era considerado uma forma de invocar seu poder. Por outro lado, apagar um nome poderia apagar a existência de alguém na vida após a morte.
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O papel das mulheres na magia
- As mulheres tinham um papel ambíguo na magia, mas eram vitais em rituais funerários. Enlutadas profissionais (na imagem, extrema esquerda) representavam as deusas Ísis e Néftis, auxiliando na transição dos mortos. Além disso, “mulheres sábias” interpretavam sonhos e decodificavam mensagens divinas para aqueles que buscavam orientação.
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Parteiras
- Embora o Antigo Egito não tivesse uma palavra para parteira, um documento médico datado de cerca de 1550 a.C. (conhecido como Papiro Ebers) prova que parteiras já existiam na época. O parto era um evento mágico que exigia proteção divina.
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13 / 31 Fotos
Dificuldades do parto
- As parteiras invocavam várias divindades (incluindo a deusa Tuéris, retratada) para proteger a mãe e a criança. Algumas mulheres até tatuavam o deus menor Bes em seus corpos para proteção. As salas de parto eram decoradas com imagens sagradas para garantir que o recém-nascido entrasse no mundo sob a bênção divina.
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14 / 31 Fotos
Varinhas
- Esculpidas em marfim de hipopótamo, varinhas mágicas eram usadas em rituais de parto para proteger mães e recém-nascidos do mal. Elas eram frequentemente decoradas com representações de divindades protetoras. Curiosamente, essas varinhas também foram encontradas em tumbas, o que sugere que elas também desempenhavam um papel na proteção dos mortos.
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Sonhos
- Os sonhos eram considerados mensagens de deuses, espíritos ou entes queridos falecidos. Intérpretes habilidosos (geralmente mulheres) traduziam essas visões enigmáticas. O Templo de Hator na cidade de Dendera era um importante centro de interpretação de sonhos, onde as pessoas buscavam respostas sobre seus destinos, saúde e sorte.
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Magia em objetos do cotidiano
- Até mesmo itens cotidianos tinham significado mágico. Espelhos eram associados ao sol e à deusa Hator, e também simbolizavam o renascimento. Apoios de cabeça tinham símbolos de proteção para afastar espíritos malignos durante o sono. Os objetos não eram meramente funcionais, pois serviam como condutores de energia divina na vida diária.
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Estelas sagradas
- Os antigos egípcios frequentemente erguiam estelas de pedra como monumentos, mas elas também serviam como poderosos artefatos mágicos. O Cipo de Hórus, por exemplo, foi construído por volta de 380 a.C. e continha inscrições que podiam curar picadas venenosas. Os rituais envolviam despejar água sobre os feitiços esculpidos e bebê-la, permitindo que a magia fosse absorvida pelo corpo para fins de cura.
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Dejetos de animais
- Embora possa parecer estranho e pouco ortodoxo, dejetos de animais também desempenhavam um papel significativo na medicina mágica. Alguns acreditavam que o mau cheiro poderia atrair demônios que causavam doenças, enquanto outros achavam que substâncias doces como mel poderiam persuadir espíritos a deixar o corpo de um paciente.
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Maldições
- A magia nem sempre era usada para o bem. As maldições eram bem comuns no Egito. Apesar do que muita gente pensa, a maioria dos escritos nas tumbas não eram feitiços, mas sim avisos. Algumas tumbas, porém, tinham ameaças bem específicas de que coisas ruins aconteceriam com quem entrasse lá.
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Textos de maldição
- Os egípcios usavam estatuetas de argila e cerâmicas inscritas para amaldiçoar seus inimigos. Esses objetos eram quebrados, queimados ou até mesmo banhados com dejetos humanos durante rituais, que simbolizavam a destruição de inimigos. Essa prática era particularmente comum em tempos de guerra para enfraquecer adversários estrangeiros.
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- Apófis, o deus serpente do caos, era o maior adversário de Rá, o deus do Sol. A cada ano, os sacerdotes realizavam rituais para banir Apófis, incluindo pisotear imagens de cera dele. Isso reforçava o triunfo da ordem cósmica sobre a escuridão e garantia a estabilidade por mais um ano.
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- Os egípcios acreditavam que a magia também poderia manter a justiça. Fazer um juramento frequentemente envolvia invocar a retribuição divina. A quebra desse juramento era considerado um convite à ira dos deuses. Alguns textos jurídicos mencionam maldições como um impedimento contra comportamento desonesto.
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'Livro dos Mortos'
- Os antigos egípcios tinham até um texto funerário que agora é conhecido como o 'Livro dos Mortos'. É uma coleção de 192 feitiços que auxiliavam os falecidos a navegar no submundo. Nenhuma cópia continha todos os feitiços, e cada um era personalizado com base nas necessidades do indivíduo.
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Proteção mágica em práticas funerárias
- As múmias eram envoltas em feitiços e amuletos de proteção. O pilar djed, simbolizando estabilidade, era frequentemente colocado em um amuleto em volta do pescoço do falecido. Isso garantia sua passagem segura para a vida após a morte e sua capacidade de manter uma forte presença espiritual.
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Força vital
- De acordo com os egípcios, o Ka era a essência mágica vital de uma pessoa, o que a sustentava em vida e continuava após a morte. Acreditava-se que oferendas de comida e bebida em tumbas nutriam o Ka e garantiam que o falecido permanecesse conectado ao mundo dos vivos.
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- Os antigos egípcios acreditavam que os espíritos dos mortos podiam interagir com os vivos. Se uma pessoa fosse devidamente honrada, seu espírito poderia trazer bênçãos. Se esquecidos, eles poderiam retornar como fantasmas vingativos, causando doenças, pesadelos ou até mesmo infortúnios a descendentes negligentes.
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- Estátuas de deuses, faraós e ancestrais não eram apenas decorativas, mas acreditava-se que abrigavam energia divina. Oferendas eram colocadas diante desses itens e rituais eram realizados para despertar sua essência espiritual. Alguns eram até mesmo consultados para orientação e acreditava-see que eram intermediários divinos.
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Agricultura e fertilidade
- Os egípcios dependiam muito da magia para colheitas abundantes e fertilidade. Os fazendeiros realizavam rituais para honrar Osíris, o deus da agricultura, e usavam feitiços mágicos para proteger as plantações de doenças, secas ou pragas. Da mesma forma, amuletos eram usados para aumentar a fertilidade em mulheres e gado.
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- A magia não era apenas uma crença mística - era uma maneira prática e lógica de se envolver com o mundo. Os egípcios viam o sobrenatural como uma força essencial que governava a existência. Era por meio da magia que eles protegiam, curavam, amaldiçoavam e asseguravam a continuação da harmonia cósmica. Fontes: (TheCollector) (BBC) (World History Encyclopedia) (British Museum)
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Magia no Antigo Egito e sua influência na vida cotidiana
Uma força poderosa entrelaçada na vida, na morte e em tudo o que há entre elas
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No Egito Antigo, a magia não era só uma crença esquisita ou um passatempo para os místicos: ela era uma força essencial que influenciava tudo na vida. Era tanto um presente dos deuses quanto uma ferramenta prática, ligada à religião, à medicina, à proteção e até ao governo.
Ao contrário de hoje em dia, onde a magia é vista como folclore ou ficção, os egípcios a viam como algo natural e necessário. Eles acreditavam que a magia fazia parte do universo, afetando tudo, do nascimento à morte e além. A magia podia até ser usada para falar com os deuses, afastar o mal ou amaldiçoar inimigos.
Mas como eles praticavam a magia? Quem eram as pessoas mais importantes que usavam esse poder? E qual era o papel da magia no dia a dia das pessoas no Egito Antigo? Clique nesta galeria para descobrir.
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