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Marcas famosas que estão em dificuldades na China (e não é só por causa da guerra das tarifas)
- A China é um dos maiores mercados do mundo, então é natural que as grandes empresas queiram entrar. Apesar da desaceleração econômica, a nação continua sendo um dos mercados mais fortes no panorama internacional. Como resultado, muitas marcas famosas estão intensamente investidas no gigante asiático e, para algumas, o país representa até mesmo maior parte dos seus negócios. Mas comercializar com e na China se tornou mais difícil para algumas nações do Ocidente e, agora, com as sanções comerciais impostas pelos Estados Unidos, os relacionamentos estão azedando. Mas há outras razões pelas quais grandes marcas estão com dificuldades na China. Clique a seguir para saber.
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Mercado dos sonhos
- A China é um mercado enorme do qual muitas marcas querem fazer parte. Mas, atualmente, o cenário econômico chinês está mudando e, com a economia desacelerando, os hábitos de compra na China também estão.
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Competição doméstica
- Um dos principais problemas que as empresas internacionais enfrentam na China é a competição local. As marcas chinesas dominam maior parte do mercado, então como as grandes marcas podem competir com as nacionais?
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Tensões geopolíticas
- As tensões geopolíticas entre a China e o Ocidente, agravadas principalmente pelas sanções impostas recentemente pelos EUA, são outro problema que as marcas precisam enfrentar se quiserem fazer negócios na China.
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Tensões geopolíticas
- O presidente Trump aplicou novas tarifas sobre todas as exportações chinesas para o país, e a China retaliou, dificultando a expansão de empresas sediadas nos EUA.
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4 / 30 Fotos
Guochao
- Os jovens consumidores chineses estão aderindo à tendência conhecida como Guochao, que pode ser traduzida como "onda ou maré nacional".
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5 / 30 Fotos
Guochao
- Guochao reflete uma preferência por produtos, serviços e cultura chinesas em oposição às internacionais. Também chamada de "China Chic", Guochao está tendo um impacto, particularmente em marcas de luxo. Agora, vamos dar uma olhada nas empresas estrangeiras que estão com dificuldades na China.
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Samsung
- A marca sul-coreana é a atual líder mundial quando se trata de celulares. A empresa enfrenta uma competição feroz na China e da China. Marcas como Huawei e Vivo dominam o mercado doméstico. O governo chinês subsidia compras de eletrônicos, mas os altos custos da Samsung a tornam menos competitiva.
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Qantas
- A Qantas, companhia aérea da Austrália, cancelou seu único voo de Sydney para Xangai. Os motivos incluem uma queda nas vendas de passagens.
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8 / 30 Fotos
Virgin
- Em julho de 2024, a Virgin seguiu os passos da Qantas e cancelou seu voo de Londres para Xangai. O motivo foram "desafios e complexidades significativas". Como muitas empresas ocidentais, a Virgin não pode voar pelo espaço aéreo russo, o que torna as rotas para a China mais longas e caras. As companhias aéreas chinesas não têm esses problemas.
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Estée Lauder
- Marcas de cosméticos como Estée Lauder vêm perdendo espaço para concorrentes chineses, que oferecem alternativas mais baratas. O país é o segundo maior mercado de beleza depois dos EUA, mas nos últimos dois anos várias empresas estrangeiras deixaram o país porque a demanda não era alta o suficiente. Entre elas estão Maybelline e Innisfree.
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10 / 30 Fotos
Shiseido
- A marca de beleza japonesa também está lutando no mercado chinês com vendas diminuindo constantemente. Não ajudou que em 2023 a China boicotou produtos japoneses, depois que o país liberou água radioativa tratada da usina de Fukushima.
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11 / 30 Fotos
Starbucks
- A Starbucks tem mais de 7.000 lojas na China, o que é bem impressionante para uma nação que tradicionalmente bebe chá. As vendas caíram 8% em 2024. Isso não parece muito, mas a China é de fato o maior mercado da marca depois dos EUA. A empresa chinesa de café Luckin Coffee é sua concorrente mais feroz e eles estão crescendo rápido.
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12 / 30 Fotos
Pandora
- A marca de joias dinamarquesa estava prosperando no mercado chinês antes da pandemia da Covid-19, mas as vendas vêm caindo desde então e a empresa está fechando lojas. Os consumidores chineses, especialmente os mais jovens, estão preferindo ouro de alto quilate em vez de pulseiras de berloques de prata esterlina.
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Nike
- A Nike é uma marca bem estabelecida na China, mas a concorrência de empresas locais como Anta e Li-Ning está se tornando uma ameaça. De acordo com uma análise do banco suíço UBS, a Nike provavelmente experimentará "crescimento lento com pouca recuperação de margem nos próximos dois anos".
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14 / 30 Fotos
Esprit
- A marca tem lutado em todo o mundo. A Esprit entrou com pedido de falência na Europa e agora está com dificuldades no mercado chinês também. O grupo está perdendo negócios para alternativas domésticas mais baratas, como Taobao e Shein.
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ASOS
- O varejista de moda online britânico tentou a sorte no mercado chinês, mas em 2016 ele havia retirado suas operações do país. A concorrência, principalmente da Alibaba na época, ditou seu fim. Embora a ASOS não esteja mais na China, a empresa ainda enfrenta uma concorrência acirrada internacionalmente de varejistas chineses como a Shein, especialmente entre os consumidores da Geração Z.
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16 / 30 Fotos
Louis Vuitton
- Uma prestigiada marca, a Louis Vuitton também está lutando em um país que está gastando menos em itens de luxo. E para piorar a situação, os consumidores chineses estão se voltando para produtos pingti, que são essencialmente itens inspirados nas principais marcas de luxo, mas com um preço muito mais baixo.
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Gucci
- A Gucci é mais uma grife de alto padrão sofrendo o impacto da tendência pingti na China. Em 2024, a controladora da Gucci, Kering, que inclui ainda marcas como Yves Saint Laurent e Balenciaga, teve uma queda de 62% nos lucros.
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Burberry
- Em 2024, a marca britânica de luxo viu os lucros caírem 19% em comparação ao ano anterior. A grife também foi acusada de superfaturar, com uma bolsa de água quente de US$ 460 se tornando viral na rede social chinesa Weibo.
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Hugo Boss
- A grife alemã também está passando por um declínio na demanda na China. A Hugo Boss relatou que a empresa não atingirá suas metas de vendas para 2025 e que seus números de vendas trimestrais na Ásia-Pacífico caíram 7%.
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Exceções
- Embora muitas grandes marcas de luxo estejam perdendo sua fatia de mercado na China, esse não é o caso de todas elas. Hermès, Prada e Ralph Lauren têm apostado no luxo discreto e colhido as recompensas no mercado chinês.
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Omega
- A marca de relógios também está com dificuldades no mercado chinês. Relógios de pulso chamativos e caros não estão atraindo muitos consumidores no país. No segundo semestre de 2024, o Swatch Group, dono da Omega, relatou uma queda de 30% nas vendas na região.
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22 / 30 Fotos
Tesla
- A China é o segundo maior mercado da montadora. Os números, no entanto, estão diminuindo drasticamente em 2025. Somente em fevereiro, a Tesla entregou 50% menos veículos do que no mesmo período do ano passado. Uma economia mais lenta, a competição de fabricantes locais de automóveis como a BYD e agora sanções comerciais estão tendo um grande impacto na Tesla na China.
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23 / 30 Fotos
Volkswagen
- A China representa um terço das vendas do Grupo Volkswagen, tornando-se o maior mercado para a montadora alemã. Em 2024, a Volkswagen viu uma queda de 10% nas vendas, perdendo terreno para concorrentes locais. A VW está tentando revitalizar a marca por meio de uma parceria com a fabricante chinesa de baterias CATL.
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24 / 30 Fotos
General Motors
- A GM fez uma parceria com a SAIC local, mas a joint venture resultou em prejuízo. A fabricante de carros está reestruturando sua operação na China e se concentrará na venda de marcas de luxo como Cadillac e Buick.
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25 / 30 Fotos
Toyota
- Em 2024, a Toyota viu uma queda de 6,9% nas vendas em seu maior mercado depois dos EUA. O boicote do consumidor chinês aos produtos japoneses em 2023 e carros locais mais baratos desempenharam um papel nessa queda.
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26 / 30 Fotos
Intel
- Em 2024, a China baniu semicondutores feitos no exterior de seus PCs e servidores. Então, fabricantes de chips como a Intel foram duramente atingidos. Quase 30% da receita global total da empresa vem da China.
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27 / 30 Fotos
AMD
- A AMD também é uma grande fabricante de chips que foi afetada pelas medidas do governo chinês. A empresa de tecnologia também está lutando em meio à guerra comercial EUA-China.
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28 / 30 Fotos
Apple
- A gigante tecnológica americana também sofreu uma queda nas vendas na China. A Apple enfrenta a concorrência de marcas como a Huawei, bem como problemas com a proibição governamental de seus recursos de Inteligência Artificial. Como resultado, a Apple anunciou uma parceria com a gigante tecnológica Alibaba para lançar IA para iPhones na China. Fontes: (Love Money)
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Marcas famosas que estão em dificuldades na China (e não é só por causa da guerra das tarifas)
- A China é um dos maiores mercados do mundo, então é natural que as grandes empresas queiram entrar. Apesar da desaceleração econômica, a nação continua sendo um dos mercados mais fortes no panorama internacional. Como resultado, muitas marcas famosas estão intensamente investidas no gigante asiático e, para algumas, o país representa até mesmo maior parte dos seus negócios. Mas comercializar com e na China se tornou mais difícil para algumas nações do Ocidente e, agora, com as sanções comerciais impostas pelos Estados Unidos, os relacionamentos estão azedando. Mas há outras razões pelas quais grandes marcas estão com dificuldades na China. Clique a seguir para saber.
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Mercado dos sonhos
- A China é um mercado enorme do qual muitas marcas querem fazer parte. Mas, atualmente, o cenário econômico chinês está mudando e, com a economia desacelerando, os hábitos de compra na China também estão.
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Competição doméstica
- Um dos principais problemas que as empresas internacionais enfrentam na China é a competição local. As marcas chinesas dominam maior parte do mercado, então como as grandes marcas podem competir com as nacionais?
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Tensões geopolíticas
- As tensões geopolíticas entre a China e o Ocidente, agravadas principalmente pelas sanções impostas recentemente pelos EUA, são outro problema que as marcas precisam enfrentar se quiserem fazer negócios na China.
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Tensões geopolíticas
- O presidente Trump aplicou novas tarifas sobre todas as exportações chinesas para o país, e a China retaliou, dificultando a expansão de empresas sediadas nos EUA.
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Guochao
- Os jovens consumidores chineses estão aderindo à tendência conhecida como Guochao, que pode ser traduzida como "onda ou maré nacional".
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Guochao
- Guochao reflete uma preferência por produtos, serviços e cultura chinesas em oposição às internacionais. Também chamada de "China Chic", Guochao está tendo um impacto, particularmente em marcas de luxo. Agora, vamos dar uma olhada nas empresas estrangeiras que estão com dificuldades na China.
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Samsung
- A marca sul-coreana é a atual líder mundial quando se trata de celulares. A empresa enfrenta uma competição feroz na China e da China. Marcas como Huawei e Vivo dominam o mercado doméstico. O governo chinês subsidia compras de eletrônicos, mas os altos custos da Samsung a tornam menos competitiva.
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Qantas
- A Qantas, companhia aérea da Austrália, cancelou seu único voo de Sydney para Xangai. Os motivos incluem uma queda nas vendas de passagens.
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8 / 30 Fotos
Virgin
- Em julho de 2024, a Virgin seguiu os passos da Qantas e cancelou seu voo de Londres para Xangai. O motivo foram "desafios e complexidades significativas". Como muitas empresas ocidentais, a Virgin não pode voar pelo espaço aéreo russo, o que torna as rotas para a China mais longas e caras. As companhias aéreas chinesas não têm esses problemas.
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Estée Lauder
- Marcas de cosméticos como Estée Lauder vêm perdendo espaço para concorrentes chineses, que oferecem alternativas mais baratas. O país é o segundo maior mercado de beleza depois dos EUA, mas nos últimos dois anos várias empresas estrangeiras deixaram o país porque a demanda não era alta o suficiente. Entre elas estão Maybelline e Innisfree.
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Shiseido
- A marca de beleza japonesa também está lutando no mercado chinês com vendas diminuindo constantemente. Não ajudou que em 2023 a China boicotou produtos japoneses, depois que o país liberou água radioativa tratada da usina de Fukushima.
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Starbucks
- A Starbucks tem mais de 7.000 lojas na China, o que é bem impressionante para uma nação que tradicionalmente bebe chá. As vendas caíram 8% em 2024. Isso não parece muito, mas a China é de fato o maior mercado da marca depois dos EUA. A empresa chinesa de café Luckin Coffee é sua concorrente mais feroz e eles estão crescendo rápido.
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Pandora
- A marca de joias dinamarquesa estava prosperando no mercado chinês antes da pandemia da Covid-19, mas as vendas vêm caindo desde então e a empresa está fechando lojas. Os consumidores chineses, especialmente os mais jovens, estão preferindo ouro de alto quilate em vez de pulseiras de berloques de prata esterlina.
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Nike
- A Nike é uma marca bem estabelecida na China, mas a concorrência de empresas locais como Anta e Li-Ning está se tornando uma ameaça. De acordo com uma análise do banco suíço UBS, a Nike provavelmente experimentará "crescimento lento com pouca recuperação de margem nos próximos dois anos".
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Esprit
- A marca tem lutado em todo o mundo. A Esprit entrou com pedido de falência na Europa e agora está com dificuldades no mercado chinês também. O grupo está perdendo negócios para alternativas domésticas mais baratas, como Taobao e Shein.
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ASOS
- O varejista de moda online britânico tentou a sorte no mercado chinês, mas em 2016 ele havia retirado suas operações do país. A concorrência, principalmente da Alibaba na época, ditou seu fim. Embora a ASOS não esteja mais na China, a empresa ainda enfrenta uma concorrência acirrada internacionalmente de varejistas chineses como a Shein, especialmente entre os consumidores da Geração Z.
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Louis Vuitton
- Uma prestigiada marca, a Louis Vuitton também está lutando em um país que está gastando menos em itens de luxo. E para piorar a situação, os consumidores chineses estão se voltando para produtos pingti, que são essencialmente itens inspirados nas principais marcas de luxo, mas com um preço muito mais baixo.
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Gucci
- A Gucci é mais uma grife de alto padrão sofrendo o impacto da tendência pingti na China. Em 2024, a controladora da Gucci, Kering, que inclui ainda marcas como Yves Saint Laurent e Balenciaga, teve uma queda de 62% nos lucros.
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Burberry
- Em 2024, a marca britânica de luxo viu os lucros caírem 19% em comparação ao ano anterior. A grife também foi acusada de superfaturar, com uma bolsa de água quente de US$ 460 se tornando viral na rede social chinesa Weibo.
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Hugo Boss
- A grife alemã também está passando por um declínio na demanda na China. A Hugo Boss relatou que a empresa não atingirá suas metas de vendas para 2025 e que seus números de vendas trimestrais na Ásia-Pacífico caíram 7%.
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Exceções
- Embora muitas grandes marcas de luxo estejam perdendo sua fatia de mercado na China, esse não é o caso de todas elas. Hermès, Prada e Ralph Lauren têm apostado no luxo discreto e colhido as recompensas no mercado chinês.
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Omega
- A marca de relógios também está com dificuldades no mercado chinês. Relógios de pulso chamativos e caros não estão atraindo muitos consumidores no país. No segundo semestre de 2024, o Swatch Group, dono da Omega, relatou uma queda de 30% nas vendas na região.
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Tesla
- A China é o segundo maior mercado da montadora. Os números, no entanto, estão diminuindo drasticamente em 2025. Somente em fevereiro, a Tesla entregou 50% menos veículos do que no mesmo período do ano passado. Uma economia mais lenta, a competição de fabricantes locais de automóveis como a BYD e agora sanções comerciais estão tendo um grande impacto na Tesla na China.
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Volkswagen
- A China representa um terço das vendas do Grupo Volkswagen, tornando-se o maior mercado para a montadora alemã. Em 2024, a Volkswagen viu uma queda de 10% nas vendas, perdendo terreno para concorrentes locais. A VW está tentando revitalizar a marca por meio de uma parceria com a fabricante chinesa de baterias CATL.
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General Motors
- A GM fez uma parceria com a SAIC local, mas a joint venture resultou em prejuízo. A fabricante de carros está reestruturando sua operação na China e se concentrará na venda de marcas de luxo como Cadillac e Buick.
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Toyota
- Em 2024, a Toyota viu uma queda de 6,9% nas vendas em seu maior mercado depois dos EUA. O boicote do consumidor chinês aos produtos japoneses em 2023 e carros locais mais baratos desempenharam um papel nessa queda.
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Intel
- Em 2024, a China baniu semicondutores feitos no exterior de seus PCs e servidores. Então, fabricantes de chips como a Intel foram duramente atingidos. Quase 30% da receita global total da empresa vem da China.
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AMD
- A AMD também é uma grande fabricante de chips que foi afetada pelas medidas do governo chinês. A empresa de tecnologia também está lutando em meio à guerra comercial EUA-China.
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Apple
- A gigante tecnológica americana também sofreu uma queda nas vendas na China. A Apple enfrenta a concorrência de marcas como a Huawei, bem como problemas com a proibição governamental de seus recursos de Inteligência Artificial. Como resultado, a Apple anunciou uma parceria com a gigante tecnológica Alibaba para lançar IA para iPhones na China. Fontes: (Love Money)
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Marcas famosas que estão em dificuldades na China (e não é só por causa da guerra das tarifas)
A atual guerra comercial entre os EUA e a China não é a única razão
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A China é um dos maiores mercados do mundo, então é natural que as grandes empresas queiram entrar. Apesar da desaceleração econômica, a nação continua sendo um dos mercados mais fortes no panorama internacional. Como resultado, muitas marcas famosas estão intensamente investidas no gigante asiático e, para algumas, o país representa até mesmo maior parte dos seus negócios.
Mas comercializar com e na China se tornou mais difícil para algumas nações do Ocidente e, agora, com as sanções comerciais impostas pelos Estados Unidos, os relacionamentos estão azedando. Mas há outras razões pelas quais grandes marcas estão com dificuldades na China. Clique a seguir para saber.
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