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Lontras-marinhas -

As mães de lontras-marinhas têm apenas um filhote de cada vez. Durante o primeiro mês de vida, o bebê descansa tranquilamente no peito da mãe enquanto ela o abraça, cuida e alimenta. E nos próximos seis meses, mais ou menos, a mãe nunca sairá de seu lado, exceto para procurar comida.

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Crocodilos -

Uma das feras mais temíveis do mundo natural também é uma das mais gentis. Pelo menos quando se trata de nutrir seus filhotes. Apesar de terem a mordida mais poderosa do planeta, os crocodilos carregam suavemente seus bebês em suas bocas.

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Babuínos -

Os babuínos adoram bebês, com as fêmeas tendendo a ser as principais cuidadoras dos filhotes. Possuidor de um reflexo de preensão arraigado, o bebê é capaz de se segurar contra a barriga de sua mãe com mãos e pés firmemente agarrados quase imediatamente após o nascimento. Os primatas são conhecidos por carregar seus bebês mesmo depois que eles morrem, tal é o vínculo entre uma mãe e seus filhotes.

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Cisnes -

Os cisnes são os porta-aviões do mundo dos pássaros. Embora ainda sejam pequenos, os filhotinhos são frequentemente transportados nas costas largas de sua mãe, embora os cisnes machos também desempenhem tarefas de transporte parental.

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Coalas -

O coala é um marsupial herbívoro arborícola nativo da Austrália. Depois de deixar a bolsa, os jovens coalas se agarrarão às costas da mãe até quase um ano de idade.

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Cangarus -

O canguru é outro marsupial icônico da Austrália e também pode ser encontrado na Nova Guiné. Apenas as fêmeas têm bolsas, onde os filhotes passarão cerca de 190 dias antes de emergir para descobrir o mundo exterior.

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Orangotangos -

Os orangotangos são os mais solitários dos grandes símios: os laços sociais ocorrem principalmente entre as mães e seus filhos dependentes. Durante os dois primeiros anos de vida, os jovens dependem inteiramente de suas mães para alimentação e transporte.

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Chimpanzés -

Os chimpanzés jovens ficam muito perto de suas mães. Os recém-nascidos são carregados sob a barriga e de cabeça para baixo pela mãe durante o primeiro mês para que possam ser amamentados facilmente. Depois disso, eles pegarão carona nas costas sempre que possível.

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Gambás -

Os gambás podem dar origem a ninhadas de até 20 filhotes. Uma vez nascida, a prole tem que encontrar a bolsa e se segurar para mamar. Rola um pouco de vale-tudo e nem todos sobrevivem. À medida que crescem, os gambás bebês sobreviventes vão ocupando um lugar nas costas da mãe até que tenham idade suficiente para andar sozinhos.

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Tamanduás-bandeira -

Tamanduás-bandeira fêmeas têm um único filhote uma vez por ano. Após o nascimento, o bebê de tamanduá subirá nas costas da mãe, onde poderá ficar por até um ano. Os filhotes deixam a mãe depois de dois anos, quando são considerados totalmente crescidos.

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Wallabies -

Pertencentes à mesma família dos cangurus, os wallabies amamentam seus filhotes de maneira semelhante, com os pequenos desfrutando do conforto e da segurança da bolsa da mãe até que cresçam.

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Leões -

Da mesma forma que uma gata doméstica carregará seus filhotes, os grandes felinos movem seus filhotes pegando-os cuidadosamente pelo pescoço com a boca.

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Tigres -

O filhote instintivamente relaxa cada músculo e permite que a mãe o transporte para sua nova toca segura.

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Leopardos -

Uma mãe felina muitas vezes pega e move sua ninhada para um novo local, especialmente durante as primeiras semanas após o nascimento.

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Jaguatiricas -

Estabelecer uma nova toca faz parte do comportamento instintivo dos felinos para protegerem seus filhotes, não permanecendo em um lugar por muito tempo.

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Mergansos-grandes -

Patinhos costumam nadar atrás da mãe, surfando as ondas em seu rastro para economizar energia. Mas eles ficarão felizes em usar a mãe como uma balsa conveniente quando o cansaço se instalar. E quando ficam com frio, os filhotes se aconchegam embaixo de suas penas.

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Cangurus-arborícolas -

Habitando as florestas tropicais da Nova Guiné e do extremo nordeste de Queensland, os cangurus-arborícolas são perfeitamente adaptados para a locomoção pelas árvores. Em outras palavras, eles estão totalmente em casa na mais alta das copas. E é provavelmente por isso que as mães têm bolsas profundas para proteger seus filhotes.

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Gorilas -

Durante a infância, os filhotes de gorilas são sempre carregados por suas mães. E elas fazem isso de uma forma que se assemelha à maneira como carregamos nossos próprios bebês humanos. Ao contrário de nós e talvez de outras espécies, porém, as mães gorilas dificilmente permitem que outros membros da família carreguem ou segurem seus bebês.

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Mobelhas-grandes -

Embora possam nadar imediatamente após a eclosão, os filhotes passam muito tempo andando nas costas dos pais durante os primeiros dias de vida.

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Ursos -

Se necessário, uma mãe ursa carregará um filhote em sua boca para um novo local ou segurará com a boca suavemente um filhote chorão para ajudá-lo a descer de uma árvore. Se estiverem se sentindo apreensivos ou com medo, alguns filhotes se refugiarão nas costas da mãe.

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Lêmures -

Os lêmures fêmeas servem como minivans peludas para seus descendentes. Como os jovens são criados por todo o grupo, as novas mamães frequentemente trocam seus bebês e cuidam de filhos de outras.

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Focas -

Os filhotes de foca muitas vezes recebem uma ajudinha de suas mães, o que faz parte mais de um processo de vínculo do que de uma necessidade. Mas uma foca fêmea levará seu bebê para um local seguro se sentir que estão ameaçados.

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Bichos-preguiça -

Os bebês preguiças muitas vezes viajam pendurados em sua mãe durante os primeiros nove meses de suas vidas. Mas eles nunca chegam a lugar nenhum rapidamente!

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Jacarés -

Assim como acontece com os crocodilos, os jacarés também levam seus filhotes para a água usando a boca. Os jacarés, no entanto, muitas vezes vão um passo além, fornecendo aos seus bebês um serviço de balsa quando necessário.

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Rãs -

Algumas espécies de sapos e rãs da América do Sul e Central, como o sapo-do-surinã por exemplo, criam seus ovos em uma bolsa sob a pele nas costas da mãe. Após um período de quatro a cinco meses, um exército de rãs (ou sapos) totalmente formado é liberado.

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Sapos -

Espécies de sapos-flecha venenosos carregam girinos para fontes de água nas costas, um prático serviço de táxi oferecido por ambos os pais.

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Aranhas-lobo -

A aranha-lobo fêmea põe cerca de 100 ovos ao mesmo tempo. À medida que os filhotes emergem de seu saco de ovos, eles se agarram às suas costas por uma a duas semanas antes de sair para viver de forma independente.

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Escorpiões -

Os escorpiões dão à luz a filhotes formados. A mãe manterá a prole nas costas, protegendo-os. Ela não alimenta seus bebês, mas continuará a carregá-los até que eles sejam capazes de caçar por si mesmos.

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Aranhas-chicote (amblipígios) -

Só de olhar, esses animais já dão arrepio. Mas as aranhas-chicote não são venenosas e as mamães de fato são carinhosas e cuidadosas com seus descendentes. Os bebês ficam nas costas da mãe até a primeira muda, momento em que deixam a mãe para fazer seu próprio caminho nos habitats subtropicais úmidos que chamam de lar.

Fontes: (World Wildlife Fund) (National Geographic) (Wild Chimpanzee Foundation) (Wise About Bears)

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