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Depilar ou não: Por que começamos a tirar os pelos do corpo?
- Não ter que se depilar foi citado por mulheres em todo o mundo como uma das maiores vantagens do isolamento social. Mas por que sentimos a pressão de ter a pele lisinha? A depilação geralmente é dolorosa, cara e desconfortável. Porém, muita gente sente que isso é uma obrigação ou, ainda mais comum, acredita que arrancar os pelos é uma escolha que estão ativamente tomando quando, na realidade, são anos de pressão social que formaram essas chamadas escolhas. Muitas mulheres começaram a remover seus pelos ainda muito jovens, mas poucas sabem de onde isso surgiu em primeiro lugar. Ao longo dos anos, os pelos corporais moldaram a dinâmica de gênero, foram diferenciadores de classe social, definiram o conceito de feminilidade e controlaram as mulheres pela vergonha, mas isso agora está mudando. Clique na galeria para ver como a remoção de pelos corporais começou, como se espalhou e como está sendo desafiada nos dias de hoje.
© Getty Images
0 / 30 Fotos
Desde a Antiguidade
- A depilação já existia na época do Egito Antigo, da Grécia Antiga e do Império Romano. Eles já usavam conchas, cera de abelha e outros métodos depilatórios para remover os pelos.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Um diferenciador de classe
- Os romanos também associavam a pele lisa e sem pelos à classe e à pureza. E isso não era restrito apenas às mulheres!
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Depilação com linha
- No Oriente Médio, assim como no leste e sul da Ásia, a depilação com linha era usada em todo o rosto, exceto em uma parte...
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Monocelhas
- As monocelhas eram realmente consideradas atraentes para ambos os gêneros e chegavam a ser marcadas com as primeiras versões do delineador.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Idade adulta e casamento
- Na Pérsia, a depilação e a modelagem de sobrancelha significavam que uma menina tinha se tornado adulta e que estava prestes a se casar.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Na Idade Média
- Esperava-se que as mulheres católicas da Idade Média mantivessem os pelos como uma forma de feminilidade, mas que também os os escondessem em público. Outro fato curioso é que as senhoras do século XIV arrancavam fios de cabelo na linha da testa para que seus rostos tivessem um formato mais oval.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Tirar as sobrancelhas estava na moda
- Graças à Rainha Elizabeth I, que chegou ao poder em 1558, a remoção de sobrancelhas tornou-se moda.
© Getty Images
7 / 30 Fotos
A depilação não era essencial até o final do século XVIII
- As mulheres europeias e americanas ainda não eram pressionadas a removerem os pelos, mas, com a invenção do primeiro barbeador seguro para homens de Jacques Perret em 1760, algumas delas começaram a usar o objeto para esta finalidade.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
E Darwin entrou em cena...
- De acordo com Rebecca Herzig em 'Plucked: A History Of Hair Removal', a noção moderna de que os pelos do corpo não são atraentes pode ser rastreada até o livro de Charles Darwin, 'Descendência do Homem' (1871),
© Getty Images
9 / 30 Fotos
A teoria da seleção natural
- De acordo com Rebecca Herzig, a famosa teoria de Darwin associou os pelos do corpo a formas primitivas e menos desenvolvidas de nossos ancestrais, o que acabou associando a pele mais lisa à evolução e à atratividade.
© Getty Images
10 / 30 Fotos
Reforço de estigmas no século XIX
- Nessa época, os pelos - quase sempre os femininos, não os masculinos - começaram a ser vinculados a doenças, a loucura e a outras conotações terríveis, adicionando a primeira camada de pressão social.
© Getty Images
11 / 30 Fotos
Uma maneira de controlar a ascensão das mulheres na sociedade
- Rebecca Herzig observou que fazer as mulheres pensarem que tinham que não ter pelos para merecerem atenção era uma forma de "controle social de gênero" sobre o papel feminino na sociedade. Essa foi uma maneira inicial e heteronormativa de controlar seus corpos e mentes através da vergonha.
© Getty Images
12 / 30 Fotos
Um marcador de classe e feminilidade na América
- No início do século XX, a pele sem pelos já dominava a América branca das classes média e alta como uma aprência distinta de feminilidade. Remover os pelos corporais era uma maneira de se diferenciar da classe baixa.
© Getty Images
13 / 30 Fotos
Empresas e marketing entraram em cena
- Em 1915, a Harper's Bazaar se tornou a primeira revista feminina a realizar uma campanha sobre a "necessidade" de depilar as axilas e a Gillette lançou sua primeira máquina de barbear para mulheres que, segundo seus anúncios, "resolve um problema pessoal embaraçoso".
© Getty Images
14 / 30 Fotos
Então, a moda mudou...
- Nas primeiras décadas do século XX, vestidos sem mangas, bainhas mais curtas e falta de meias de nylon durante a Segunda Guerra Mundial popularizaram ainda mais a remoção de pelos nas axilas e pernas nos EUA.
© Getty Images
15 / 30 Fotos
A introdução do biquíni - As roupas de banho foram ganhando fundos menores e mais cavados no final da década de 1940 nos EUA, o que estimulou empresas e consumidores a focarem na depilação e formato dessas partes do corpo.
© iStock
16 / 30 Fotos
Sensualidade enfatizada
- Na década de 1950, quando a Playboy estreou, mulheres depiladas e com pouca roupa foram associadas à sensualidade e, em 1964, 98% das mulheres americanas entre 15 e 44 anos estavam raspando as pernas regularmente.
© Getty Images
17 / 30 Fotos
Tiras de cera e depilação a laser
- Novos métodos de remoção de pelos foram lançados na mesma época, mas o primeiro processo de depilação a laser foi logo abandonado por seus efeitos danosos à pele, antes de ser reintroduzido décadas depois.
© Getty Images
18 / 30 Fotos
E então, veio a segunda onda do feminismo
- Junto com a disseminação da cultura hippie, a segunda onda do feminismo dos anos 1960 e 1970 rejeitou a pressão da remoção dos pelos. Para muitas mulheres, os pelos corporais se tornaram um símbolo da luta pela igualdade.
© Getty Images
19 / 30 Fotos
P-rnografia e cultura pop
- O conceito "s-xo vende" estava em alta na cultura pop e a crescente popularidade dos métodos de depilação e p-rnografia fez com que as pessoas começassem a ficar bastante criativas e exibicionistas em relação aos pelos pubianos.
© Getty Images
20 / 30 Fotos
A depilação brasileira se torna tendência
- Em 1987, sete irmãs brasileiras abriram um salão na cidade de Nova York e lançaram o método "Brazilian Wax", a depilação íntima "brasileira" que envolve a remoção de todos os pelos da região íntima. Celebridades como a top Naomi Campbell começaram a fazer e virou moda.
© Getty Images
21 / 30 Fotos
A remoção de pelos pubianos não era tão popular no Oriente
- Em muitas partes da Ásia, remover ou aparar pelos pubianos ainda não é tão comum quanto no Ocidente. De fato, na Coreia, os pelos pubianos eram considerados um sinal de fertilidade. Em meados de 2010, foi relatado que algumas mulheres estavam sendo submetidas a transplantes de pelos pubianos para adicionar fios extras.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
No Ocidente, a falta de pelos tornou-se "natural"
- A remoção dos pelos, independentemente do método, começou a se tornar sinônimo de estar "limpa". A conotação negativa dos pelos corporais mostrou-se tão forte que as pessoas começaram a buscar o uso de novos métodos, como eletrólise, luz pulsada e tecnologias a laser mais avançadas como alternativas.
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
O oposto de limpeza
- Essa ideia de limpeza vem da aversão, vergonha e hostilidade que as mulheres foram "treinadas" para sentir quando veem os pelos do corpo, mas, na realidade, a maioria das práticas de depilação tendem a criar oportunidades de queimaduras na pele e infecções.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Homofobia e heterossxismo
- O conceito de homens se raspando ou mulheres deixando os pelos crescerem, oposto ao que a sociedade espera, logo passou a ter uma implicação de estranheza, reforçando ainda mais as pressões sociais heteronormativas sobre quem deve fazer o quê com seus pelos corporais.
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
A quarta onda de feminismo
- Nos anos 2010, uma consciência mais profunda das restrições que cercam o corpo das mulheres, bem como acerca do feminismo, dos gêneros e da s-xualidade, inspirou uma multidão mais jovem de mulheres a reagir contra esses estigmas.
© Getty Images
26 / 30 Fotos
Celebridades e influenciadores estão mudando
- Famosas começaram a postar mais fotos com os pelos corporais e até a Harper's Bazaar publicou material com a modelo Emily Ratajkowski com axilas peludas.
© Getty Images
27 / 30 Fotos
Marketing ou liberdade de escolha das mulheres
- Marcas de barbear femininas recém-lançadas, como a Billie, também estão defendendo a liberdade de escolha. Suas campanhas retratam diversos grupos de mulheres com diferentes níveis de pelos corporais.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Pelos no corpo como um símbolo de empoderamento e mais
- As mulheres estão se empoderando a partir de pequenas coisas, como a rejeição da depilação. Com isso, os pelos corporais rapidamente se tornaram um símbolo de revolução, ativismo e mudança social.
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
Depilar ou não: Por que começamos a tirar os pelos do corpo?
- Não ter que se depilar foi citado por mulheres em todo o mundo como uma das maiores vantagens do isolamento social. Mas por que sentimos a pressão de ter a pele lisinha? A depilação geralmente é dolorosa, cara e desconfortável. Porém, muita gente sente que isso é uma obrigação ou, ainda mais comum, acredita que arrancar os pelos é uma escolha que estão ativamente tomando quando, na realidade, são anos de pressão social que formaram essas chamadas escolhas. Muitas mulheres começaram a remover seus pelos ainda muito jovens, mas poucas sabem de onde isso surgiu em primeiro lugar. Ao longo dos anos, os pelos corporais moldaram a dinâmica de gênero, foram diferenciadores de classe social, definiram o conceito de feminilidade e controlaram as mulheres pela vergonha, mas isso agora está mudando. Clique na galeria para ver como a remoção de pelos corporais começou, como se espalhou e como está sendo desafiada nos dias de hoje.
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Desde a Antiguidade
- A depilação já existia na época do Egito Antigo, da Grécia Antiga e do Império Romano. Eles já usavam conchas, cera de abelha e outros métodos depilatórios para remover os pelos.
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Um diferenciador de classe
- Os romanos também associavam a pele lisa e sem pelos à classe e à pureza. E isso não era restrito apenas às mulheres!
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Depilação com linha
- No Oriente Médio, assim como no leste e sul da Ásia, a depilação com linha era usada em todo o rosto, exceto em uma parte...
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Monocelhas
- As monocelhas eram realmente consideradas atraentes para ambos os gêneros e chegavam a ser marcadas com as primeiras versões do delineador.
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4 / 30 Fotos
Idade adulta e casamento
- Na Pérsia, a depilação e a modelagem de sobrancelha significavam que uma menina tinha se tornado adulta e que estava prestes a se casar.
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5 / 30 Fotos
Na Idade Média
- Esperava-se que as mulheres católicas da Idade Média mantivessem os pelos como uma forma de feminilidade, mas que também os os escondessem em público. Outro fato curioso é que as senhoras do século XIV arrancavam fios de cabelo na linha da testa para que seus rostos tivessem um formato mais oval.
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6 / 30 Fotos
Tirar as sobrancelhas estava na moda
- Graças à Rainha Elizabeth I, que chegou ao poder em 1558, a remoção de sobrancelhas tornou-se moda.
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7 / 30 Fotos
A depilação não era essencial até o final do século XVIII
- As mulheres europeias e americanas ainda não eram pressionadas a removerem os pelos, mas, com a invenção do primeiro barbeador seguro para homens de Jacques Perret em 1760, algumas delas começaram a usar o objeto para esta finalidade.
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E Darwin entrou em cena...
- De acordo com Rebecca Herzig em 'Plucked: A History Of Hair Removal', a noção moderna de que os pelos do corpo não são atraentes pode ser rastreada até o livro de Charles Darwin, 'Descendência do Homem' (1871),
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9 / 30 Fotos
A teoria da seleção natural
- De acordo com Rebecca Herzig, a famosa teoria de Darwin associou os pelos do corpo a formas primitivas e menos desenvolvidas de nossos ancestrais, o que acabou associando a pele mais lisa à evolução e à atratividade.
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Reforço de estigmas no século XIX
- Nessa época, os pelos - quase sempre os femininos, não os masculinos - começaram a ser vinculados a doenças, a loucura e a outras conotações terríveis, adicionando a primeira camada de pressão social.
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Uma maneira de controlar a ascensão das mulheres na sociedade
- Rebecca Herzig observou que fazer as mulheres pensarem que tinham que não ter pelos para merecerem atenção era uma forma de "controle social de gênero" sobre o papel feminino na sociedade. Essa foi uma maneira inicial e heteronormativa de controlar seus corpos e mentes através da vergonha.
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Um marcador de classe e feminilidade na América
- No início do século XX, a pele sem pelos já dominava a América branca das classes média e alta como uma aprência distinta de feminilidade. Remover os pelos corporais era uma maneira de se diferenciar da classe baixa.
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Empresas e marketing entraram em cena
- Em 1915, a Harper's Bazaar se tornou a primeira revista feminina a realizar uma campanha sobre a "necessidade" de depilar as axilas e a Gillette lançou sua primeira máquina de barbear para mulheres que, segundo seus anúncios, "resolve um problema pessoal embaraçoso".
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Então, a moda mudou...
- Nas primeiras décadas do século XX, vestidos sem mangas, bainhas mais curtas e falta de meias de nylon durante a Segunda Guerra Mundial popularizaram ainda mais a remoção de pelos nas axilas e pernas nos EUA.
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A introdução do biquíni - As roupas de banho foram ganhando fundos menores e mais cavados no final da década de 1940 nos EUA, o que estimulou empresas e consumidores a focarem na depilação e formato dessas partes do corpo.
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Sensualidade enfatizada
- Na década de 1950, quando a Playboy estreou, mulheres depiladas e com pouca roupa foram associadas à sensualidade e, em 1964, 98% das mulheres americanas entre 15 e 44 anos estavam raspando as pernas regularmente.
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Tiras de cera e depilação a laser
- Novos métodos de remoção de pelos foram lançados na mesma época, mas o primeiro processo de depilação a laser foi logo abandonado por seus efeitos danosos à pele, antes de ser reintroduzido décadas depois.
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18 / 30 Fotos
E então, veio a segunda onda do feminismo
- Junto com a disseminação da cultura hippie, a segunda onda do feminismo dos anos 1960 e 1970 rejeitou a pressão da remoção dos pelos. Para muitas mulheres, os pelos corporais se tornaram um símbolo da luta pela igualdade.
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19 / 30 Fotos
P-rnografia e cultura pop
- O conceito "s-xo vende" estava em alta na cultura pop e a crescente popularidade dos métodos de depilação e p-rnografia fez com que as pessoas começassem a ficar bastante criativas e exibicionistas em relação aos pelos pubianos.
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20 / 30 Fotos
A depilação brasileira se torna tendência
- Em 1987, sete irmãs brasileiras abriram um salão na cidade de Nova York e lançaram o método "Brazilian Wax", a depilação íntima "brasileira" que envolve a remoção de todos os pelos da região íntima. Celebridades como a top Naomi Campbell começaram a fazer e virou moda.
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A remoção de pelos pubianos não era tão popular no Oriente
- Em muitas partes da Ásia, remover ou aparar pelos pubianos ainda não é tão comum quanto no Ocidente. De fato, na Coreia, os pelos pubianos eram considerados um sinal de fertilidade. Em meados de 2010, foi relatado que algumas mulheres estavam sendo submetidas a transplantes de pelos pubianos para adicionar fios extras.
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22 / 30 Fotos
No Ocidente, a falta de pelos tornou-se "natural"
- A remoção dos pelos, independentemente do método, começou a se tornar sinônimo de estar "limpa". A conotação negativa dos pelos corporais mostrou-se tão forte que as pessoas começaram a buscar o uso de novos métodos, como eletrólise, luz pulsada e tecnologias a laser mais avançadas como alternativas.
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23 / 30 Fotos
O oposto de limpeza
- Essa ideia de limpeza vem da aversão, vergonha e hostilidade que as mulheres foram "treinadas" para sentir quando veem os pelos do corpo, mas, na realidade, a maioria das práticas de depilação tendem a criar oportunidades de queimaduras na pele e infecções.
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24 / 30 Fotos
Homofobia e heterossxismo
- O conceito de homens se raspando ou mulheres deixando os pelos crescerem, oposto ao que a sociedade espera, logo passou a ter uma implicação de estranheza, reforçando ainda mais as pressões sociais heteronormativas sobre quem deve fazer o quê com seus pelos corporais.
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25 / 30 Fotos
A quarta onda de feminismo
- Nos anos 2010, uma consciência mais profunda das restrições que cercam o corpo das mulheres, bem como acerca do feminismo, dos gêneros e da s-xualidade, inspirou uma multidão mais jovem de mulheres a reagir contra esses estigmas.
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26 / 30 Fotos
Celebridades e influenciadores estão mudando
- Famosas começaram a postar mais fotos com os pelos corporais e até a Harper's Bazaar publicou material com a modelo Emily Ratajkowski com axilas peludas.
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Marketing ou liberdade de escolha das mulheres
- Marcas de barbear femininas recém-lançadas, como a Billie, também estão defendendo a liberdade de escolha. Suas campanhas retratam diversos grupos de mulheres com diferentes níveis de pelos corporais.
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Pelos no corpo como um símbolo de empoderamento e mais
- As mulheres estão se empoderando a partir de pequenas coisas, como a rejeição da depilação. Com isso, os pelos corporais rapidamente se tornaram um símbolo de revolução, ativismo e mudança social.
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Depilar ou não: Por que começamos a tirar os pelos do corpo?
Raspar ou não raspar...
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Não ter que se depilar foi citado por mulheres em todo o mundo como uma das maiores vantagens do isolamento social. Mas por que sentimos a pressão de ter a pele lisinha? A depilação geralmente é dolorosa, cara e desconfortável. Porém, muita gente sente que isso é uma obrigação ou, ainda mais comum, acredita que arrancar os pelos é uma escolha que estão ativamente tomando quando, na realidade, são anos de pressão social que formaram essas chamadas escolhas.
Muitas mulheres começaram a remover seus pelos ainda muito jovens, mas poucas sabem de onde isso surgiu em primeiro lugar. Ao longo dos anos, os pelos corporais moldaram a dinâmica de gênero, foram diferenciadores de classe social, definiram o conceito de feminilidade e controlaram as mulheres pela vergonha, mas isso agora está mudando. Clique na galeria para ver como a remoção de pelos corporais começou, como se espalhou e como está sendo desafiada nos dias de hoje.
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