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Além do cristianismo - Jesus é amplamente reconhecido no cristianismo, mas sua importância se estende além dele, particularmente no islamismo. Na tradição islâmica, ele é um dos maiores profetas, ostentando títulos como "Messias", "Palavra de Deus" e "Espírito de Deus". Essas são honrarias que nem mesmo Muhammad recebe.
© Shutterstock
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Hadiths
- Grande parte das escrituras religiosas do islamismo é composta de hadiths, que são relatos de ditos, ações ou aprovações do profeta Maomé. Essa tradição oral serve como uma fonte essencial de ensinamentos islâmicos ao lado do Alcorão. Os hadiths ajudam a interpretar a lei, as crenças e as práticas islâmicas, variando em autenticidade e confiabilidade.
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2 / 30 Fotos
Uma conexão especial
- De acordo com um hadith bem conhecido, Muhammad (na foto) descreveu Jesus como o profeta mais próximo a ele, tanto neste mundo quanto na vida após a morte. Jesus é visto em alta consideração no Islã, e está ligado a Muhammad de uma forma que nenhum outro profeta está.
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3 / 30 Fotos
Uma figura importante
- Jesus é mencionado 93 vezes no Alcorão, mas outras figuras como Moisés, Noé, Adão, Abraão e João Batista também são referidos significativamente. Sua proeminência é notável, mas sua singularidade no Islã está em outros aspectos de sua história.
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4 / 30 Fotos
O milagre do nascimento
- O nascimento de Jesus é extraordinário no islamismo, pois ele foi concebido milagrosamente por uma virgem, Maria. A história é similar no cristianismo, mas o islamismo afirma a conexão divina de Jesus enquanto rejeita a ideia de que ele seja o Filho de Deus.
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5 / 30 Fotos
O status reverenciado de Maria
- Maria (chamada Maryam) é a mulher mais honrada na tradição islâmica. Ela é a única mulher nomeada no Alcorão, e um capítulo inteiro (conhecido como surah Maryam) é dedicado a ela. O texto islâmico frequentemente enfatiza sua pureza, devoção e papel crucial no nascimento milagroso de Jesus.
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6 / 30 Fotos
'A Hora'
- No islamismo, Jesus desempenha um papel fundamental em "A Hora", o clímax apocalíptico da história humana. Ele é profetizado para retornar à Terra para derrotar o Dajjal (o equivalente islâmico do Anticristo) e inaugurar uma era de justiça e paz.
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7 / 30 Fotos
O Dajjal
- De acordo com a crença islâmica, Jesus retornará do Paraíso para matar pessoalmente o Dajjal, evitando uma guerra final contra o islamismo e garantindo o triunfo da retidão.
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8 / 30 Fotos
Temas apocalípticos
- O Livro do Apocalipse do Novo Testamento também descreve o retorno de Jesus, mas sua linguagem é altamente simbólica. Por outro lado, os hadiths islâmicos sobre "A Hora" são geralmente entendidos como prevendo eventos do mundo real.
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9 / 30 Fotos
Jesus no Alcorão
- O Alcorão menciona Jesus frequentemente, mas não fornece histórias detalhadas sobre sua vida. O Livro Sagrado do islamismo deduz que seus leitores já estão familiarizados com narrativas bíblicas, referindo-se a Jesus como um professor, curador, profeta e Messias sem relatar eventos específicos.
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10 / 30 Fotos
Falta de narrativas detalhadas
- Diferentemente da Bíblia, que oferece relatos extensos dos ensinamentos e eventos da vida de Jesus, o Alcorão o apresenta de uma maneira mais abstrata. Os muçulmanos contam com tradições e hadiths adicionais para entender Jesus além das breves referências no Alcorão.
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11 / 30 Fotos
Um elemento desnecessário
- A razão pela qual histórias detalhadas de Jesus são desnecessárias é porque o islamismo vê Maomé como o maior profeta final, o que significa que ensinamentos específicos de profetas anteriores são menos essenciais. Como se acredita que todos os profetas pregaram a mesma mensagem fundamental, descobrir as palavras ou ações exatas de Jesus não é uma necessidade teológica.
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12 / 30 Fotos
Os primeiros milagres de Jesus
- Diferentemente do Novo Testamento, onde Jesus realiza milagres somente após seu batismo, a tradição islâmica inclui milagres na infância. Um relato o descreve dando vida a pássaros de argila, uma história que também aparece em 'O Evangelho da Infância de Tomé', um texto cristão não canônico.
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13 / 30 Fotos
A fala de Jesus ainda recém-nascido
- Uma das poucas histórias do Alcorão sobre Jesus o descreve defendendo a castidade de sua mãe quando recém-nascido. Este evento, no qual ele fala milagrosamente do berço, também é encontrado no texto cristão do século II, 'O Evangelho da Infância de Tomé'.
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14 / 30 Fotos
Evangelho de Jesus
- Os muçulmanos acreditam que Jesus recebeu uma revelação divina chamada Injil (Evangelho), mas não a equiparam ao Novo Testamento. O Injil se refere à mensagem que Deus revelou a Jesus, não aos relatos escritos por seguidores posteriores.
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15 / 30 Fotos
Perdido ou alterado - O pensamento islâmico sustenta que o Injil original dado a Jesus foi perdido ou alterado. O Novo Testamento não é considerado um relato confiável da mensagem de Jesus, embora às vezes seja referenciado em discussões inter-religiosas para encontrar um ponto em comum.
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16 / 30 Fotos
Mensagem de Jesus
- Para os cristãos, o Evangelho é sobre a morte e ressurreição de Jesus que, em última análise, oferece salvação. No islamismo, no entanto, a mensagem de Jesus era simplesmente outra continuação da orientação de Deus, alinhando-se com os principais ensinamentos monoteístas de profetas anteriores como Abraão e Moisés.
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17 / 30 Fotos
Jesus não morreu na cruz - Curiosamente, o Alcorão afirma que Jesus não foi crucificado. Em vez disso, Deus o resgatou e o levou para o céu. Essa crença contradiz diretamente a compreensão cristã da crucificação e ressurreição como centrais para a missão de Jesus.
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18 / 30 Fotos
Além da morte
- De acordo com o Alcorão, Jesus foi simplesmente introduzido na presença de Deus sem passar pela morte. Algo semelhante aconteceu com o profeta Elias e Enoque, o bisavô de Noé, na Bíblia hebraica.
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19 / 30 Fotos
Jesus teve um substituto na cruz
- Muitos muçulmanos acreditam que outra pessoa foi feita para se parecer com Jesus e foi crucificada em seu lugar. Essa teoria é encontrada em alguns hadiths e ecoa ideias de certos textos cristãos não canônicos, como 'O Evangelho de Judas' e 'O Segundo Tratado do Grande Seth'.
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20 / 30 Fotos
O controverso Evangelho
- Outro texto não canônico, 'O Evangelho de Barnabé', explica elaboradamente como um dos discípulos de Jesus voluntariamente tomou seu lugar na cruz. Mas, como foi escrito muito depois da ascensão do islamismo, os estudiosos o veem como um desenvolvimento posterior, em vez de uma fonte islâmica original.
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21 / 30 Fotos
Aparência física
- Diferentemente da Bíblia, que não descreve a aparência de Jesus, os hadiths islâmicos oferecem detalhes. Ele é retratado como um homem com pele avermelhada ou morena, magro e cabelos ondulados que parecem molhados.
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22 / 30 Fotos
A visão de Jesus por Maomé
- O profeta Maomé teria visto Jesus durante sua milagrosa jornada noturna ao céu, conhecida como "Israʾ e Miʿraj". Esta visão fornece detalhes adicionais sobre as características de Jesus.
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23 / 30 Fotos
Descrição contrastante
- Comparado à descrição reconfortante de Jesus, os textos islâmicos descrevem o Dajjal (o equivalente islâmico do Anticristo) como sendo baixo, de ombros largos, cego de um olho e com a palavra kafir (descrente) na testa.
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24 / 30 Fotos
Jesus contra a Besta
- No cristianismo, Jesus luta contra uma besta de várias cabeças no Apocalipse (simbolizando as forças do mal) usando uma espada que sai de sua boca. Mas no islamismo, a batalha de Jesus é mais direta, pois ele mata o Dajjal e alcança o triunfo final do islamismo.
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25 / 30 Fotos
Local de descanso final
- A tradição islâmica sustenta que Jesus eventualmente morreria de morte natural e foi enterrado ao lado de Muhammad em Medina, uma cidade na Arábia Saudita que é considerada a segunda cidade mais sagrada do islamismo. Isso marcaria o capítulo final da jornada de Jesus na Terra.
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26 / 30 Fotos
Não tem status divino
- Enquanto o cristianismo vê Jesus como o Filho de Deus e parte da Trindade, o islamismo rejeita isso completamente. Jesus é considerado um profeta humano, um servo de Deus, e não é divino de forma alguma. O islamismo enfatiza o monoteísmo absoluto como sua crença central.
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27 / 30 Fotos
Jesus e a mensagem de Deus
- O islamismo vê Jesus não como o fundador de uma nova religião, mas como um mensageiro reafirmando a mesma fé monoteísta pregada por profetas anteriores. Seus ensinamentos foram meramente destinados a guiar as pessoas a Deus, e não para criar uma estrutura teológica separada como o cristianismo desenvolveu.
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28 / 30 Fotos
Diálogo inter-religioso
- Jesus serve como uma figura crucial nas discussões entre muçulmanos e cristãos. Embora ambas as religiões o reverenciem, suas perspectivas divergem significativamente. Mas entender essas diferenças e semelhanças pode promover discussões inter-religiosas mais profundas e trazer respeito pela teologia como um todo. Fontes: (TheCollector) (Britannica) (Vox)
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Além do cristianismo - Jesus é amplamente reconhecido no cristianismo, mas sua importância se estende além dele, particularmente no islamismo. Na tradição islâmica, ele é um dos maiores profetas, ostentando títulos como "Messias", "Palavra de Deus" e "Espírito de Deus". Essas são honrarias que nem mesmo Muhammad recebe.
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1 / 30 Fotos
Hadiths
- Grande parte das escrituras religiosas do islamismo é composta de hadiths, que são relatos de ditos, ações ou aprovações do profeta Maomé. Essa tradição oral serve como uma fonte essencial de ensinamentos islâmicos ao lado do Alcorão. Os hadiths ajudam a interpretar a lei, as crenças e as práticas islâmicas, variando em autenticidade e confiabilidade.
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Uma conexão especial
- De acordo com um hadith bem conhecido, Muhammad (na foto) descreveu Jesus como o profeta mais próximo a ele, tanto neste mundo quanto na vida após a morte. Jesus é visto em alta consideração no Islã, e está ligado a Muhammad de uma forma que nenhum outro profeta está.
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Uma figura importante
- Jesus é mencionado 93 vezes no Alcorão, mas outras figuras como Moisés, Noé, Adão, Abraão e João Batista também são referidos significativamente. Sua proeminência é notável, mas sua singularidade no Islã está em outros aspectos de sua história.
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4 / 30 Fotos
O milagre do nascimento
- O nascimento de Jesus é extraordinário no islamismo, pois ele foi concebido milagrosamente por uma virgem, Maria. A história é similar no cristianismo, mas o islamismo afirma a conexão divina de Jesus enquanto rejeita a ideia de que ele seja o Filho de Deus.
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5 / 30 Fotos
O status reverenciado de Maria
- Maria (chamada Maryam) é a mulher mais honrada na tradição islâmica. Ela é a única mulher nomeada no Alcorão, e um capítulo inteiro (conhecido como surah Maryam) é dedicado a ela. O texto islâmico frequentemente enfatiza sua pureza, devoção e papel crucial no nascimento milagroso de Jesus.
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6 / 30 Fotos
'A Hora'
- No islamismo, Jesus desempenha um papel fundamental em "A Hora", o clímax apocalíptico da história humana. Ele é profetizado para retornar à Terra para derrotar o Dajjal (o equivalente islâmico do Anticristo) e inaugurar uma era de justiça e paz.
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O Dajjal
- De acordo com a crença islâmica, Jesus retornará do Paraíso para matar pessoalmente o Dajjal, evitando uma guerra final contra o islamismo e garantindo o triunfo da retidão.
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8 / 30 Fotos
Temas apocalípticos
- O Livro do Apocalipse do Novo Testamento também descreve o retorno de Jesus, mas sua linguagem é altamente simbólica. Por outro lado, os hadiths islâmicos sobre "A Hora" são geralmente entendidos como prevendo eventos do mundo real.
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9 / 30 Fotos
Jesus no Alcorão
- O Alcorão menciona Jesus frequentemente, mas não fornece histórias detalhadas sobre sua vida. O Livro Sagrado do islamismo deduz que seus leitores já estão familiarizados com narrativas bíblicas, referindo-se a Jesus como um professor, curador, profeta e Messias sem relatar eventos específicos.
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10 / 30 Fotos
Falta de narrativas detalhadas
- Diferentemente da Bíblia, que oferece relatos extensos dos ensinamentos e eventos da vida de Jesus, o Alcorão o apresenta de uma maneira mais abstrata. Os muçulmanos contam com tradições e hadiths adicionais para entender Jesus além das breves referências no Alcorão.
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11 / 30 Fotos
Um elemento desnecessário
- A razão pela qual histórias detalhadas de Jesus são desnecessárias é porque o islamismo vê Maomé como o maior profeta final, o que significa que ensinamentos específicos de profetas anteriores são menos essenciais. Como se acredita que todos os profetas pregaram a mesma mensagem fundamental, descobrir as palavras ou ações exatas de Jesus não é uma necessidade teológica.
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12 / 30 Fotos
Os primeiros milagres de Jesus
- Diferentemente do Novo Testamento, onde Jesus realiza milagres somente após seu batismo, a tradição islâmica inclui milagres na infância. Um relato o descreve dando vida a pássaros de argila, uma história que também aparece em 'O Evangelho da Infância de Tomé', um texto cristão não canônico.
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A fala de Jesus ainda recém-nascido
- Uma das poucas histórias do Alcorão sobre Jesus o descreve defendendo a castidade de sua mãe quando recém-nascido. Este evento, no qual ele fala milagrosamente do berço, também é encontrado no texto cristão do século II, 'O Evangelho da Infância de Tomé'.
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Evangelho de Jesus
- Os muçulmanos acreditam que Jesus recebeu uma revelação divina chamada Injil (Evangelho), mas não a equiparam ao Novo Testamento. O Injil se refere à mensagem que Deus revelou a Jesus, não aos relatos escritos por seguidores posteriores.
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Perdido ou alterado - O pensamento islâmico sustenta que o Injil original dado a Jesus foi perdido ou alterado. O Novo Testamento não é considerado um relato confiável da mensagem de Jesus, embora às vezes seja referenciado em discussões inter-religiosas para encontrar um ponto em comum.
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16 / 30 Fotos
Mensagem de Jesus
- Para os cristãos, o Evangelho é sobre a morte e ressurreição de Jesus que, em última análise, oferece salvação. No islamismo, no entanto, a mensagem de Jesus era simplesmente outra continuação da orientação de Deus, alinhando-se com os principais ensinamentos monoteístas de profetas anteriores como Abraão e Moisés.
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Jesus não morreu na cruz - Curiosamente, o Alcorão afirma que Jesus não foi crucificado. Em vez disso, Deus o resgatou e o levou para o céu. Essa crença contradiz diretamente a compreensão cristã da crucificação e ressurreição como centrais para a missão de Jesus.
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Além da morte
- De acordo com o Alcorão, Jesus foi simplesmente introduzido na presença de Deus sem passar pela morte. Algo semelhante aconteceu com o profeta Elias e Enoque, o bisavô de Noé, na Bíblia hebraica.
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19 / 30 Fotos
Jesus teve um substituto na cruz
- Muitos muçulmanos acreditam que outra pessoa foi feita para se parecer com Jesus e foi crucificada em seu lugar. Essa teoria é encontrada em alguns hadiths e ecoa ideias de certos textos cristãos não canônicos, como 'O Evangelho de Judas' e 'O Segundo Tratado do Grande Seth'.
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20 / 30 Fotos
O controverso Evangelho
- Outro texto não canônico, 'O Evangelho de Barnabé', explica elaboradamente como um dos discípulos de Jesus voluntariamente tomou seu lugar na cruz. Mas, como foi escrito muito depois da ascensão do islamismo, os estudiosos o veem como um desenvolvimento posterior, em vez de uma fonte islâmica original.
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21 / 30 Fotos
Aparência física
- Diferentemente da Bíblia, que não descreve a aparência de Jesus, os hadiths islâmicos oferecem detalhes. Ele é retratado como um homem com pele avermelhada ou morena, magro e cabelos ondulados que parecem molhados.
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A visão de Jesus por Maomé
- O profeta Maomé teria visto Jesus durante sua milagrosa jornada noturna ao céu, conhecida como "Israʾ e Miʿraj". Esta visão fornece detalhes adicionais sobre as características de Jesus.
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Descrição contrastante
- Comparado à descrição reconfortante de Jesus, os textos islâmicos descrevem o Dajjal (o equivalente islâmico do Anticristo) como sendo baixo, de ombros largos, cego de um olho e com a palavra kafir (descrente) na testa.
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Jesus contra a Besta
- No cristianismo, Jesus luta contra uma besta de várias cabeças no Apocalipse (simbolizando as forças do mal) usando uma espada que sai de sua boca. Mas no islamismo, a batalha de Jesus é mais direta, pois ele mata o Dajjal e alcança o triunfo final do islamismo.
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Local de descanso final
- A tradição islâmica sustenta que Jesus eventualmente morreria de morte natural e foi enterrado ao lado de Muhammad em Medina, uma cidade na Arábia Saudita que é considerada a segunda cidade mais sagrada do islamismo. Isso marcaria o capítulo final da jornada de Jesus na Terra.
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Não tem status divino
- Enquanto o cristianismo vê Jesus como o Filho de Deus e parte da Trindade, o islamismo rejeita isso completamente. Jesus é considerado um profeta humano, um servo de Deus, e não é divino de forma alguma. O islamismo enfatiza o monoteísmo absoluto como sua crença central.
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Jesus e a mensagem de Deus
- O islamismo vê Jesus não como o fundador de uma nova religião, mas como um mensageiro reafirmando a mesma fé monoteísta pregada por profetas anteriores. Seus ensinamentos foram meramente destinados a guiar as pessoas a Deus, e não para criar uma estrutura teológica separada como o cristianismo desenvolveu.
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Diálogo inter-religioso
- Jesus serve como uma figura crucial nas discussões entre muçulmanos e cristãos. Embora ambas as religiões o reverenciem, suas perspectivas divergem significativamente. Mas entender essas diferenças e semelhanças pode promover discussões inter-religiosas mais profundas e trazer respeito pela teologia como um todo. Fontes: (TheCollector) (Britannica) (Vox)
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O que os muçulmanos acham de Jesus Cristo?
Um profeta reverenciado com uma missão divina e uma história inacabada
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Jesus é uma das figuras mais influentes e amplamente reconhecidas da história, sendo reverenciado por bilhões de pessoas em diferentes religiões. E embora ele seja mais comumente associado ao cristianismo, seu papel no islamismo é igualmente profundo, embora muitas vezes pouco conhecido.
No islamismo, Jesus (chamado de Isa) não é visto como o Filho de Deus, mas como um profeta e mensageiro de Alá escolhido divinamente. O filho de Maria detém um status único entre os profetas, enquanto a tradição islâmica o descreve como um milagreiro, um professor da sabedoria divina e um servo justo de Deus.
Mas quais são as diferenças em como Jesus é visto no islamismo em comparação com a crença cristã? E o que o Alcorão diz sobre sua vida, seus milagres e seu destino? Clique nesta galeria para descobrir.
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