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Origem
- A mineração de diamantes provavelmente começou na Índia séculos atrás, em lugares como Poonah (atual cidade de Pune).
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Mercado
- Até o século 18, a mineração aluvial na Índia era a única fonte de diamantes no mundo.
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Mineração no Brasil
- No início do século 18, a descoberta da existência de diamantes no Brasil levou os senhores a colocarem seus escravos para trabalharem na mineração de leitos de riachos em busca da valiosa pedra preciosa.
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Um comércio vergonhoso
- Os escravos também eram encarregados de lavar os diamantes, uma tarefa árdua vigiada de perto por supervisores armados.
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4 / 31 Fotos
O comércio de escravos
- Os proprietários de escravos brasileiros prosperaram durante o auge da mineração de diamantes na América do Sul. O Brasil destacou-se como o principal mercado das Américas para escravos africanos. Ao longo dos séculos 17 e 19, aproximadamente 10 milhões de africanos foram transportados para o país como escravos.
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5 / 31 Fotos
Trabalho forçado
- Os diamantes extraídos por meio de trabalho escravo renderam grandes fortunas a proprietários de terras inescrupulosos. Em estado bruto e sem lapidação, o mineral coletado era geralmente transportado por um mulas pela selva e tinha a escolta de uma guarda militar.
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6 / 31 Fotos
Mudança
- O comércio de diamantes no Brasil prosperou durante o século 19. Mas, em meados de 1800, outro local estava rapidamente se tornando o preferido para a mineração desse valioso mineral: a África.
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O comércio de diamantes na África
- A mineração de diamantes na África Central e do Sul começou na segunda metade do século 19. O primeiro diamante aluvial registrado foi descoberto no final de 1866 ou início de 1867 na fazenda De Kalk, perto do Rio Orange, no Cabo Setentrional (África do Sul).
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Kimberlito
- A descoberta de diamantes na África do Sul desencadeou a exploração em larga escala dos depósitos primários de diamantes de kimberlito, uma rocha que contém diamantes em sua matriz. A fazenda Bultfontein (foto) tinha esse nome quando foi descoberto um kimberlito, onde as pedras preciosas foram encontradas.
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9 / 31 Fotos
A mina de diamantes de Kimberly
- Uma das mais famosas minas de diamantes do mundo, Kimberly iniciou suas operações no início de 1870. Sua fundação levou à grande corrida de 1871, quando cerca de 10 mil pessoas foram para os recém-descobertos campos de diamantes da África buscar as pedras preciosas.
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10 / 31 Fotos
O Grande Buraco
- A mina de Kimberly, na África do Sul, ficou ativa de 1871 a 1914. Conhecida como Big Hole ('O Grande Buraco' em português), ela se situava em um terreno que anteriormente pertencia a dois colonizadores holandeses, os irmãos Diederik e Nicolaas de Beer.
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11 / 31 Fotos
Cecil Rhodes
- Depois que os diamantes foram descobertos no Big Hole em 1871, os irmãos De Beer foram pressionados a venderem suas terras para o governo britânico. Posteriormente, Cecil Rhodes foi encarregado da operação de mineração. Em 1888, ele fundou o De Beers Diamond Consortium (Consórcio de Diamantes De Beers).
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12 / 31 Fotos
Um próspero negócio
- Em 1888, Cecil Rhodes e um parceiro de negócios, Charles Rudd, fundaram a De Beers Consolidated Mines, uma iniciativa que o levou a assumir o controle de todas as minas ao redor de Kimberley. Rhodes, um imperialista implacável, logo receberia muitas críticas por suas crenças políticas e opiniões racistas.
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13 / 31 Fotos
A verdade oculta
- Cinco anos após a descoberta inicial de diamantes aluviais na África do Sul, enormes quantidades dessas pedras valiosas estavam sendo recuperadas de fontes de kimberlito, mas a extração dessa riqueza mineral tinha um preço. O trabalho era difícil e perigoso, e as vidas dos habitantes locais que trabalhavam nas profundezas do subsolo se perdiam em um ritmo alarmante.
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14 / 31 Fotos
O diamante Cullinan
- Em 1907, o diamante Cullinan foi descoberto. Pesando impressionantes 3.106 quilates (621,20 g), esse continua sendo o maior diamante bruto com qualidade de gema já encontrado. Ele foi posteriormente cortado em pedras menores, algumas das quais fazem parte das joias da Coroa da Família Real Britânica.
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15 / 31 Fotos
Cullinans I e II
- Cullinan produziu pedras de vários cortes e tamanhos, sendo a maior delas denominada Cullinan I, ou a 'Grande Estrela da África'. A Cullinan II é conhecida como a 'Segunda Estrela da África'. Ambas fazem parte das joias da Coroa do Reino Unido. Na foto, a Rainha Mary usa as Cullinans I e II como um b roche em seu peito. A soberana também está usando o diamante Koh-i-Noor.
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O diamante Koh-i-Noor
- O Koh-i-noor é um dos maiores e mais polêmicos diamantes lapidados do mundo, pesando 105,6 quilates (21,12 g). É interessante notar que ele não é de origem sul-africana, na verdade, a pedra foi encontrada na Índia. A preciosidade está em exposição na Torre de Londres, na coroa da falecida Rainha Elizabeth, a Rainha Mãe. Durante décadas, a Índia exigiu a devolução do diamante, alegando que ele havia sido roubado. No entanto, em 2018, o Serviço Arqueológico da Índia (Archaeological Survey of India) confirmou que a pedra foi legitimamente entregue aos britânicos em 1846.
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A mina Venetia
- Aproximadamente 49% dos diamantes são originários da África Central e do Sul. A África do Sul é o país produtor de diamantes mais importante do continente africano, e a mina de diamantes Venetia (foto) é um dos maiores produtores do mundo em volume.
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18 / 31 Fotos
Diamantes de sangue
- Em outros lugares do continente, os diamantes estão associados a conflitos. Os chamados diamantes de sangue são aqueles extraídos em uma zona de guerra e vendidos para financiar uma rebelião, os esforços de guerra de um exército invasor, o terrorismo ou as atividades criminosas de um senhor da guerra.
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Diamantes de sangue
- Os países acusados pelo Sistema de Certificação do Processo de Kimberley de minerar diamantes de sangue incluem Libéria (foto), Costa do Marfim, Serra Leoa, Guiné, Guiné-Bissau e República Democrática do Congo.
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20 / 31 Fotos
Angola
- Angola também está na lista. No auge da Guerra Civil Angolana, na década de 1980, os relatórios estimam que até 21% da produção total de diamantes do país estava sendo vendida para fins ilegais, e 19% era especificamente de natureza conflituosa. A guerra de 27 anos matou meio milhão de pessoas e deslocou outras quatro milhões antes de um cessar-fogo ser declarado em abril de 2002.
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Produção australiana de diamantes
- A Austrália é produtora de diamantes desde o século 19. De acordo com o Australian Museum, o maior diamante encontrado até agora no país foi extraído da mina Merlin, no Território do Norte, em 2003, e pesava 104,73 quilates (20.946 g). A mina Argyle, agora desativada, na Austrália Ocidental, já foi a maior produtora de diamantes do mundo em volume (14 milhões de quilates em 2018). Ela encerrou suas atividades em 2020.
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22 / 31 Fotos
Canadá
- O Canadá é um membro relativamente novo entre os países produtores de diamantes do mundo. A mina de diamantes Ekati, a primeira do país, está em operação desde 2010. Já a mina de diamantes Diavik, fotografada aqui do ar, foi inaugurada em janeiro de 2003 e é uma das maiores minas de diamantes a céu aberto do mundo.
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23 / 31 Fotos
Brasil
- O Brasil ainda extrai diamantes, principalmente de fontes aluviais. Em 2017, a mina de diamantes Braúna foi inaugurada na Bahia, tornando-se a primeira mina do gênero na América do Sul desenvolvida a partir de um depósito de kimberlito, a principal rocha de origem do diamante.
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24 / 31 Fotos
Rússia
- Mir é uma mina de diamantes a céu aberto localizada em Mirny, República Sakha, na remota região siberiana do leste da Rússia. Operada pela Alrosa, a principal empresa de mineração e distribuição de diamantes da Rússia, a Mir é um dos 11 depósitos primários e 16 aluviais encontrados em todo o país. De acordo com a Globaldata, a Rússia foi o maior produtor de diamantes do mundo em 2022, respondendo por 31% da produção global.
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25 / 31 Fotos
Diamante Hope
- Além dos já mencionados diamantes Cullinan e Koh-i-noor, outras pedras mundialmente famosas incluem o diamante Hope, de 45,52 quilates (9.104 g).
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26 / 31 Fotos
Diamante Sancy
- O diamante Sancy foi usado pelo Rei Carlos I (o Ousado) em 1470. Entre os antigos proprietários também está o Rei Manuel I de Portugal e Nicolas de Harlay, conhecido nobre francês do século 16. A gema de 55,00 quilates (1,00 g) está atualmente guardada no Museu do Louvre, em Paris.
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27 / 31 Fotos
Diamante Tiffany
- O brilhante diamante Tiffany de 128,51 quilates (25,07 g), com seu acabamento marrom-alaranjado, foi encontrado em Kimberley, na África do Sul, em 1878. A bela pedra preciosa ressurgiu em 2019, quando Lady Gaga usou a joia na Festa Pós-Oscar da Vanity Fair, em Los Angeles.
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28 / 31 Fotos
Diamante Millennium Star
- A supermodelo somali-americana Iman usou o colar De Beers Millennium Star, com o maior diamante em forma de pêra sem falhas do mundo, pesando 203 quilates (4,6 g), no Festival de Cinema de Cannes em 2002. A propósito, a joia Millennium Star foi o alvo da "maior tentativa de roubo do mundo" no Millennium Dome de Londres em novembro de 2000.
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29 / 31 Fotos
Diamante Florentine
- Infelizmente, o que você vê na foto é uma réplica do diamante florentino. A linda pedra amarelo-limão não é vista desde 1911 e seu paradeiro é um completo mistério. O original consistia em 137,27 quilates (27,454 g) e pertenceu primeiramente à família Medici e, posteriormente, à corte de Habsburgo. Fontes: (Gems & Gemology) (Jeweller Magazine) (Kimberley Process) (Globaldata) (CNN)
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Origem
- A mineração de diamantes provavelmente começou na Índia séculos atrás, em lugares como Poonah (atual cidade de Pune).
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Mercado
- Até o século 18, a mineração aluvial na Índia era a única fonte de diamantes no mundo.
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Mineração no Brasil
- No início do século 18, a descoberta da existência de diamantes no Brasil levou os senhores a colocarem seus escravos para trabalharem na mineração de leitos de riachos em busca da valiosa pedra preciosa.
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3 / 31 Fotos
Um comércio vergonhoso
- Os escravos também eram encarregados de lavar os diamantes, uma tarefa árdua vigiada de perto por supervisores armados.
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4 / 31 Fotos
O comércio de escravos
- Os proprietários de escravos brasileiros prosperaram durante o auge da mineração de diamantes na América do Sul. O Brasil destacou-se como o principal mercado das Américas para escravos africanos. Ao longo dos séculos 17 e 19, aproximadamente 10 milhões de africanos foram transportados para o país como escravos.
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Trabalho forçado
- Os diamantes extraídos por meio de trabalho escravo renderam grandes fortunas a proprietários de terras inescrupulosos. Em estado bruto e sem lapidação, o mineral coletado era geralmente transportado por um mulas pela selva e tinha a escolta de uma guarda militar.
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Mudança
- O comércio de diamantes no Brasil prosperou durante o século 19. Mas, em meados de 1800, outro local estava rapidamente se tornando o preferido para a mineração desse valioso mineral: a África.
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O comércio de diamantes na África
- A mineração de diamantes na África Central e do Sul começou na segunda metade do século 19. O primeiro diamante aluvial registrado foi descoberto no final de 1866 ou início de 1867 na fazenda De Kalk, perto do Rio Orange, no Cabo Setentrional (África do Sul).
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8 / 31 Fotos
Kimberlito
- A descoberta de diamantes na África do Sul desencadeou a exploração em larga escala dos depósitos primários de diamantes de kimberlito, uma rocha que contém diamantes em sua matriz. A fazenda Bultfontein (foto) tinha esse nome quando foi descoberto um kimberlito, onde as pedras preciosas foram encontradas.
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A mina de diamantes de Kimberly
- Uma das mais famosas minas de diamantes do mundo, Kimberly iniciou suas operações no início de 1870. Sua fundação levou à grande corrida de 1871, quando cerca de 10 mil pessoas foram para os recém-descobertos campos de diamantes da África buscar as pedras preciosas.
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10 / 31 Fotos
O Grande Buraco
- A mina de Kimberly, na África do Sul, ficou ativa de 1871 a 1914. Conhecida como Big Hole ('O Grande Buraco' em português), ela se situava em um terreno que anteriormente pertencia a dois colonizadores holandeses, os irmãos Diederik e Nicolaas de Beer.
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11 / 31 Fotos
Cecil Rhodes
- Depois que os diamantes foram descobertos no Big Hole em 1871, os irmãos De Beer foram pressionados a venderem suas terras para o governo britânico. Posteriormente, Cecil Rhodes foi encarregado da operação de mineração. Em 1888, ele fundou o De Beers Diamond Consortium (Consórcio de Diamantes De Beers).
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12 / 31 Fotos
Um próspero negócio
- Em 1888, Cecil Rhodes e um parceiro de negócios, Charles Rudd, fundaram a De Beers Consolidated Mines, uma iniciativa que o levou a assumir o controle de todas as minas ao redor de Kimberley. Rhodes, um imperialista implacável, logo receberia muitas críticas por suas crenças políticas e opiniões racistas.
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13 / 31 Fotos
A verdade oculta
- Cinco anos após a descoberta inicial de diamantes aluviais na África do Sul, enormes quantidades dessas pedras valiosas estavam sendo recuperadas de fontes de kimberlito, mas a extração dessa riqueza mineral tinha um preço. O trabalho era difícil e perigoso, e as vidas dos habitantes locais que trabalhavam nas profundezas do subsolo se perdiam em um ritmo alarmante.
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14 / 31 Fotos
O diamante Cullinan
- Em 1907, o diamante Cullinan foi descoberto. Pesando impressionantes 3.106 quilates (621,20 g), esse continua sendo o maior diamante bruto com qualidade de gema já encontrado. Ele foi posteriormente cortado em pedras menores, algumas das quais fazem parte das joias da Coroa da Família Real Britânica.
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15 / 31 Fotos
Cullinans I e II
- Cullinan produziu pedras de vários cortes e tamanhos, sendo a maior delas denominada Cullinan I, ou a 'Grande Estrela da África'. A Cullinan II é conhecida como a 'Segunda Estrela da África'. Ambas fazem parte das joias da Coroa do Reino Unido. Na foto, a Rainha Mary usa as Cullinans I e II como um b roche em seu peito. A soberana também está usando o diamante Koh-i-Noor.
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O diamante Koh-i-Noor
- O Koh-i-noor é um dos maiores e mais polêmicos diamantes lapidados do mundo, pesando 105,6 quilates (21,12 g). É interessante notar que ele não é de origem sul-africana, na verdade, a pedra foi encontrada na Índia. A preciosidade está em exposição na Torre de Londres, na coroa da falecida Rainha Elizabeth, a Rainha Mãe. Durante décadas, a Índia exigiu a devolução do diamante, alegando que ele havia sido roubado. No entanto, em 2018, o Serviço Arqueológico da Índia (Archaeological Survey of India) confirmou que a pedra foi legitimamente entregue aos britânicos em 1846.
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A mina Venetia
- Aproximadamente 49% dos diamantes são originários da África Central e do Sul. A África do Sul é o país produtor de diamantes mais importante do continente africano, e a mina de diamantes Venetia (foto) é um dos maiores produtores do mundo em volume.
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18 / 31 Fotos
Diamantes de sangue
- Em outros lugares do continente, os diamantes estão associados a conflitos. Os chamados diamantes de sangue são aqueles extraídos em uma zona de guerra e vendidos para financiar uma rebelião, os esforços de guerra de um exército invasor, o terrorismo ou as atividades criminosas de um senhor da guerra.
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19 / 31 Fotos
Diamantes de sangue
- Os países acusados pelo Sistema de Certificação do Processo de Kimberley de minerar diamantes de sangue incluem Libéria (foto), Costa do Marfim, Serra Leoa, Guiné, Guiné-Bissau e República Democrática do Congo.
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Angola
- Angola também está na lista. No auge da Guerra Civil Angolana, na década de 1980, os relatórios estimam que até 21% da produção total de diamantes do país estava sendo vendida para fins ilegais, e 19% era especificamente de natureza conflituosa. A guerra de 27 anos matou meio milhão de pessoas e deslocou outras quatro milhões antes de um cessar-fogo ser declarado em abril de 2002.
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Produção australiana de diamantes
- A Austrália é produtora de diamantes desde o século 19. De acordo com o Australian Museum, o maior diamante encontrado até agora no país foi extraído da mina Merlin, no Território do Norte, em 2003, e pesava 104,73 quilates (20.946 g). A mina Argyle, agora desativada, na Austrália Ocidental, já foi a maior produtora de diamantes do mundo em volume (14 milhões de quilates em 2018). Ela encerrou suas atividades em 2020.
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Canadá
- O Canadá é um membro relativamente novo entre os países produtores de diamantes do mundo. A mina de diamantes Ekati, a primeira do país, está em operação desde 2010. Já a mina de diamantes Diavik, fotografada aqui do ar, foi inaugurada em janeiro de 2003 e é uma das maiores minas de diamantes a céu aberto do mundo.
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23 / 31 Fotos
Brasil
- O Brasil ainda extrai diamantes, principalmente de fontes aluviais. Em 2017, a mina de diamantes Braúna foi inaugurada na Bahia, tornando-se a primeira mina do gênero na América do Sul desenvolvida a partir de um depósito de kimberlito, a principal rocha de origem do diamante.
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Rússia
- Mir é uma mina de diamantes a céu aberto localizada em Mirny, República Sakha, na remota região siberiana do leste da Rússia. Operada pela Alrosa, a principal empresa de mineração e distribuição de diamantes da Rússia, a Mir é um dos 11 depósitos primários e 16 aluviais encontrados em todo o país. De acordo com a Globaldata, a Rússia foi o maior produtor de diamantes do mundo em 2022, respondendo por 31% da produção global.
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Diamante Hope
- Além dos já mencionados diamantes Cullinan e Koh-i-noor, outras pedras mundialmente famosas incluem o diamante Hope, de 45,52 quilates (9.104 g).
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Diamante Sancy
- O diamante Sancy foi usado pelo Rei Carlos I (o Ousado) em 1470. Entre os antigos proprietários também está o Rei Manuel I de Portugal e Nicolas de Harlay, conhecido nobre francês do século 16. A gema de 55,00 quilates (1,00 g) está atualmente guardada no Museu do Louvre, em Paris.
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Diamante Tiffany
- O brilhante diamante Tiffany de 128,51 quilates (25,07 g), com seu acabamento marrom-alaranjado, foi encontrado em Kimberley, na África do Sul, em 1878. A bela pedra preciosa ressurgiu em 2019, quando Lady Gaga usou a joia na Festa Pós-Oscar da Vanity Fair, em Los Angeles.
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28 / 31 Fotos
Diamante Millennium Star
- A supermodelo somali-americana Iman usou o colar De Beers Millennium Star, com o maior diamante em forma de pêra sem falhas do mundo, pesando 203 quilates (4,6 g), no Festival de Cinema de Cannes em 2002. A propósito, a joia Millennium Star foi o alvo da "maior tentativa de roubo do mundo" no Millennium Dome de Londres em novembro de 2000.
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Diamante Florentine
- Infelizmente, o que você vê na foto é uma réplica do diamante florentino. A linda pedra amarelo-limão não é vista desde 1911 e seu paradeiro é um completo mistério. O original consistia em 137,27 quilates (27,454 g) e pertenceu primeiramente à família Medici e, posteriormente, à corte de Habsburgo. Fontes: (Gems & Gemology) (Jeweller Magazine) (Kimberley Process) (Globaldata) (CNN)
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Diamante: Um mundo de beleza e controvérsias
Brilho, riqueza e violência marcam a história da pedra mais valiosa do mundo
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Os diamantes estão entre as pedras preciosas mais procuradas do planeta. Seu fascínio cintilante e seu valor impressionante os colocam no topo da lista das joias mais desejadas. Mas você já se perguntou como os diamantes são extraídos? A exploração desse valioso mineral tem suas raízes no século 18. E, embora seja um negócio altamente regulamentado nos dias de hoje, a mineração de diamantes nem sempre teve legitimidade.
Ainda na atualidade existem aqueles que bancam os chamados diamantes de sangue especificamente para financiar conflitos e atividades criminosas. Mas quando começamos a perceber o altíssimo valor dessa pedra preciosa e quem é hoje o maior produtor de diamantes do mundo?
Clique na galeria e conheça a fascinante história da mineração de diamantes.
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