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0 / 30 Fotos
Annie Jacobsen: investigadora, autora, contadora de histórias
- Annie Jacobsen é uma renomada jornalista investigativa e autora, reconhecida como finalista do Prêmio Pulitzer de 2016. Além de escrever, ela também colabora com trabalhos para a televisão, produzindo séries aclamadas como 'Tom Clancy's Jack Ryan' para a Amazon e 'Clarice' para a CBS.
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1 / 30 Fotos
Guerra nuclear
- 'Nuclear War: A Scenario', de Annie Jacobsen, descreve vividamente o curso de um conflito nuclear. Estruturado como um drama envolvente, o livro abrange 72 minutos, do primeiro lançamento ao impacto, e se estende por séculos, prevendo a marcha sombria da humanidade rumo à extinção.
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2 / 30 Fotos
Das pandemias à guerra
- Annie Jacobsen escreveu 'Nuclear War: A Scenario' durante a pandemia de Covid-19, enquanto pesquisava a gripe espanhola de 1918. Os paralelos entre os dois desastres, ambos considerados improváveis de se repetirem, desencadearam sua exploração da capacidade humana de devastação em contextos modernos.
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3 / 30 Fotos
O ressurgimento das ameaças nucleares
- A guerra nuclear, antes considerada improvável, ressurgiu como uma preocupação global. Décadas após a Guerra Fria, líderes mundiais agora fazem ameaças envolvendo armas capazes de reações em cadeia catastróficas, ecoando os temores abordados em 'Oppenheimer' (2023), filme de Christopher Nolan.
© NL Beeld
4 / 30 Fotos
Prevenindo a devastação nuclear
- 'Nuclear War: A Scenario' argumenta que a possibilidade de destruição não é uma questão de "se", mas de "quando". Apesar dessa perspectiva sombria, a autora enfatiza que seu propósito ao escrever o livro é fomentar o diálogo e ajudar a prevenir um futuro tão catastrófico.
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5 / 30 Fotos
Destruição mutuamente assegurada
- O conceito de "destruição mútua assegurada" sustenta uma crença controversa: armas nucleares, apesar de seu poder apocalíptico, poderiam evitar uma guerra mundial. Ao garantir a devastação mútua, sua existência serve, na verdade, como um impedimento contra conflitos globais.
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6 / 30 Fotos
O argumento contra a autodestruição nuclear
- Alguns argumentam que a contenção da humanidade nas décadas desde Hiroshima e Nagasaki demonstra uma aversão à autodestruição. Apesar de possuírem armas apocalípticas, as potências nucleares têm evitado repetir tal devastação em combate, refletindo uma linha de raciocínio cautelosa.
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7 / 30 Fotos
Um apelo a novas perspectivas
- Jacobsen desafia as visões convencionais sobre dissuasão nuclear. Embora reconheça seu papel na prevenção de guerras mundiais, a jornalista defende uma nova perspectiva, visto que o conceito surgiu em uma época com apenas duas potências nucleares: os EUA e a União Soviética.
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8 / 30 Fotos
Uma crescente ameaça nuclear
- Atualmente, nove países possuem armas nucleares e, se o Irã as desenvolver, o número sobe para 10 — cada um representando riscos significativos. Jacobsen alerta que a contenção do passado (e ainda do presente) não significa segurança futura, enfatizando a necessidade de ações para enfrentar a crescente ameaça.
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9 / 30 Fotos
Tensões nucleares
- Dos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte às trocas de farpas entre Donald Trump e Kim Jong Un, e aos alertas nucleares de Vladimir Putin em meio à guerra na Ucrânia, especialistas argumentam que o mundo pode estar mais perto do que nunca de um Armagedom do que durante a Crise dos Mísseis de Cuba.
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10 / 30 Fotos
A um passo de distância
- "Citando o secretário-geral das Nações Unidas", diz Jacobsen, "estamos a um erro de cálculo, a um mal-entendido, da aniquilação nuclear".
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11 / 30 Fotos
O quase acidente que poderia ter desencadeado o Armagedom
- Erros de cálculo em guerra nuclear podem levar a resultados devastadores. Em 1983, o tenente-coronel soviético Stanislav Petrov enfrentou um momento assim quando os sistemas de alerta antecipado indicaram falsamente que os EUA haviam lançado cinco mísseis balísticos intercontinentais Minuteman, baseados em terra, em direção à União Soviética.
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12 / 30 Fotos
O homem que evitou a catástrofe nuclear
- O protocolo militar exigia que o tenente-coronel soviético Petrov relatasse sinais de um ataque americano iminente, sob o risco de uma agressão retaliatória. Desafiando ordens, ele optou por checar os alertas primeiro, confirmando, por fim, que eram falsos, evitando um potencial desastre nuclear.
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13 / 30 Fotos
Prevenção de erros nucleares
- As potências nucleares empregam sistemas de redundância para impedir lançamentos com base em sinais únicos ou decisões individuais. No entanto, nenhum sistema é infalível; mesmo com essas salvaguardas, distinguir um ataque genuíno de um alarme falso continua falível, abrindo espaço para erros de julgamento catastróficos.
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14 / 30 Fotos
Lançamento em caso de aviso
- A política de "Lançamento sob Alerta" determina que os EUA iniciem um ataque nuclear assim que os sensores de alerta antecipado detectarem uma agressão iminente. Essa abordagem evita absorver um impacto nuclear antes de retaliar, mirando o agressor imediatamente após a detecção da ameaça.
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15 / 30 Fotos
Uma opção estratégica controversa
- O Departamento de Defesa dos EUA esclarece que não depende totalmente de uma política de "lançamento sob ataque", mas mantém a opção de preparar e potencialmente lançar armas nucleares antes que um ataque nuclear aconteça. Mesmo como opção, essa abordagem continua a gerar intenso debate.
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16 / 30 Fotos
Uma hipótese fundamentada
- 'Nuclear War: A Scenario', de Jacobsen, destaca-se por examinar como seria uma guerra nuclear, em vez de por que ela poderia ocorrer. Para ancorar seu cenário na realidade, ela entrevistou especialistas, explorando qual país ou líder poderia potencialmente dar o primeiro passo.
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17 / 30 Fotos
Um legado por trás da bomba de hidrogênio
- Entre as respostas, destacou-se a de Richard Garwin. Físico cujo trabalho contribuiu para a criação da bomba de hidrogênio, o estudioso refletiu sobre o imenso poder de uma arma tão destrutiva que exigia uma bomba nuclear para detoná-la.
© Getty Images
18 / 30 Fotos
Um aviso severo
- Garwin, figura conhecida na ciência nuclear, aconselhou todos os presidentes dos EUA sobre armas nucleares desde Eisenhower. Quando questionado por Annie Jacobsen sobre o cenário nuclear mais plausível, sua resposta assustadora foi: "O Rei Louco".
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19 / 30 Fotos
O paradoxo do poder
- Embora seja reconfortante acreditar que líderes globais priorizam seus legados em detrimento da destruição nuclear, a realidade é mais complexa. Tanto no plano psicológico quanto no ideológico, a autopreservação e a capacidade de aniquilação mundial podem coexistir, criando um paradoxo inquietante.
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20 / 30 Fotos
Um mundo em chamas
- Adolf Hitler teria declarado: "Podemos ser destruídos, mas se formos, arrastaremos um mundo conosco — um mundo em chamas". Embora lhe faltassem os meios para a aniquilação global, os líderes de hoje possuem esse poder, levantando questões tensas sobre sua disposição em usá-lo.
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21 / 30 Fotos
Kim Jong Un e o caos nuclear
- Em seu livro, Annie Jacobsen identifica o "Rei Louco" de Garwin na figura de Kim Jong-un, da Coreia do Norte. A jornalista argumenta que sua liderança volátil representa um risco significativo, enfatizando a realidade assustadora de que, uma vez iniciada a guerra nuclear, as regras convencionais deixariam de se aplicar.
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22 / 30 Fotos
Kim Jong Un e o caos nuclear
- Embora os testes nucleares tenham regras específicas, como notificar nações vizinhas para evitar que lançamentos sejam mal interpretados como ataques, essas diretrizes são cruciais em períodos de tensão elevada. No início da Guerra da Ucrânia, tanto os Estados Unidos quanto a Rússia adiaram os testes planejados para evitar uma escalada do conflito.
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23 / 30 Fotos
O desafio da Coreia do Norte
- Durante os 18 meses que a autora passou escrevendo 'Nuclear War: A Scenario', a Coreia do Norte lançou mais de 100 mísseis sem aviso prévio, o que constitui uma rompimento flagrante das normas de testes nucleares. Annie Jacobsen descreve essa imprevisibilidade alarmante como um verdadeiro comportamento de "Rei Louco".
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24 / 30 Fotos
Lições de Ronald Reagan
- Apesar das realidades sombrias descritas em
'Nuclear War: A Scenario', Jacobsen mantém a esperança de que a guerra nuclear possa ser evitada. A escritora traça o caminho para a prevenção até o presidente dos EUA Ronald Reagan, cuja liderança oferece insights essenciais para evitar tal catástrofe.
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25 / 30 Fotos
A mudança de opinião de Reagan
- Jacobsen destaca um vislumbre de esperança no conceito da "reversão Reagan". Inicialmente um fervoroso defensor do armamento nuclear, a perspectiva do presidente Reagan mudou drasticamente depois de assistir ao telefilme 'O Dia Seguinte' (1983), que retratava as consequências de uma guerra nuclear.
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26 / 30 Fotos
O impacto da ficção
- 'O Dia Seguinte', do diretor Nicholas Meyer, retratava as consequências sombrias de uma guerra nuclear entre a União Soviética e os Estados Unidos. Apesar da resistência de seu gabinete, Reagan assistiu ao filme, que lhe impactou profundamente. O presidente dos EUA registrou em seu diário que a produção lhe deixou deprimido.
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27 / 30 Fotos
Da depressão à diplomacia
- Reagan transformou seu desespero em ação, entrando em contato com Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética. O encontro marcou uma virada, reduzindo o estoque global de armas nucleares de um pico de 60.000 ogivas em 1986 para aproximadamente 12.000 hoje.
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28 / 30 Fotos
Cooperação internacional
- Jacobsen vislumbra outra "reversão Reagan", impulsionada pela colaboração global e pelo reconhecimento coletivo dos perigos da guerra nuclear. Tais esforços poderiam desviar a humanidade de sua trajetória atual, oferecendo esperança de um futuro mais seguro para todos. Fontes: (The Guardian) (Big Think) (Arms Control Association)
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Annie Jacobsen: investigadora, autora, contadora de histórias
- Annie Jacobsen é uma renomada jornalista investigativa e autora, reconhecida como finalista do Prêmio Pulitzer de 2016. Além de escrever, ela também colabora com trabalhos para a televisão, produzindo séries aclamadas como 'Tom Clancy's Jack Ryan' para a Amazon e 'Clarice' para a CBS.
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1 / 30 Fotos
Guerra nuclear
- 'Nuclear War: A Scenario', de Annie Jacobsen, descreve vividamente o curso de um conflito nuclear. Estruturado como um drama envolvente, o livro abrange 72 minutos, do primeiro lançamento ao impacto, e se estende por séculos, prevendo a marcha sombria da humanidade rumo à extinção.
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2 / 30 Fotos
Das pandemias à guerra
- Annie Jacobsen escreveu 'Nuclear War: A Scenario' durante a pandemia de Covid-19, enquanto pesquisava a gripe espanhola de 1918. Os paralelos entre os dois desastres, ambos considerados improváveis de se repetirem, desencadearam sua exploração da capacidade humana de devastação em contextos modernos.
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3 / 30 Fotos
O ressurgimento das ameaças nucleares
- A guerra nuclear, antes considerada improvável, ressurgiu como uma preocupação global. Décadas após a Guerra Fria, líderes mundiais agora fazem ameaças envolvendo armas capazes de reações em cadeia catastróficas, ecoando os temores abordados em 'Oppenheimer' (2023), filme de Christopher Nolan.
© NL Beeld
4 / 30 Fotos
Prevenindo a devastação nuclear
- 'Nuclear War: A Scenario' argumenta que a possibilidade de destruição não é uma questão de "se", mas de "quando". Apesar dessa perspectiva sombria, a autora enfatiza que seu propósito ao escrever o livro é fomentar o diálogo e ajudar a prevenir um futuro tão catastrófico.
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5 / 30 Fotos
Destruição mutuamente assegurada
- O conceito de "destruição mútua assegurada" sustenta uma crença controversa: armas nucleares, apesar de seu poder apocalíptico, poderiam evitar uma guerra mundial. Ao garantir a devastação mútua, sua existência serve, na verdade, como um impedimento contra conflitos globais.
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6 / 30 Fotos
O argumento contra a autodestruição nuclear
- Alguns argumentam que a contenção da humanidade nas décadas desde Hiroshima e Nagasaki demonstra uma aversão à autodestruição. Apesar de possuírem armas apocalípticas, as potências nucleares têm evitado repetir tal devastação em combate, refletindo uma linha de raciocínio cautelosa.
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7 / 30 Fotos
Um apelo a novas perspectivas
- Jacobsen desafia as visões convencionais sobre dissuasão nuclear. Embora reconheça seu papel na prevenção de guerras mundiais, a jornalista defende uma nova perspectiva, visto que o conceito surgiu em uma época com apenas duas potências nucleares: os EUA e a União Soviética.
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8 / 30 Fotos
Uma crescente ameaça nuclear
- Atualmente, nove países possuem armas nucleares e, se o Irã as desenvolver, o número sobe para 10 — cada um representando riscos significativos. Jacobsen alerta que a contenção do passado (e ainda do presente) não significa segurança futura, enfatizando a necessidade de ações para enfrentar a crescente ameaça.
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9 / 30 Fotos
Tensões nucleares
- Dos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte às trocas de farpas entre Donald Trump e Kim Jong Un, e aos alertas nucleares de Vladimir Putin em meio à guerra na Ucrânia, especialistas argumentam que o mundo pode estar mais perto do que nunca de um Armagedom do que durante a Crise dos Mísseis de Cuba.
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10 / 30 Fotos
A um passo de distância
- "Citando o secretário-geral das Nações Unidas", diz Jacobsen, "estamos a um erro de cálculo, a um mal-entendido, da aniquilação nuclear".
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11 / 30 Fotos
O quase acidente que poderia ter desencadeado o Armagedom
- Erros de cálculo em guerra nuclear podem levar a resultados devastadores. Em 1983, o tenente-coronel soviético Stanislav Petrov enfrentou um momento assim quando os sistemas de alerta antecipado indicaram falsamente que os EUA haviam lançado cinco mísseis balísticos intercontinentais Minuteman, baseados em terra, em direção à União Soviética.
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12 / 30 Fotos
O homem que evitou a catástrofe nuclear
- O protocolo militar exigia que o tenente-coronel soviético Petrov relatasse sinais de um ataque americano iminente, sob o risco de uma agressão retaliatória. Desafiando ordens, ele optou por checar os alertas primeiro, confirmando, por fim, que eram falsos, evitando um potencial desastre nuclear.
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13 / 30 Fotos
Prevenção de erros nucleares
- As potências nucleares empregam sistemas de redundância para impedir lançamentos com base em sinais únicos ou decisões individuais. No entanto, nenhum sistema é infalível; mesmo com essas salvaguardas, distinguir um ataque genuíno de um alarme falso continua falível, abrindo espaço para erros de julgamento catastróficos.
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Lançamento em caso de aviso
- A política de "Lançamento sob Alerta" determina que os EUA iniciem um ataque nuclear assim que os sensores de alerta antecipado detectarem uma agressão iminente. Essa abordagem evita absorver um impacto nuclear antes de retaliar, mirando o agressor imediatamente após a detecção da ameaça.
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Uma opção estratégica controversa
- O Departamento de Defesa dos EUA esclarece que não depende totalmente de uma política de "lançamento sob ataque", mas mantém a opção de preparar e potencialmente lançar armas nucleares antes que um ataque nuclear aconteça. Mesmo como opção, essa abordagem continua a gerar intenso debate.
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Uma hipótese fundamentada
- 'Nuclear War: A Scenario', de Jacobsen, destaca-se por examinar como seria uma guerra nuclear, em vez de por que ela poderia ocorrer. Para ancorar seu cenário na realidade, ela entrevistou especialistas, explorando qual país ou líder poderia potencialmente dar o primeiro passo.
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Um legado por trás da bomba de hidrogênio
- Entre as respostas, destacou-se a de Richard Garwin. Físico cujo trabalho contribuiu para a criação da bomba de hidrogênio, o estudioso refletiu sobre o imenso poder de uma arma tão destrutiva que exigia uma bomba nuclear para detoná-la.
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Um aviso severo
- Garwin, figura conhecida na ciência nuclear, aconselhou todos os presidentes dos EUA sobre armas nucleares desde Eisenhower. Quando questionado por Annie Jacobsen sobre o cenário nuclear mais plausível, sua resposta assustadora foi: "O Rei Louco".
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O paradoxo do poder
- Embora seja reconfortante acreditar que líderes globais priorizam seus legados em detrimento da destruição nuclear, a realidade é mais complexa. Tanto no plano psicológico quanto no ideológico, a autopreservação e a capacidade de aniquilação mundial podem coexistir, criando um paradoxo inquietante.
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20 / 30 Fotos
Um mundo em chamas
- Adolf Hitler teria declarado: "Podemos ser destruídos, mas se formos, arrastaremos um mundo conosco — um mundo em chamas". Embora lhe faltassem os meios para a aniquilação global, os líderes de hoje possuem esse poder, levantando questões tensas sobre sua disposição em usá-lo.
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Kim Jong Un e o caos nuclear
- Em seu livro, Annie Jacobsen identifica o "Rei Louco" de Garwin na figura de Kim Jong-un, da Coreia do Norte. A jornalista argumenta que sua liderança volátil representa um risco significativo, enfatizando a realidade assustadora de que, uma vez iniciada a guerra nuclear, as regras convencionais deixariam de se aplicar.
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22 / 30 Fotos
Kim Jong Un e o caos nuclear
- Embora os testes nucleares tenham regras específicas, como notificar nações vizinhas para evitar que lançamentos sejam mal interpretados como ataques, essas diretrizes são cruciais em períodos de tensão elevada. No início da Guerra da Ucrânia, tanto os Estados Unidos quanto a Rússia adiaram os testes planejados para evitar uma escalada do conflito.
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O desafio da Coreia do Norte
- Durante os 18 meses que a autora passou escrevendo 'Nuclear War: A Scenario', a Coreia do Norte lançou mais de 100 mísseis sem aviso prévio, o que constitui uma rompimento flagrante das normas de testes nucleares. Annie Jacobsen descreve essa imprevisibilidade alarmante como um verdadeiro comportamento de "Rei Louco".
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Lições de Ronald Reagan
- Apesar das realidades sombrias descritas em
'Nuclear War: A Scenario', Jacobsen mantém a esperança de que a guerra nuclear possa ser evitada. A escritora traça o caminho para a prevenção até o presidente dos EUA Ronald Reagan, cuja liderança oferece insights essenciais para evitar tal catástrofe.
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A mudança de opinião de Reagan
- Jacobsen destaca um vislumbre de esperança no conceito da "reversão Reagan". Inicialmente um fervoroso defensor do armamento nuclear, a perspectiva do presidente Reagan mudou drasticamente depois de assistir ao telefilme 'O Dia Seguinte' (1983), que retratava as consequências de uma guerra nuclear.
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O impacto da ficção
- 'O Dia Seguinte', do diretor Nicholas Meyer, retratava as consequências sombrias de uma guerra nuclear entre a União Soviética e os Estados Unidos. Apesar da resistência de seu gabinete, Reagan assistiu ao filme, que lhe impactou profundamente. O presidente dos EUA registrou em seu diário que a produção lhe deixou deprimido.
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Da depressão à diplomacia
- Reagan transformou seu desespero em ação, entrando em contato com Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética. O encontro marcou uma virada, reduzindo o estoque global de armas nucleares de um pico de 60.000 ogivas em 1986 para aproximadamente 12.000 hoje.
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Cooperação internacional
- Jacobsen vislumbra outra "reversão Reagan", impulsionada pela colaboração global e pelo reconhecimento coletivo dos perigos da guerra nuclear. Tais esforços poderiam desviar a humanidade de sua trajetória atual, oferecendo esperança de um futuro mais seguro para todos. Fontes: (The Guardian) (Big Think) (Arms Control Association)
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Fim do mundo? Como poderia ser uma guerra nuclear no século XXI
Apesar dos avisos sombrios, a história oferece razões para não perder a esperança.
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O livro de Annie Jacobsen, 'Nuclear War: A Scenario' (2024), explora a realidade catastrófica de uma guerra nuclear total por meio de uma abordagem detalhada, passo a passo. O livro critica a dissuasão nuclear, enfatizando os riscos de erros e a crescente ameaça representada por líderes como Kim Jong-un. No entanto, em meio às previsões sombrias, Jacobsen destaca pontos de virada históricos, como a iniciativa do então presidente dos EUA Ronald Reagan em direção ao desarmamento nuclear, oferecendo um vislumbre de esperança no esforço para evitar a devastação global.
Aprofunde-se na galeria para explorar como o cenário assustador de Jacobsen nos obriga a confrontar os riscos nucleares atuais e as escolhas que ainda podem nos salvar.
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