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1. Não somos as nossas experiências - Muitas vezes nos sentimos definidos pelas coisas que passamos. Por exemplo, podemos dizer que somos uma pessoa depressiva ou ansiosa, mas isso não está certo. Somos apenas alguém com depressão ou ansiedade.

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1. Não somos as nossas experiências - Nossas experiências são como o clima. Não importa o quão ruim esteja o tempo, sabemos que eventualmente vai mudar. O mesmo vale para as nossas tempestades internas. Nada é permanente. Ainda bem.

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1. Não somos as nossas experiências -

Haig faz referência à expressão comum de que temos nuvens negras pairando sobre a nossa cabeça. Mas o autor nos lembra que não somos as nuvens. Na verdade, somos o céu.

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2. O futuro está em aberto -

O futuro traz possibilidades. Mesmo que você não se sinta feliz no momento, isso não significa que você não possa ter esperança.

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2. O futuro está em aberto -

Aceitar a incerteza do futuro pode ser assustador, mas também pode ser libertador. O tempo inevitavelmente traz mudanças.

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2. O futuro está em aberto -

Existem versões potenciais do futuro que são mais brilhantes e justas do que o mundo em que vivemos hoje. Todos nós podemos contribuir para torná-las realidade.

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3. A beleza existe - A beleza está em toda parte, mas você só a encontra se tentar vê-la. Está na natureza ao nosso redor e na bondade dos outros. Haig diz que a beleza cura e traz esperança.

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3. A beleza existe -

O jornalista se lembra de um momento em sua vida em que estava se sentindo muito mal, chegando a pensar em tirar a própria vida. Sua dor emocional era tão profunda que parecia física. Mas ele olhou para o céu, que estava cheio de estrelas.

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3. A beleza existe -

De repente, ele sentiu esperança de que um dia apreciaria aquela vista novamente. Estamos cercados por pequenos momentos de beleza, que brilham na escuridão.

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4. As pessoas são boas -

Haig rapidamente explica este ponto. "Nem todas as pessoas, nem sempre". No entanto, mesmo com a pandemia, vimos muitos exemplos positivos de pessoas oferecendo ajuda e apoio nesse momento difícil.

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4. As pessoas são boas -

Milhares e milhares de trabalhadores na linha de frente arriscam suas vidas todos os dias para salvar outras pessoas. E milhares de indivíduos em todo o mundo continuam a se unir na luta contra a desigualdade.

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4. As pessoas são boas - Seria fácil olhar em volta e ver o que há de pior na humanidade em momentos como este, mas a melhor parte da humanidade também brilha à nossa volta.

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5. Nós temos uns aos outros -

Haig usa o exemplo da planta saxifraga roxa para demonstrar como podemos dar força e esperança uns aos outros.

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5. Nós temos uns aos outros - A saxifraga é uma planta de aparência delicada, mas é encontrada em alguns dos ambientes mais inóspitos da Terra. As flores sobrevivem amontoando e protegendo umas às outras das condições mais adversas.

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5. Nós temos uns aos outros -

Nós também podemos dar abrigo e proteção uns aos outros. Durante o confinamento, vimos os vizinhos se ajudando e os amigos se apoiando.

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6. A nossa existência é um testemunho de sobrevivência -

Os seres humanos são feitos para sobreviverem, pois é a base da evolução. O fato de que os homens ainda não foram extintos é bastante incrível. Sobrevivemos a quedas de asteroides, eras glaciais e períodos de extinção em massa.

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6. A nossa existência é um testemunho de sobrevivência - Mesmo quando você sentir que o mundo está contra você, lembre-se de que você já superou as probabilidades porque existe.

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6. A nossa existência é um testemunho de sobrevivência - Somos fortes e resilientes. Experimentamos coisas como tristeza, que parecem insuportáveis, mas sobrevivemos sempre aos momentos mais difíceis.

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7. Aprendemos nos tempos difíceis -

Aprendemos mais quando experimentamos adversidade e dor. Nesses momentos, somos forçados a refletir e nos testar. Não há espaço para a negação ou evitar situações quando as coisas ficam complicadas.

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7. Aprendemos nos tempos difíceis - Haig cita o escritor budista Pema Chödrön: "O dano mais fundamental que podemos fazer a nós mesmos é permanecer ignorantes por não ter a coragem e o respeito de olhar para nós mesmos com honestidade e gentileza".

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8. A mudança é real - A mudança é inevitável e maravilhosa. Somos feitos para nos adaptarmos: nossos cérebros até mudam suas estruturas com base em nossas experiências.

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8. A mudança é real -

Quando estamos nos sentindo péssimos ou passando por coisas terríveis, é importante lembrar que a mudança virá e nossas perspectivas se transformarão inevitavelmente.

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8. A mudança é real - Nossas realidades evoluem e naturalmente nos tornamos versões diferentes de nós mesmos. Nenhum de nós é o mesmo que era há 10 anos.

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9. A vida encontra maneira de florescer no meio do desespero - Cada família e comunidade tem um exemplo de superação e esperança que floresce em momentos de desespero.

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9. A vida encontra maneira de florescer no meio do desespero -

Haig dá o exemplo de sua avó judia pegando o último trem da Áustria, ocupada pelos nazistas, depois de flertar com o guarda nazista na estação.

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9. A vida encontra maneira de florescer no meio do desespero -

Sua avó foi para Londres, onde se ofereceu como enfermeira e acabou conhecendo seu avô, que havia se ferido. Uma nova vida surgiu a partir do momento em que sua antiga vida foi destruída.

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10. Temos valor intrínseco - Frequentemente, ouvimos que devemos nos valorizar e aumentar nossa autoestima. Haig diz que não devemos tentar tanto. "Seu valor não é uma condição de produtividade ou exercício ou forma corporal ou algo que você perde com a inatividade".

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10. Temos valor intrínseco -

"Nós existimos, somos valiosos. Não precisamos fazer nada para criar nosso valor. Isso simplesmente está lá".

Fonte: (Vogue)

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