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Expansão surpreendente
- Quando a década de 1700 terminou e o mundo entrou em um novo século, as nações europeias detinham o controle sobre 35% das terras do mundo. Mas ao longo de um século até 1914, os países da Europa expandiram esse território para espantosos 84%.
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1 / 32 Fotos
Mapas como armas
- A cartografia não era apenas um esforço científico na época — era uma ferramenta de conquista. À medida que os europeus melhoravam seus mapas, eles ganhavam não apenas conhecimento geográfico, mas também uma vantagem estratégica. Esses mapas legitimavam reivindicações territoriais, guiavam campanhas militares e reforçavam o mito da supremacia europeia sobre terras desconhecidas.
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2 / 32 Fotos
Espanha e Portugal preparam o cenário
- Os primeiros impérios europeus surgiram por meio das explorações espanhola e portuguesa. Esses países dividiram o mundo entre si e usaram o poder naval para estabelecer as primeiras colônias. Mas, à medida que outras potências europeias ganharam força, o monopólio quebrou, o que levou a uma era de competição imperial feroz.
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3 / 32 Fotos
O modelo corporativo
- Os holandeses introduziram uma inovação revolucionária: o modelo colonial corporativo. Ao criar a moderna corporação acionista, eles fizeram da colonização um empreendimento comercial. A expansão europeia acelerou à medida que empresas com fins lucrativos financiavam expedições militares e extração de recursos em terras distantes.
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4 / 32 Fotos
A evolução do império
- No século XIX, o imperialismo europeu evoluiu além da simples conquista. Uma nova forma mais sistemática de colonização surgiu, alimentada pela industrialização e armamento avançados.
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5 / 32 Fotos
Uma nova estratégia
- Em vez de guerrearem entre si, as potências europeias perceberam que poderiam conseguir mais por meio da colaboração. Elas começaram a realizar reuniões diplomáticas, coordenando políticas imperiais e negociando a divisão de terras não reivindicadas.
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6 / 32 Fotos
África, a última fronteira
- No início do século XIX, a África continuava sendo a última grande massa de terra ainda não totalmente colonizada. O conhecimento europeu do seu interior era mínimo, e por séculos as condições adversas mantiveram os exploradores afastados.
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7 / 32 Fotos
A barreira mortal
- Doenças tropicais transmitidas por mosquitos, como a malária, tornaram a exploração africana mortal para os europeus. Até 40% dos homens que se aventuraram para o interior do continente morreram. Essa formidável "defesa natural" manteve a África amplamente livre da colonização europeia — até que descobertas científicas forneceram as ferramentas para superar esse obstáculo mortal.
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8 / 32 Fotos
Quinina
- Em 1820, os europeus isolaram um composto conhecido como quinina, que é retirado da casca de uma árvore cinchona peruana. Este composto é um tratamento incrivelmente eficaz para malária, e então os europeus finalmente tiveram uma maneira de sobreviver às doenças mortais da África.
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9 / 32 Fotos
Ambição implacável
- A Bélgica, uma pequena nação europeia, buscava se juntar às fileiras das grandes potências imperiais. O Rei Leopoldo II queria desesperadamente uma colônia, mas ninguém estava disposto a lhe dar terras. Determinado, o monarca mirou nos territórios não reclamados da África e mirou na vasta Bacia do Congo.
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10 / 32 Fotos
Uma terra "vazia"
- Os mapas europeus retratavam o interior da África como um espaço vazio e inexplorado, ignorando a presença de civilizações. Esse equívoco alimentou a ideia de que a África era uma fronteira intocada, apenas esperando pela conquista europeia.
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11 / 32 Fotos
Efeito dominó colonial
- Quando a Bélgica começou a reivindicar território africano, outras potências europeias entraram em pânico. Temendo que seriam deixadas para trás na corrida por colônias, França, Grã-Bretanha e Alemanha aceleraram seus próprios esforços. Em poucos anos, o continente inteiro foi pego em um frenesi de conquista.
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12 / 32 Fotos
A Conferência de Berlim
- Em 1884, líderes europeus se reuniram em Berlim, Alemanha, para formalizar sua divisão da África. Eles estabeleceram novas regras para reivindicar terras, garantindo uma disputa "ordenada" pelo continente. Nenhum representante africano foi convidado, pois as nações europeias desconsideravam a soberania indígena.
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13 / 32 Fotos
A regra da ocupação efetiva
- Sob novas diretrizes imperiais, as nações europeias tinham que controlar fisicamente a terra para reivindicá-la. Não podiam mais apenas desenhar linhas em um mapa — tropas, administradores e colonos tinham que estabelecer autoridade real. Essa política desencadeou um impulso agressivo para tomar fisicamente o território africano.
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14 / 32 Fotos
Uma conquista incrivelmente rápida
- Em apenas algumas décadas, quase toda a África estava sob domínio europeu, com terras divididas entre impérios. A velocidade da colonização foi impressionante, pois a tecnologia avançada permitiu que as potências europeias subjugassem vastas regiões com uma eficiência nunca antes vista na história.
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15 / 32 Fotos
O Estado Livre do Congo
- O Rei Leopoldo II, da Bélgica, estabeleceu uma colônia pessoal no Congo, que se tornou um pesadelo de trabalho forçado, violência e extração de recursos. Milhões de congoleses sofreram sob seu regime brutal, enquanto a borracha e o marfim eram extraídos para lucro europeu.
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16 / 32 Fotos
Infraestrutura e tecnologia
- As ferrovias se tornaram as veias de aço dos impérios, ligando minas a portos e cidades a campos de batalha. Embora fossem associadas como símbolos de progresso, essas ferrovias foram construídas nas costas de trabalhadores e escravos africanos, e serviram como artérias para extrair riqueza em vez de promover a vida das comunidades.
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17 / 32 Fotos
Dividir e conquistar
- Em vez de lutar contra populações inteiras, os europeus exploraram as rivalidades locais. Eles se aliaram estrategicamente a certos grupos africanos e os armaram contra seus vizinhos. Essa manipulação criou divisões internas que enfraqueceram a resistência e tornaram mais fácil para pequenas forças europeias dominarem populações muito maiores.
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18 / 32 Fotos
Armamento avançado
- Os exércitos europeus empunhavam armas de fogo e artilharia de ponta, o que lhes permitiu massacrar forças indígenas com facilidade. A disparidade tecnológica era gritante — exércitos africanos inteiros armados com lanças e mosquetes foram dizimados por metralhadoras, permitindo que pequenos contingentes europeus conquistassem regiões inteiras com perdas mínimas.
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19 / 32 Fotos
Um aumento na resistência dos povos locais
- Embora grande parte da África tenha caído rapidamente, movimentos de resistência tiveram sucesso em algumas áreas. A Etiópia repeliu uma invasão italiana em 1896.
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20 / 32 Fotos
Um paradoxo médico
- Ironicamente, a colonização europeia contribuiu para os avanços médicos. Pesquisas conduzidas em colônias levaram a uma melhor compreensão de doenças como a malária. Embora essas descobertas tenham ajudado os europeus a conquistar novas terras, elas também avançaram a ciência médica global e salvaram inúmeras vidas nas gerações posteriores.
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21 / 32 Fotos
O mito da superioridade racial europeia - Os imperialistas justificaram a colonização alegando que a civilização europeia era inerentemente superior. Essa crença (reforçada em parte pela pseudociência) retratou o governo colonial como uma missão nobre, apesar de suas realidades violentas e exploradoras.
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22 / 32 Fotos
A distorção das teorias de Darwin - Muitos colonialistas interpretaram mal a teoria científica da evolução proposta por Charles Darwin, o que levou ao darwinismo social, uma justificativa pseudocientífica para o racismo. Os europeus alegaram que o governo colonial era inevitável e benéfico para os chamados povos "menores".
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23 / 32 Fotos
Ciência usada para justificar o império
- Acadêmicos europeus buscaram legitimar o imperialismo fabricando hierarquias raciais. Eles mediram os crânios de povos indígenas e construíram teorias que fizeram os europeus parecerem o auge da civilização humana, o que, em última análise, alimentou políticas de segregação e escravidão.
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24 / 32 Fotos
A visão imperialista
- O imperialista britânico Cecil Rhodes personificou a mentalidade de superioridade colonial. Ele acreditava que era dever da Grã-Bretanha se expandir, alegando que quanto mais terra controlasse, melhor seria para a humanidade. Sua visão lançou as bases para uma expansão implacável pela África.
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25 / 32 Fotos
O maior império da história
- No início dos anos 1900, a Grã-Bretanha governava mais de 412 milhões de pessoas em vastos territórios, da África à Índia e ao Sudeste Asiático. No seu auge, controlava mais de 26% da massa terrestre do mundo, tornando-se o maior e mais poderoso império que o mundo já viu.
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26 / 32 Fotos
O início de uma grande mudança estava por vir
- Os mesmos avanços industriais que permitiram o domínio europeu foram usados uns contra os outros na Primeira e na Segunda Guerra Mundial. A brutalidade desses conflitos destruiu a ilusão da superioridade moral europeia e expôs as contradições dentro dos chamados impérios "civilizados".
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27 / 32 Fotos
Movimentos anticoloniais
- Enquanto as potências europeias lutavam entre si, os povos colonizados na África viam uma oportunidade de desafiar seus governantes. Inspiradas pelos ideais ocidentais de democracia e nacionalismo, as elites africanas educadas organizaram movimentos de resistência que permitiram que os esforços de independência ganhassem força.
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28 / 32 Fotos
A queda do domínio colonial
- Em décadas, impérios europeus entraram em colapso. Países por toda a África, Ásia e Caribe ganharam independência, frequentemente por meio de resistência prolongada e sangrenta.
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29 / 32 Fotos
As sombras persistentes do império
- Mesmo após a independência, a África ficou com as cicatrizes do domínio colonial — nações fraturadas, dependência econômica e instabilidade política. A Partilha da África pode ter terminado, mas seu legado continua a moldar o continente até hoje.
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30 / 32 Fotos
O mito da inevitabilidade
- A dominação europeia não era inevitável — era o resultado de decisões históricas específicas e inovações que os povos africanos não tinham na época. Entender essa história nos lembra que as estruturas de poder globais são sempre moldadas por escolhas humanas e não pelo destino. Fontes: (Britannica) (St John’s College, Cambridge) (BBC)
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Expansão surpreendente
- Quando a década de 1700 terminou e o mundo entrou em um novo século, as nações europeias detinham o controle sobre 35% das terras do mundo. Mas ao longo de um século até 1914, os países da Europa expandiram esse território para espantosos 84%.
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Mapas como armas
- A cartografia não era apenas um esforço científico na época — era uma ferramenta de conquista. À medida que os europeus melhoravam seus mapas, eles ganhavam não apenas conhecimento geográfico, mas também uma vantagem estratégica. Esses mapas legitimavam reivindicações territoriais, guiavam campanhas militares e reforçavam o mito da supremacia europeia sobre terras desconhecidas.
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Espanha e Portugal preparam o cenário
- Os primeiros impérios europeus surgiram por meio das explorações espanhola e portuguesa. Esses países dividiram o mundo entre si e usaram o poder naval para estabelecer as primeiras colônias. Mas, à medida que outras potências europeias ganharam força, o monopólio quebrou, o que levou a uma era de competição imperial feroz.
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O modelo corporativo
- Os holandeses introduziram uma inovação revolucionária: o modelo colonial corporativo. Ao criar a moderna corporação acionista, eles fizeram da colonização um empreendimento comercial. A expansão europeia acelerou à medida que empresas com fins lucrativos financiavam expedições militares e extração de recursos em terras distantes.
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A evolução do império
- No século XIX, o imperialismo europeu evoluiu além da simples conquista. Uma nova forma mais sistemática de colonização surgiu, alimentada pela industrialização e armamento avançados.
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Uma nova estratégia
- Em vez de guerrearem entre si, as potências europeias perceberam que poderiam conseguir mais por meio da colaboração. Elas começaram a realizar reuniões diplomáticas, coordenando políticas imperiais e negociando a divisão de terras não reivindicadas.
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África, a última fronteira
- No início do século XIX, a África continuava sendo a última grande massa de terra ainda não totalmente colonizada. O conhecimento europeu do seu interior era mínimo, e por séculos as condições adversas mantiveram os exploradores afastados.
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A barreira mortal
- Doenças tropicais transmitidas por mosquitos, como a malária, tornaram a exploração africana mortal para os europeus. Até 40% dos homens que se aventuraram para o interior do continente morreram. Essa formidável "defesa natural" manteve a África amplamente livre da colonização europeia — até que descobertas científicas forneceram as ferramentas para superar esse obstáculo mortal.
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Quinina
- Em 1820, os europeus isolaram um composto conhecido como quinina, que é retirado da casca de uma árvore cinchona peruana. Este composto é um tratamento incrivelmente eficaz para malária, e então os europeus finalmente tiveram uma maneira de sobreviver às doenças mortais da África.
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Ambição implacável
- A Bélgica, uma pequena nação europeia, buscava se juntar às fileiras das grandes potências imperiais. O Rei Leopoldo II queria desesperadamente uma colônia, mas ninguém estava disposto a lhe dar terras. Determinado, o monarca mirou nos territórios não reclamados da África e mirou na vasta Bacia do Congo.
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Uma terra "vazia"
- Os mapas europeus retratavam o interior da África como um espaço vazio e inexplorado, ignorando a presença de civilizações. Esse equívoco alimentou a ideia de que a África era uma fronteira intocada, apenas esperando pela conquista europeia.
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Efeito dominó colonial
- Quando a Bélgica começou a reivindicar território africano, outras potências europeias entraram em pânico. Temendo que seriam deixadas para trás na corrida por colônias, França, Grã-Bretanha e Alemanha aceleraram seus próprios esforços. Em poucos anos, o continente inteiro foi pego em um frenesi de conquista.
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A Conferência de Berlim
- Em 1884, líderes europeus se reuniram em Berlim, Alemanha, para formalizar sua divisão da África. Eles estabeleceram novas regras para reivindicar terras, garantindo uma disputa "ordenada" pelo continente. Nenhum representante africano foi convidado, pois as nações europeias desconsideravam a soberania indígena.
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13 / 32 Fotos
A regra da ocupação efetiva
- Sob novas diretrizes imperiais, as nações europeias tinham que controlar fisicamente a terra para reivindicá-la. Não podiam mais apenas desenhar linhas em um mapa — tropas, administradores e colonos tinham que estabelecer autoridade real. Essa política desencadeou um impulso agressivo para tomar fisicamente o território africano.
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14 / 32 Fotos
Uma conquista incrivelmente rápida
- Em apenas algumas décadas, quase toda a África estava sob domínio europeu, com terras divididas entre impérios. A velocidade da colonização foi impressionante, pois a tecnologia avançada permitiu que as potências europeias subjugassem vastas regiões com uma eficiência nunca antes vista na história.
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15 / 32 Fotos
O Estado Livre do Congo
- O Rei Leopoldo II, da Bélgica, estabeleceu uma colônia pessoal no Congo, que se tornou um pesadelo de trabalho forçado, violência e extração de recursos. Milhões de congoleses sofreram sob seu regime brutal, enquanto a borracha e o marfim eram extraídos para lucro europeu.
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16 / 32 Fotos
Infraestrutura e tecnologia
- As ferrovias se tornaram as veias de aço dos impérios, ligando minas a portos e cidades a campos de batalha. Embora fossem associadas como símbolos de progresso, essas ferrovias foram construídas nas costas de trabalhadores e escravos africanos, e serviram como artérias para extrair riqueza em vez de promover a vida das comunidades.
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Dividir e conquistar
- Em vez de lutar contra populações inteiras, os europeus exploraram as rivalidades locais. Eles se aliaram estrategicamente a certos grupos africanos e os armaram contra seus vizinhos. Essa manipulação criou divisões internas que enfraqueceram a resistência e tornaram mais fácil para pequenas forças europeias dominarem populações muito maiores.
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Armamento avançado
- Os exércitos europeus empunhavam armas de fogo e artilharia de ponta, o que lhes permitiu massacrar forças indígenas com facilidade. A disparidade tecnológica era gritante — exércitos africanos inteiros armados com lanças e mosquetes foram dizimados por metralhadoras, permitindo que pequenos contingentes europeus conquistassem regiões inteiras com perdas mínimas.
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Um aumento na resistência dos povos locais
- Embora grande parte da África tenha caído rapidamente, movimentos de resistência tiveram sucesso em algumas áreas. A Etiópia repeliu uma invasão italiana em 1896.
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Um paradoxo médico
- Ironicamente, a colonização europeia contribuiu para os avanços médicos. Pesquisas conduzidas em colônias levaram a uma melhor compreensão de doenças como a malária. Embora essas descobertas tenham ajudado os europeus a conquistar novas terras, elas também avançaram a ciência médica global e salvaram inúmeras vidas nas gerações posteriores.
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O mito da superioridade racial europeia - Os imperialistas justificaram a colonização alegando que a civilização europeia era inerentemente superior. Essa crença (reforçada em parte pela pseudociência) retratou o governo colonial como uma missão nobre, apesar de suas realidades violentas e exploradoras.
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22 / 32 Fotos
A distorção das teorias de Darwin - Muitos colonialistas interpretaram mal a teoria científica da evolução proposta por Charles Darwin, o que levou ao darwinismo social, uma justificativa pseudocientífica para o racismo. Os europeus alegaram que o governo colonial era inevitável e benéfico para os chamados povos "menores".
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Ciência usada para justificar o império
- Acadêmicos europeus buscaram legitimar o imperialismo fabricando hierarquias raciais. Eles mediram os crânios de povos indígenas e construíram teorias que fizeram os europeus parecerem o auge da civilização humana, o que, em última análise, alimentou políticas de segregação e escravidão.
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A visão imperialista
- O imperialista britânico Cecil Rhodes personificou a mentalidade de superioridade colonial. Ele acreditava que era dever da Grã-Bretanha se expandir, alegando que quanto mais terra controlasse, melhor seria para a humanidade. Sua visão lançou as bases para uma expansão implacável pela África.
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O maior império da história
- No início dos anos 1900, a Grã-Bretanha governava mais de 412 milhões de pessoas em vastos territórios, da África à Índia e ao Sudeste Asiático. No seu auge, controlava mais de 26% da massa terrestre do mundo, tornando-se o maior e mais poderoso império que o mundo já viu.
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O início de uma grande mudança estava por vir
- Os mesmos avanços industriais que permitiram o domínio europeu foram usados uns contra os outros na Primeira e na Segunda Guerra Mundial. A brutalidade desses conflitos destruiu a ilusão da superioridade moral europeia e expôs as contradições dentro dos chamados impérios "civilizados".
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Movimentos anticoloniais
- Enquanto as potências europeias lutavam entre si, os povos colonizados na África viam uma oportunidade de desafiar seus governantes. Inspiradas pelos ideais ocidentais de democracia e nacionalismo, as elites africanas educadas organizaram movimentos de resistência que permitiram que os esforços de independência ganhassem força.
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A queda do domínio colonial
- Em décadas, impérios europeus entraram em colapso. Países por toda a África, Ásia e Caribe ganharam independência, frequentemente por meio de resistência prolongada e sangrenta.
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As sombras persistentes do império
- Mesmo após a independência, a África ficou com as cicatrizes do domínio colonial — nações fraturadas, dependência econômica e instabilidade política. A Partilha da África pode ter terminado, mas seu legado continua a moldar o continente até hoje.
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O mito da inevitabilidade
- A dominação europeia não era inevitável — era o resultado de decisões históricas específicas e inovações que os povos africanos não tinham na época. Entender essa história nos lembra que as estruturas de poder globais são sempre moldadas por escolhas humanas e não pelo destino. Fontes: (Britannica) (St John’s College, Cambridge) (BBC)
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A Partilha da África: Como a Europa conquistou o continente
A conquista, a resistência e as cicatrizes duradouras do domínio imperial.
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Por mais de quatro séculos, os países europeus remodelaram o mundo e se transformaram de uma coleção de reinos em guerra em potências globais dominantes. Mas nenhum período de expansão foi tão dramático (ou tão devastador) quanto o século XIX e o início do século XX, quando os impérios europeus fortaleceram seu controle sobre o planeta. No centro dessa expansão estava a África — a última grande massa de terra que essas nações poderosas ainda não haviam conquistado e dividido entre si. O que se seguiu foi uma demonstração impressionante de avanço tecnológico, manobras diplomáticas e pura crueldade, culminando no que hoje é chamado de Partilha da África.
Mas como as potências da Europa alcançaram uma expansão tão rápida? Por que esse período foi tão diferente das ondas anteriores de colonização? E como, apesar do colapso desses impérios, sua influência ainda molda o mundo hoje? Clique na galeria a seguir para descobrir.
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