© Getty Images

Sinais de pais controladores -

Às vezes, os comportamentos dos pais controladores vêm de um lugar de amor e preocupação. Mas, independentemente da intenção, a parentalidade controladora pode ter consequências negativas. A seguir, trazemos os sinais de que você passou por isso.

© Shutterstock

Interferência em tudo -

Um dos sinais reveladores de um pai ou mãe controlador é que eles tentam ditar as decisões acadêmicas, a carreira e a vida social de uma criança. Isso pode continuar até a idade adulta.

© Shutterstock

Padrões altos e verdadeiramente inatingíveis -

Pais controladores tendem a colocar muita pressão sobre os filhos para corresponder às suas expectativas, que muitas vezes são altas e inatingíveis.

© Shutterstock

Criticam ou têm uma opinião não solicitada sobre escolhas independentes -

Para um pai controlador, todas as decisões que seu filho toma são erradas - a menos que ele concorde, claro - mesmo que a escolha não o afete.

© Shutterstock

Amor condicional -

Isso significa reter amor, carinho ou aprovação quando uma criança não atende aos padrões de seus pais. O amor não é dado livremente ou sem expectativa dos pais controladores.

© Shutterstock

Regras rígidas -

Outro sinal de controle é a aplicação de regras rígidas sem explicação ou flexibilidade para ajustar quando necessário. É uma maneira dos pais projetarem suas próprias ansiedades em seus filhos.

© Shutterstock

Falta de empatia e respeito -

Pais controladores não mostram empatia, nem mesmo respeitam a autonomia de seus filhos.

© Shutterstock

Falta de apreço pela individualidade -

Há uma falta de compreensão e valorização do desenvolvimento e amadurecimento de seus filhos. Em vez de aceitar esse processo natural, um pai ou mãe controladores tentarão fazer com que seu filho seja quem eles querem que ele seja.

© Shutterstock

Uso de táticas de manipulação -

Pais excessivamente controladores podem usar manipulação emocional para controlar seus filhos. Eles podem até manipulá-los com dinheiro ou presentes como forma de controlar suas decisões e comportamentos.

© Shutterstock

Falta de privacidade -

Um pai controlador espera que todos os aspectos da vida de um filho sejam compartilhados.

© Shutterstock

Punições severas que não se alinham com a ofensa -

Quaisquer infrações menores resultam em perda de privilégios ou castigo excessivo.

© Shutterstock

Tipos de controle parental -

Diferentes tipos de controle parental abalam diretamente crianças, adolescentes e adultos, afetando sua regulação emocional e bem-estar geral. Os tipos de controle parental incluem controle comportamental, controle psicológico e superparentalidade.

© Shutterstock

Controle comportamental -

Isso se refere aos esforços dos pais para regular e monitorar o comportamento de uma criança. O controle comportamental inadequado pode limitar a construção de autonomia e impactar o desenvolvimento emocional e social.

© Shutterstock

Controle psicológico -

O controle psicológico inclui táticas de manipulação, como incutir culpa ou vergonha e invalidar sentimentos.

© Shutterstock

Parentalidade excessiva -

Isso se refere a altos níveis de cuidado, apoio e controle, o que cria baixos níveis de autonomia devido ao envolvimento excessivo dos pais.

© Shutterstock

Efeitos do controle dos pais sobre os filhos -

As crianças podem se sentir pressionadas a agir conforme a autoridade dos pais, resultando em insegurança emocional e dependência que podem acompanhá-las até a idade adulta. Os possíveis efeitos incluem ansiedade, baixa auto-estima e desobediência.

© Shutterstock

Efeitos do controle dos pais em adultos -

Mesmo que o adulto possa estar vivendo de forma independente, os efeitos de ter pais controladores podem permanecer. Isso pode resultar em relacionamentos prejudiciais, limites pobres e diminuição da tolerância ao estresse.

© Shutterstock

Como lidar com os pais controladores na idade adulta -

Aprender a lidar com pais controladores leva tempo, paciência e consistência. Mas fazer mudanças saudáveis é possível definindo expectativas realistas e empregando as seguintes estratégias de enfrentamento.

© Shutterstock

Reconheça e aceite o problema -

Aceite que você não pode fazer seus pais mudarem. No entanto, você pode controlar suas próprias reações, limites e o relacionamento que mantém com eles.

© Shutterstock

Construa um sistema de apoio -

Conectar-se com outras pessoas que passaram por problemas semelhantes pode proporcionar conforto e aliviar sentimentos de solidão.

© Shutterstock

Estabeleça limites -

Estabelecer limites é saudável e oferece uma oportunidade de reforçar que você não tolerará certos comportamentos.

© Shutterstock

Escolha suas batalhas -

Confrontar e defender todas as ofensas pode ser exaustivo. Como forma de autopreservação, entenda quando é preciso resolver os problemas e quando é melhor deixá-los passar.

© Shutterstock

Crie espaço para processar suas emoções -

Isso pode incluir dar um passeio, limitar visitas ou telefonemas ou se mudar para uma casa própria.

© Shutterstock

Melhore seu bem-estar emocional -

Isso pode fornecer capacitação e garantia de que você está fazendo escolhas saudáveis. Além disso, pode ajudar a descobrir seu verdadeiro eu.

© Shutterstock

Utilize habilidades de comunicação saudáveis -

O uso de declarações que comecem com "eu" dispersa o ataque e não aponta culpados. Além disso, estabeleça limites sobre a comunicação, como não gritar, xingar ou trazer à tona eventos passados.

© Shutterstock

Limite as divulgações -

Você não precisa compartilhar todos os detalhes da sua vida com seus pais. Limitar o que você divulga fornecerá o nível desejado de privacidade enquanto mantém um relacionamento.

© Shutterstock

Conheça seus limites -

Dar a si mesmo permissão para sair ou se afastar ajuda a reforçar que seus sentimentos e sua autoestima são importantes.

© Shutterstock

Quando procurar ajuda profissional -

Se você está lutando para lidar ou encarar seus pais controladores, a terapia oferece um espaço seguro para obter o conhecimento e a percepção necessários para isso.

Fontes: (MindBodyGreen) (ChoosingTherapy.com) 

© Shutterstock