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Antiguidade
- A guilhotina, de um jeito ou de outro, tem feito cabeças rolarem desde a Antiguidade. Tito Mânlio, um político e general romano, famosamente, mandou cortar a cabeça do próprio filho por desobediência. Ele foi decapitado por um executor usando uma lâmina que deslizada através de uma fenda num patíbulo de madeira.
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Halifax Gibbet
- A Idade Média viu o desenvolvimento da guilhotina em sua forma rústica: uma estrutura de madeira alta e vertical com uma lâmina ponderada e angular suspensa no topo. Um dos primeiros exemplos foi a Halifax Gibbet (foto), uma engenhoca que utilizava uma cabeça de machado deslizante e era usada na cidade de Halifax em West Yorkshire, Inglaterra, durante o século XVI.
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James Douglas e a "Dama"
- Em 1546, os escoceses introduziram a "Dama", uma guilhotina bruta, mas eficaz, que era usada extensivamente durante o reinado da Rainha Maria da Escócia. Essa guilhotina foi empregada pela última vez em 1716. Uma das pessoas executadas pela "Dama" foi James Douglas, 4º Conde de Morton. Por ironia do destino, diz a lenda que o próprio Morton havia encomendado a Dama depois de ter visto a Gibbet Halifax. Embora esta afirmação não seja comprovada, escritores posteriores ao acontecimento repetiram o mito. A propósito, a Dama original de 1546 está em exposição permanente no Museu Nacional da Escócia.
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Crônicas de Holinshed
- As 'Crônicas de Holinshed', uma grande e abrangente descrição da história britânica publicada em três volumes em 1577, inclui uma imagem de "A execução de Murcod Ballagh perto de Merton, na Irlanda, em 1307" e mostra uma máquina de execução semelhante a Halifax Gibbet, sugerindo seu uso inicial na Irlanda. Aliás, as 'Crônicas' foram a inspiração de Shakespeare para 'A Tempestade', 'Rei Lear' e 'Henrique V'.
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Guilhotina medieval
- Um dispositivo de decapitação chamado "planke" foi usado na Alemanha e em Flandres durante a Idade Média. Os italianos chamavam seu dispositivo primitivo da era renascentista de "mannaia".
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Joseph-Ignace Guillotin (1738–1814)
- Embora máquinas de execução semelhantes já existissem há séculos, as origens do que conhecemos como guilhotina francesa datam do final de 1789. Embora Joseph-Ignace Guillotin não tenha inventado a guilhotina, o nome do médico e político francês tornou-se um epônimo para o instrumento de morte.
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Desenvolvimento da guilhotina
- Guillotin era contra a pena de morte por questões de princípio, mas admitiu que a decapitação feita através de uma máquina rápida seria mais humana e igualitária do que decapitações de espada e machado. Por isso, ele ajudou a supervisionar o desenvolvimento do primeiro protótipo.
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Antoine Louis (1723–1792)
- O homem creditado por projetar um protótipo da guilhotina é o cirurgião e fisiologista francês Antoine Louis (foto). O item foi construído por um fabricante alemão de cravos (um instrumento similar ao piano), chamado Tobias Schmidt.
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8 / 30 Fotos
A revelação da guilhotina
- Imagem: Joseph-Ignace Guillotin e Antoine Louis demonstram a função da guilhotina usando uma maquete do instrumento. Mais tarde, Guillotin ficou horrorizado ao descobrir que a nova máquina de matar seria chamada de guilhotina e tentou se distanciar de sua associação com o aparelho mortal.
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9 / 30 Fotos
A primeira vítima
- A primeira pessoa a ser executada por uma guilhotina foi o assaltante francês Nicolas Jacques Pelletier, que foi decapitado em 25 de abril de 1792 em frente ao Hôtel de Ville, em Place de Grève, Paris. A morte de Pelletier estabeleceu a guilhotina como o único método legal de execução civil na França até a abolição da pena de morte em 1981.
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10 / 30 Fotos
Louis Collenot d'Angremont (1748–1792)
- Louis Collenot d'Angremont, chefe do Departamento Militar das Brigadas da Guarda Nacional de Paris e um monarquista fervoroso, ficou famoso por ser o primeiro guilhotinado por causa de suas ideias políticas, em 21 de agosto de 1792.
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A Revolução Francesa
- A Revolução Francesa (1789-1799) despertou o então chamado "Reinado de Terror" em meados da década 1790, quando milhares de "inimigos da Revolução Francesa" encontraram seu fim na lâmina da guilhotina. Na imagem está a Tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789.
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12 / 30 Fotos
O Reinado de Terror
- O Reinado de Terror foi caracterizado por uma série de massacres e numerosas execuções públicas que ocorreram em resposta ao fervor revolucionário, sentimentos anticlericais e acusações de traição. A guilhotina raramente ficava limpa do sangue derramado. Na imagem está a execução de nove jovens imigrantes condenados à morte por um tribunal revolucionário em 1792.
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13 / 30 Fotos
Execução de Luís XVI
- Entre as vítimas famosas da guilhotina durante este período está o Rei Luís XVI da França, que foi decapitado em 21 de janeiro de 1793, em Paris, após ser condenado pelo Tribunal Revolucionário por alta traição.
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14 / 30 Fotos
Execução de Maria Antonieta
- A esposa do rei Luís XVI, Maria Antonieta, encontrou um destino semelhante, perdendo a cabeça na máquina mortífera em 16 de outubro de 1793.
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Execução de Robespierre
- Maximilien Robespierre, o líder radical jacobino e uma das principais figuras da Revolução Francesa, foi guilhotinado junto com vários de seus cúmplices em 27 de julho de 1794.
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16 / 30 Fotos
Final da Revolução
- Com muito sangue derramado e milhares de cabeças rolando, o fascínio do público francês pela guilhotina diminuiu no final do século XVIII. No entanto, as decapitações públicas continuaram na França até 1939.
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17 / 30 Fotos
Última execução pública na França
- A última execução pública na França ocorreu em 17 de junho de 1939, quando o criminoso alemão e serial killer, Eugen Weidmann, foi guilhotinado do lado de fora da prisão Saint-Pierre em Versalhes. Curiosamente, entre as pessoas que testemunharam o horrível espetáculo, estava o futuro ator Christopher Lee, com apenas 17 anos na época. Mas, mesmo não sendo usada em público, a guilhotina ainda trabalhou por muitos anos.
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Último corte
- A última guilhotina sobrevivente da França esté no Museu da Justiça e Punição em Fontaine de Vacluse, perto de Avignon.
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A guilhotina e o Nazismo
- Hitler adotou a guilhotina como uma maneira rápida e eficiente de despachar os inimigos do regime. Na verdade, a guilhotina tornou-se um método de execução estatal na década de 1930. Cerca de 16.500 pessoas entre 1933 e 1945 foram vítimas desse método de execução. Na foto está o memorial da guilhotina na antiga prisão de Brandenburg-Görden. A placa diz: 1798 antifascistas foram assassinados neste local entre 1940 e 1945.
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Execução de Hans e Sophie Scholl
- Hans e Sophie Scholl, que eram membros da Rosa Branca, um movimento de resistência não violenta na Alemanha Nazista, foram ambos guilhotinados pelos homens de Hitler em Munique no dia 22 de fevereiro de 1943. Hoje, há muitas ruas e escolas na Alemanha com o nome dos irmãos Scholl. Há também um prêmio literário em sua honra, o Geschwister-Scholl-Preis.
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Execução de Elisabeth Gloeden
- Na foto, a advogada alemã Elisabeth Gloeden está diante dos juízes durante seu julgamento por traição no Tribunal Popular (Volksgerichtshof), em Berlim, em novembro de 1944. Gloeden, seu marido e sua mãe acolheram judeus que fugiam da perseguição dos n a z i s t a s. Após o fracassado plano de 20 de Julho para assassinar Adolf Hitler, eles abrigaram o General Fritz Lindemann, um dos conspiradores. Os Gloedens foram traídos, presos e executados por meio da guilhotina na prisão de Plötzensee em 30 de novembro de 1944. O destino deles foi divulgado pelo regime nazista como um aviso.
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Execução de Horst Fischer
- O médico alemão e membro da SS, Horst Fischer, foi guilhotinado em 8 de julho de 1966 em Leipzig. Ele foi condenado pela Suprema Corte da República Democrática Alemã por crimes cometidos no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a Segunda Guerra Mundial.
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Máquina de matar
- Esta foto mostra a guilhotina do campo de concentração de Dachau perto de Munique, em 18 de abril de 1945 após a libertação da instalação pelas tropas Aliadas.
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Execução de Hans Vollenweider
- Em 18 de outubro de 1940, o criminoso suíço Hans Vollenweider foi executado na guilhotina. Esta foi a última vez que a Suíça usou tal método para executar uma sentença de morte. Na verdade, a pena de morte na Suíça já estava prevista para ser abolida em janeiro de 1942.
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Execução de Hamida Djandoubi
- Hamida Djandoubi, imigrande saído da Tunísia, foi a última pessoa a ser legalmente guilhotinada no mundo ocidental. O assassino condenado foi executado em 10 de setembro de 1977 na prisão de Baumettes em Marselha, França.
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A guilhotina no Vietnã
- No início da década de 1960, o regime de Diem, no Vietnã, estabeleceu tribunais militares especiais móveis que foram enviados para o interior a fim de intimidar a população rural. Guilhotinas, que pertenciam ao antigo poder colonial francês, eram usadas frequentemente para realizar execuções no local. Na foto está a guilhotina usada na infame prisão francesa e vietnamita Hoa Lo, também chamada de "Hanoi Hilton".
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27 / 30 Fotos
Uso da guilhotina
- Usar a guilhotina como método de execução legal ainda foi permitido em toda a Europa nos séculos XIX e início do século XX. No restante do Hemisfério Ocidental, no entanto, a guilhotina teve apenas uso limitado.
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Ilha do Diabo
- Foto: antigo local da guilhotina francesa na Ilha do Diabo, a maior das Ilhas da Salvação, no Mar do Caribe, pertencente a Guiana Francesa. Ela ficava perto da penitenciária conhecida na França como a Bagne de Cayenne. Fontes: (History) (The British Library) (History Today) (Euronews)
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Antiguidade
- A guilhotina, de um jeito ou de outro, tem feito cabeças rolarem desde a Antiguidade. Tito Mânlio, um político e general romano, famosamente, mandou cortar a cabeça do próprio filho por desobediência. Ele foi decapitado por um executor usando uma lâmina que deslizada através de uma fenda num patíbulo de madeira.
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Halifax Gibbet
- A Idade Média viu o desenvolvimento da guilhotina em sua forma rústica: uma estrutura de madeira alta e vertical com uma lâmina ponderada e angular suspensa no topo. Um dos primeiros exemplos foi a Halifax Gibbet (foto), uma engenhoca que utilizava uma cabeça de machado deslizante e era usada na cidade de Halifax em West Yorkshire, Inglaterra, durante o século XVI.
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James Douglas e a "Dama"
- Em 1546, os escoceses introduziram a "Dama", uma guilhotina bruta, mas eficaz, que era usada extensivamente durante o reinado da Rainha Maria da Escócia. Essa guilhotina foi empregada pela última vez em 1716. Uma das pessoas executadas pela "Dama" foi James Douglas, 4º Conde de Morton. Por ironia do destino, diz a lenda que o próprio Morton havia encomendado a Dama depois de ter visto a Gibbet Halifax. Embora esta afirmação não seja comprovada, escritores posteriores ao acontecimento repetiram o mito. A propósito, a Dama original de 1546 está em exposição permanente no Museu Nacional da Escócia.
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Crônicas de Holinshed
- As 'Crônicas de Holinshed', uma grande e abrangente descrição da história britânica publicada em três volumes em 1577, inclui uma imagem de "A execução de Murcod Ballagh perto de Merton, na Irlanda, em 1307" e mostra uma máquina de execução semelhante a Halifax Gibbet, sugerindo seu uso inicial na Irlanda. Aliás, as 'Crônicas' foram a inspiração de Shakespeare para 'A Tempestade', 'Rei Lear' e 'Henrique V'.
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Guilhotina medieval
- Um dispositivo de decapitação chamado "planke" foi usado na Alemanha e em Flandres durante a Idade Média. Os italianos chamavam seu dispositivo primitivo da era renascentista de "mannaia".
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Joseph-Ignace Guillotin (1738–1814)
- Embora máquinas de execução semelhantes já existissem há séculos, as origens do que conhecemos como guilhotina francesa datam do final de 1789. Embora Joseph-Ignace Guillotin não tenha inventado a guilhotina, o nome do médico e político francês tornou-se um epônimo para o instrumento de morte.
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Desenvolvimento da guilhotina
- Guillotin era contra a pena de morte por questões de princípio, mas admitiu que a decapitação feita através de uma máquina rápida seria mais humana e igualitária do que decapitações de espada e machado. Por isso, ele ajudou a supervisionar o desenvolvimento do primeiro protótipo.
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Antoine Louis (1723–1792)
- O homem creditado por projetar um protótipo da guilhotina é o cirurgião e fisiologista francês Antoine Louis (foto). O item foi construído por um fabricante alemão de cravos (um instrumento similar ao piano), chamado Tobias Schmidt.
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A revelação da guilhotina
- Imagem: Joseph-Ignace Guillotin e Antoine Louis demonstram a função da guilhotina usando uma maquete do instrumento. Mais tarde, Guillotin ficou horrorizado ao descobrir que a nova máquina de matar seria chamada de guilhotina e tentou se distanciar de sua associação com o aparelho mortal.
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A primeira vítima
- A primeira pessoa a ser executada por uma guilhotina foi o assaltante francês Nicolas Jacques Pelletier, que foi decapitado em 25 de abril de 1792 em frente ao Hôtel de Ville, em Place de Grève, Paris. A morte de Pelletier estabeleceu a guilhotina como o único método legal de execução civil na França até a abolição da pena de morte em 1981.
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Louis Collenot d'Angremont (1748–1792)
- Louis Collenot d'Angremont, chefe do Departamento Militar das Brigadas da Guarda Nacional de Paris e um monarquista fervoroso, ficou famoso por ser o primeiro guilhotinado por causa de suas ideias políticas, em 21 de agosto de 1792.
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A Revolução Francesa
- A Revolução Francesa (1789-1799) despertou o então chamado "Reinado de Terror" em meados da década 1790, quando milhares de "inimigos da Revolução Francesa" encontraram seu fim na lâmina da guilhotina. Na imagem está a Tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789.
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O Reinado de Terror
- O Reinado de Terror foi caracterizado por uma série de massacres e numerosas execuções públicas que ocorreram em resposta ao fervor revolucionário, sentimentos anticlericais e acusações de traição. A guilhotina raramente ficava limpa do sangue derramado. Na imagem está a execução de nove jovens imigrantes condenados à morte por um tribunal revolucionário em 1792.
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Execução de Luís XVI
- Entre as vítimas famosas da guilhotina durante este período está o Rei Luís XVI da França, que foi decapitado em 21 de janeiro de 1793, em Paris, após ser condenado pelo Tribunal Revolucionário por alta traição.
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Execução de Maria Antonieta
- A esposa do rei Luís XVI, Maria Antonieta, encontrou um destino semelhante, perdendo a cabeça na máquina mortífera em 16 de outubro de 1793.
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Execução de Robespierre
- Maximilien Robespierre, o líder radical jacobino e uma das principais figuras da Revolução Francesa, foi guilhotinado junto com vários de seus cúmplices em 27 de julho de 1794.
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Final da Revolução
- Com muito sangue derramado e milhares de cabeças rolando, o fascínio do público francês pela guilhotina diminuiu no final do século XVIII. No entanto, as decapitações públicas continuaram na França até 1939.
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Última execução pública na França
- A última execução pública na França ocorreu em 17 de junho de 1939, quando o criminoso alemão e serial killer, Eugen Weidmann, foi guilhotinado do lado de fora da prisão Saint-Pierre em Versalhes. Curiosamente, entre as pessoas que testemunharam o horrível espetáculo, estava o futuro ator Christopher Lee, com apenas 17 anos na época. Mas, mesmo não sendo usada em público, a guilhotina ainda trabalhou por muitos anos.
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Último corte
- A última guilhotina sobrevivente da França esté no Museu da Justiça e Punição em Fontaine de Vacluse, perto de Avignon.
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A guilhotina e o Nazismo
- Hitler adotou a guilhotina como uma maneira rápida e eficiente de despachar os inimigos do regime. Na verdade, a guilhotina tornou-se um método de execução estatal na década de 1930. Cerca de 16.500 pessoas entre 1933 e 1945 foram vítimas desse método de execução. Na foto está o memorial da guilhotina na antiga prisão de Brandenburg-Görden. A placa diz: 1798 antifascistas foram assassinados neste local entre 1940 e 1945.
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Execução de Hans e Sophie Scholl
- Hans e Sophie Scholl, que eram membros da Rosa Branca, um movimento de resistência não violenta na Alemanha Nazista, foram ambos guilhotinados pelos homens de Hitler em Munique no dia 22 de fevereiro de 1943. Hoje, há muitas ruas e escolas na Alemanha com o nome dos irmãos Scholl. Há também um prêmio literário em sua honra, o Geschwister-Scholl-Preis.
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Execução de Elisabeth Gloeden
- Na foto, a advogada alemã Elisabeth Gloeden está diante dos juízes durante seu julgamento por traição no Tribunal Popular (Volksgerichtshof), em Berlim, em novembro de 1944. Gloeden, seu marido e sua mãe acolheram judeus que fugiam da perseguição dos n a z i s t a s. Após o fracassado plano de 20 de Julho para assassinar Adolf Hitler, eles abrigaram o General Fritz Lindemann, um dos conspiradores. Os Gloedens foram traídos, presos e executados por meio da guilhotina na prisão de Plötzensee em 30 de novembro de 1944. O destino deles foi divulgado pelo regime nazista como um aviso.
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Execução de Horst Fischer
- O médico alemão e membro da SS, Horst Fischer, foi guilhotinado em 8 de julho de 1966 em Leipzig. Ele foi condenado pela Suprema Corte da República Democrática Alemã por crimes cometidos no campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a Segunda Guerra Mundial.
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Máquina de matar
- Esta foto mostra a guilhotina do campo de concentração de Dachau perto de Munique, em 18 de abril de 1945 após a libertação da instalação pelas tropas Aliadas.
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Execução de Hans Vollenweider
- Em 18 de outubro de 1940, o criminoso suíço Hans Vollenweider foi executado na guilhotina. Esta foi a última vez que a Suíça usou tal método para executar uma sentença de morte. Na verdade, a pena de morte na Suíça já estava prevista para ser abolida em janeiro de 1942.
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Execução de Hamida Djandoubi
- Hamida Djandoubi, imigrande saído da Tunísia, foi a última pessoa a ser legalmente guilhotinada no mundo ocidental. O assassino condenado foi executado em 10 de setembro de 1977 na prisão de Baumettes em Marselha, França.
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A guilhotina no Vietnã
- No início da década de 1960, o regime de Diem, no Vietnã, estabeleceu tribunais militares especiais móveis que foram enviados para o interior a fim de intimidar a população rural. Guilhotinas, que pertenciam ao antigo poder colonial francês, eram usadas frequentemente para realizar execuções no local. Na foto está a guilhotina usada na infame prisão francesa e vietnamita Hoa Lo, também chamada de "Hanoi Hilton".
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Uso da guilhotina
- Usar a guilhotina como método de execução legal ainda foi permitido em toda a Europa nos séculos XIX e início do século XX. No restante do Hemisfério Ocidental, no entanto, a guilhotina teve apenas uso limitado.
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Ilha do Diabo
- Foto: antigo local da guilhotina francesa na Ilha do Diabo, a maior das Ilhas da Salvação, no Mar do Caribe, pertencente a Guiana Francesa. Ela ficava perto da penitenciária conhecida na França como a Bagne de Cayenne. Fontes: (History) (The British Library) (History Today) (Euronews)
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Guilhotina: Crueldade ou piedade?
Cortem-lhe a cabeça!
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A guilhotina era o método preferido de execução durante o "Reinado de Terror" da França na década de 1790. Mas as origens deste dispositivo horrível, especificamente projetado para decapitar pessoas mecanicamente, datam da Idade Média para trás. E acredite ou não, a guilhotina ainda era usada no final de 1977 para executar penas de morte.
Clique e conheça a história da guilhotina.
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