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Edith Wharton - 'A Idade da Inocência' -

Edith Wharton, nascida em uma família rica de aristocratas nova-iorquinos em 1895, capturou eloquentemente o estilo e a sociedade da Era Dourada de Nova York em seu romance, 'A Idade da Inocência'. Por esse feito, ela se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Pulitzer, em 1921.

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Willa Cather - 'Um dos Nossos' -

Apenas dois anos depois, em 1923, Willa Cather se tornou a segunda mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Ficção, por seu romance 'Um dos Nossos'. O romance acompanha Claude Wheeler, filho de um fazendeiro, através de sua juventude adulta desanimada e sua busca por significado durante a Primeira Guerra Mundial.

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Gwendolyn Brooks - 'Annie Allen' -

Maravilhosa poetisa do século XX, Gwendolyn Brooks fez história em 1950, quando se tornou a primeira afro-americana a ganhar um Prêmio Pulitzer, em qualquer categoria. Seu livro de poesia 'Annie Allen' acompanha as provações e tribulações da protagonista titular durante a infância e a vida adulta.

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Toni Morrison - 'Amada' -

'Amada' acompanha a história de uma família ex-escravizada que vive em Ohio após a Guerra Civil, em uma casa que se acredita ser assombrada por um espírito infeliz. É considerado um dos maiores romances norte-americanos já escritos e foi premiado com o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1988.

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Harper Lee - 'O Sol é Para Todos' -

'O Sol é Para Todos', de Harper Lee, se tornou um clássico instantâneo quando foi publicado em 1960 e se tornou uma das maiores obras duradouras da literatura norte-americana. Lee recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção por sua realização no ano seguinte, em 1961.

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E. Annie Proulx - 'Notícias do Mar' -

O romance extremamente popular e sincero de E. Annie Proulx, 'Notícias do Mar', ganhou o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1994. A trama acompanha a história de um repórter sem sucesso, Quoyle, que se muda para uma cidade portuária na Terra Nova, Canadá, com suas filhas após a trágica perda de seus pais e esposa.

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Alice Walker - 'A Cor Púrpura' -

Alice Walker recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1983 por seu romance 'A Cor Púrpura'. O livro é contado em forma de cartas da protagonista, Celie. A correspondência da menina de 14 anos a Deus conta a trágica e perturbadora história de sua infância. O romance foi adaptado para uma peça de teatro e um filme vencedor do Oscar, e provou ser uma das melhores histórias americanas já escritas.

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Donna Tartt - 'O Pintassilgo' -

'O Pintassilgo', de Donna Tartt, é um dos romances americanos mais populares publicados nos últimos anos. Numa extensa história de amadurecimento, o livro é narrado por um menino chamado Theo que perde sua mãe em uma explosão numa galeria de arte. Tartt recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 2014.

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Jhumpa Lahiri - 'Intérprete de Enfermidades' -

A contista e romancista Jhumpa Lahiri ganhou o primeiro Prêmio Pulitzer de Ficção em 2000 com sua coleção de contos chamada 'Intérprete de Enfermidades'. As nove histórias seguem diferentes personagens da diáspora indiana enquanto eles abrem caminho em seu novo ambiente americano.

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Suzan-Lori Parks - 'Cão de Cima/Cão de Baixo' -

'Cão de Cima/Cão de Baixo' é um drama escrito para o teatro por Suzan-Lori Parks em 2001, o que rendeu à peça um Pulitzer em 2002. A história acompanha a vida de dois irmãos afro-americanos que vivem em Nova York e têm problemas com dinheiro, com romances e com seu passado compartilhado.

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Anne Tyler - 'Lições de Vida' -

A prolífica escritora Anne Tyler recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1989 por seu 11º romance, 'Lições de Vida'. A história consiste na viagem de uma hora e meia de uma família de Baltimore à Pensilvânia para o funeral de um amigo. No entanto, os corações e as almas dos ocupantes do carro são de cortar o coração nas 336 páginas do livro.

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Elizabeth Strout - 'Olive Kitteridge' -

O Prêmio Pulitzer de Ficção de 2009 foi para Elizabeth Strout, autora de 'Olive Kitteridge', um romance que consiste em uma série de histórias, cada uma seguindo diferentes personagens ao redor da cidade de Crosby, Maine, incluindo a titular Olive.

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Jennifer Egan - 'A Visita Cruel do Tempo' -

'A Visita Cruel do Tempo' rendeu à autora Jennifer Egan um Pulitzer de Ficção em 2011. O romance apresenta um elenco caleidoscópico de personagens que se relacionam de alguma forma com o executivo da gravadora, Bernie Salazar. Embora o livro esteja enraizado na cidade de Nova York de 2010, as frequentes mudanças de perspectiva levam os leitores de Nova York à Itália, ao Quênia, e dos anos 1970 aos dias atuais e além.

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Carol Shields - 'Os Diários de Pedra' -

'Os Diários de Pedra' é um romance escrito por Carol Shields em 1996 que se lê como uma autobiografia fictícia da protagonista Daisy Goodwill Felt. O romance ganhou o Pulitzer de Ficção em 1995.

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Jane Smiley - 'Mil Acres' -

'Mil Acres', escrito por Jane Smiley, é uma releitura moderna da peça clássica de Shakespeare, 'Rei Lear', ambientada em uma grande fazenda em Iowa. Segredos de família e traumas começam a surgir depois que o proprietário moribundo da fazenda a deixa sob a guarda conjunta de suas três filhas. Smiley recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1992 pelo que é considerado sua obra-prima.

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Paula Vogel - 'Como Aprendi a Dirigir' -

Paula Vogel, uma dramaturga de Washington, D.C., ganhou o Prêmio Pulitzer de Drama em 1998 por sua chocante, mas de grande sucesso, 'Como Aprendi a Dirigir'. A peça, interpretada por dois atores e três coros distintos ao estilo grego, passa pelas memórias de uma infância abusiva e traumática da protagonista através de uma série de flashbacks não lineares.

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Alison Lurie - 'Amores Estrangeiros' -

'Amores Estrangeiros', escrito por Alison Lurie, foi o livro vencedor do Pulitzer de Ficção em 1985. Acompanha as façanhas e a evolução emocional de uma professora norte-americana em uma viagem de pesquisa em Londres. 

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Eudora Welty - 'A Filha do Otimista' -

O romance de Eudora Welty, 'A Filha do Otimista', acompanha a jornada de uma mulher chamada Laurel enquanto ela lida com a doença e a eventual morte de seu amado pai, processando a vida de memórias que lhe resta. Welty recebeu o Pulitzer de Ficção em 1973.

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Marilynne Robinson - 'Gilead' -

A obra-prima de Marilynne Robinson, 'Gilead', que recebeu o Pulitzer de Ficção em 2005. Se passa numa cidade fictícia em Iowa que dá nome ao romance e é contada através das entradas do diário do moribundo reverendo John Ames. De seu leito de morte, Ames relembra os acontecimentos de sua própria vida, bem como a história de seu pai e avô.

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Geraldine Brooks - 'O Senhor March' -

O romance 'O Senhor March', de Geraldine Brooks, ganhou o Pulitzer de Ficção em 2006. O romance se liga ao clássico de Louisa May Alcott, de 1868, 'Mulherzinhas', e conta a história a partir da perspectiva do pai das meninas, que está ausente durante os principais eventos de 'Mulherzinhas'.

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Lynn Nottage - 'Ruined' -

Lynn Nottage é uma celebrada dramaturga e a única mulher a receber o Prêmio Pulitzer de Drama duas vezes. O primeiro foi concedido a Nottage em 2009 por sua peça 'Ruined', que acompanhou a vida de mulheres congolesas em meio à guerra civil de seu país. O segundo foi recebido em 2017, por 'Sweat', que acompanha a vida da classe trabalhadora da Pensilvânia.

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Katharine Graham - 'Uma História Pessoal' -

Katharine Graham, editora icônica e chefe do The Washington Post de 1963 a 1991, é uma das figuras mais lendárias da publicação de notícias. Sua autobiografia, simplesmente intitulada 'Uma História Pessoal', lhe rendeu o Prêmio Pulitzer de Biografia em 1998.

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Louise Erdrich - 'O Vigia Noturno' -

O poderoso romance de Louise Erdrich, 'O Vigia Noturno', se baseia nas experiências da vida real de seu avô e dos moradores da Reserva Turtle Mountain em Dakota do Norte durante meados do século XX enquanto lutam contra políticas federais abomináveis e destrutivas. Erdrich recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 2021.

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Jennifer Higdon - Concerto para violino -

Jennifer Higdon é uma das nove mulheres a ganhar o Prêmio Pulitzer de Música. Higdon foi premiada em 2010 por seu 'Concerto para violino' de 2009, que é descrito como uma "peça profundamente envolvente que combina lirismo fluído com virtuosismo deslumbrante".

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Pearl Buck - 'A Boa Terra' -

Um vislumbre lúcido e progressista da vida das aldeias chinesas, 'A Boa Terra', escrito por Pearl S. Buck em 1931, ganhou o Pulitzer de Ficção no ano seguinte. Buck, que foi criada na China por seus pais missionários, teria escrito um livro apaixonado que "se opõe ao fundamentalismo religioso, ao preconceito racial, à opressão de gênero, à repressão s-xual e à discriminação contra os deficientes".

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Beth Henley - 'Crimes do Coração' -

A peça vencedora do Tony Award, de Beth Henley, 'Crimes do Coração', também lhe rendeu um Pulitzer de Drama em 1981. A peça se passa em Hazlehurst, Mississippi, e conta as histórias entrelaçadas de três irmãs.

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Marsha Norman - 'Boa Noite, Mãe' -

O Prêmio Pulitzer de Drama de 1983 foi dado a Marsha Norman por sua emocionante peça 'Boa Noite, Mãe'. A peça consiste em apenas uma única noite, durante a qual uma filha explica à mãe os motivos que fizeram com que ela decidisse tirar a própria vida. A mãe, naturalmente, tenta de todas as formas convencer a filha a desistir disso, e o público testemunha a relação entre as duas personagens mudar ao longo de suas discussões.

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Katherine Anne Porter - 'Contos Reunidos' -

Katherine Anne Porter recebeu o Prêmio Pulitzer de Ficção em 1965 por sua coleção de contos. A antologia é composta por 19 histórias escritas por Porter. O livro lida com uma ampla gama de assuntos explorados em vários cenários. Ela também é conhecida por seu romance 'A Nave dos Loucos', que é considerado uma obra-prima.

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Stacy Schiff - 'Vera' -

A esclarecedora obra de não-ficção 'Vera', de Stacy Schiff, que narra a vida de Vera Nabokov, esposa do famoso autor russo Vladimir Nabokov, lhe rendeu o Prêmio Pulitzer de Biografia em 2000.

Fontes: (Bustle) (The Pulitzer Prizes) (Stylist)

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