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Descoberta - Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico, que recebeu esse nome em homenagem ao Doutor James Parkinson, que foi o primeiro a descrevê-la.

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Mal de Parkinson: como age - Também conhecida como Doença de Parkinson, ela atinge o sistema nervoso central, afetando a capacidade do nosso cérebro em controlar os movimentos.

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Mal de Parkinson: como age - Isso acontece porque a doença ataca os neurônios dopaminérgicos, um grupo de células cerebrais responsáveis pela produção de dopamina, que por sua vez controla os movimentos coordenados.

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Primeiros sintomas - O diagnóstico do Mal de Parkinson só acontece quando a doença já atingiu cerca de 80% dos neurônios. É nessa altura que os sintomas começam a aparecer.

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Causas - Os estudiosos ainda não conhecem totalmente as causas da doença e por que ela provoca essa destruição neurológica, mas há uma série de fatores de risco que já foram mapeados.

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Fatores de risco: idade - Um dos fatores de risco é a idade, já que a doença costuma se manifestar em pessoas com a faixa etária aproximada de 60 anos.

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Fatores de risco: genético - Outro fator de risco é o genético. Os especialistas acreditam que pessoas com histórico da doença na família têm mais probabilidade de desenvolver o mesmo quadro.

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Fatores de risco: toxinas - O contato com determinadas substâncias agrotóxicas, como herbicidas e pesticidas, pode ocasionar algumas lesões neurológicas que estão associadas ao desenvolvimento do Mal de Parkinson.

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Fatores de risco: gênero - Gênero também pode influenciar no desenvolvimento da doença. Ela é mais comum em homens.

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Fatores de risco: golpes na cabeça - Pessoas que praticam lutas como boxe, por exemplo, são mais propensas a desenvolver a doença na terceira idade, em função das recorrentes pancadas que levam na cabeça.

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Diagnóstico - Em princípio, o Mal de Parkinson pode até ser confundido com outros tipos de doenças neurológicas, o que torna difícil o trabalho de especialistas, pois não existe um exame para um diagnóstico específico.

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Diagnóstico - Como o diagnóstico da doença é feito com base no histórico médico do paciente e no que ele relata, é muito importante conhecer bem os sintomas.

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Os sintomas - Há dois tipos de sintomas para o Mal de Parkinson. Os sinais que são motores e os que não são motores.

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Sintomas motores: tremores - Um dos sintomas mais conhecidos do Mal de Parkinson são os tremores quando a pessoa está em repouso e que, num primeiro estágio, são quase imperceptíveis.

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Sintomas motores: instabilidade postural - O cérebro também é responsável pelo nosso equilíbrio quando ficamos de pé ou simplesmente caminhamos. Como o Mal de Parkinson ataca o sistema nervoso central, os reflexos musculares também ficam comprometidos.

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Sintomas motores: instabilidade postural - A perda de estabilidade da postura, porém, é mais comum nos quadros avançados da doença, quando o paciente pode chegar mesmo a cair.

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Sintomas motores: rigidez muscular - Este sintoma também é bastante comum e normalmente começa apenas em um dos lados do corpo. O paciente se sente como se tivesse corpo aprisionado. Um exemplo é quando os braços começam a não mais balançar de forma natural ao caminhar.

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Sintomas motores: rigidez muscular - Outro fator associado a esse sintoma é a dor que o paciente sente quando tenta andar. Com isso, os movimentos vão ficando mais limitados.

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Sintomas motores: bradicinesia - Outra característica bastante comum que aparece como sintoma do Mal de Parkinson é a diminuição na intensidade dos movimentos, ou o que os especialistas chamam de bradicinesia.

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Sintomas motores: bradicinesia - Junto com a diminuição da intensidade dos movimentos vem também a dificuldade de executar tarefas simples, devido à fraqueza muscular e à perda da coordenação motora.

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Outros sintomas motores - Outros sintomas motores comuns do Mal de Parkinson são alterações na fala, na velocidade do piscar de olhos, aumento da salivação, visão turva, incontinência urinária e diminuição no tamanho da caligrafia ao escrever alguma coisa.

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Sintomas não motores - Agora que vimos os sintomas motores, vamos falar um pouco sobre como essa doença se manifesta de forma não motora.

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Sintomas não motores - Entre alguns dos principais sintomas não motores do Mal de Parkinson estão a ansiedade, o raciocínio lento, a sensação de apatia, a perda do olfato, alucinações, demência e alterações do sono.

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Progressão da doença - A forma como o Mal de Parkinson progride varia muito de paciente para paciente e poderá levar a outros quadros, como a pneumonia.

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Tratando o Mal de Parkinson - Os tratamentos do Mal de Parkinson precisam ser levados muito a sério para que o paciente não fique totalmente inválido devido à perda de controle dos movimentos.

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Tratamentos: remédios - Há uma série de medicamentos que são recomendados para o tratamento do Mal de Parkinson. Eles atuam aliviando os sintomas e dando mais qualidade de vida para o paciente. No entanto, só devem ser administrados com prescrição e acompanhamento médico.

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Efeito colateral: flutuação motora - Durante o uso dos remédios pode acontecer o que os especialistas chamam de flutuação motora. É uma sensação grande de melhora, mas que logo vem acompanhada de uma queda drástica dessa sensação.

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Tratamentos: atividade física - Também é recomendada a prática de exercícios físicos para retardar os sintomas motores da doença.

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Qualidade de vida - Apesar de não ter cura é uma doença que tem tratamentos que podem melhorar um pouco a qualidade de vida do paciente.

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