Apesar de historiadores e arqueólogos fazerem o seu melhor para preservar e descobrir objetos, muitos itens fundamentais para o Cristianismo desapareceram de alguma forma e ainda não foram encontrados. Algumas relíquias Cristãs foram perdidas, outras foram roubadas e muitas nunca nem sequer foram encontradas. Objetos como a Arca de Noé ou o Santo Graal ainda são artefatos de muita especulação e a busca para encontrá-los parece nunca ter fim.
Navegue pela galeria a seguir e descubra relíquias do Cristianismo que ainda estão perdidas.
A ciência confirmou que o Grande Dilúvio poderia ter realmente acontecido e que, de acordo com os cálculos, a Arca teria flutuado. Mas onde ela foi parar?
A Arca supostamente acabou no Monte Ararat, na Turquia, de acordo com uma expedição de 2009 cujos participantes alegaram tê-la encontrado.
Embora outra expedição, em 1959, já tivesse afirmado que o local de descanso final da Arca era em Durupınar, localizado ao sul do cume do Monte Ararat.
O Santo Graal é supostamente o copo usado por Jesus na Última Ceia. Mas, apesar do nome, não há realmente nenhuma descrição de como ele realmente era. Um cálice? Um prato? Uma pedra?
A busca por essa relíquia cristã vem acontecendo há séculos, com mais de 200 taças e cálices de todo o mundo surgindo como potenciais candidatos. Até agora, o verdadeiro ainda está desaparecido.
A Arca da Aliança é um baú de madeira coberto de ouro onde as duas tábuas de pedra dos Dez Mandamentos estão supostamente armazenadas.
Ela foi mantida pelos israelitas no Templo de Jerusalém, mas então o cerco realizado pelo rei babilônico Nabucodonosor II em 597 a.C. aconteceu e a Arca está desaparecida desde então.
O que aconteceu com a Arca? Nem indiana Jones sabe! Vários lugares foram apontados como possíveis esconderijos da Arca da Aliança, incluindo a Colina de Tara na Irlanda, a Etiópia, uma caverna nas montanhas Dumghe na África e até mesmo sob a Cúpula da Rocha de Jerusalém (onde o Primeiro Templo estava localizado).
Apesar das tábuas dos Dez Mandamentos serem os itens mais procurados e lembrados, a Arca da Aliança contém duas outras relíquias, uma das quais é a vara de Aarão.
O cajado carregado pelo irmão de Moisés, Aarão, tinha poderes mágicos. Desde transformar um galho em serpente, até invocar as Pragas do Egito. A vara icônica de Aarão ainda não foi encontrada.
Jesus, sendo um menino judeu, foi circuncidado quando era apenas um bebê. O p r e p ú c i o de Jesus acabou se tornando uma relíquia preciosa.
Ele foi passado por séculos e foi supostamente guardado por várias igrejas europeias e pelo Papa Leão III. Há registros que, em 1527, Catarina de Valois (esposa de Henrique V da França) o possuía.
A relíquia desapareceu, mas apareceu novamente depois de aproximadamente 30 anos, mas depois desapareceu para sempre em 1983.
E além das tábuas e da vara, havia também um jarro de maná na Arca. Maná era um alimento que Deus forneceu para os israelitas enquanto eles estavam no deserto durante os 40 anos de Êxodo.
Maná pode ter uma conotação divina, mas na verdade é o nome de uma seiva doce encontrada em alguns arbustos e árvores como as cinzas de Maná.
O milagre em Fátima ocorreu quando a Virgem Maria apareceu para um grupo de crianças portuguesas em 13 de maio de 1917.
Os irmãos Jacinta e Francisco Marto (esquerda e centro) morreram em 1920 e 1919, respectivamente. Embora a prima Lúcia dos Santos (à direita) tenha vivido até os 97 anos.
As relíquias em questão são, na verdade, peças de roupas infantis. Elas foram roubadas durante uma peregrinação pela Itália em 2019.
A história diz que a Verdadeira Cruz (a cruz na qual Jesus foi crucificado) foi descoberta por Santa Helena (mãe do Imperador Constantino) em 327 d.C. Ela teria levado uma parte com ela para Roma e deixado um pedaço em Jerusalém.
Depois disso, fica um pouco confuso. Acredita-se que partes foram tiradas por persas em algum momento, então as Cruzadas aconteceram e a história fica ainda mais confusa. Hoje, há algumas igrejas que afirmam ter fragmentos da Verdadeira Cruz.
Estas incluem a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém e a Basílica da Santa Cruz em Jerusalém (esta última na verdade em Roma). De acordo com o Registro Católico Nacional: "Hoje, é praticamente impossível distinguir quais relíquias da cruz são genuínas, embora as relíquias exibidas na Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém e na Basílica da Santa Cruz em Jerusalém de Roma sejam provavelmente autênticas."
A heroína francesa foi queimada na fogueira em 1431 e, anos depois, foi canonizada como santa.
Apesar de Joana D'Arc não saber ler ou escrever, ela ditava algumas cartas (e as autografava). Numa dessas cartas, teria caído um fio de seu cabelo no selo de cera, mas isso desapareceu em algum momento do século XIX.
Mas não é só isso. O chapéu de Joana D'Arc foi passado por várias gerações, até ser supostamente queimado por revolucionários em 1792.
Uma mulher chamada Verônica usou seu véu para limpar o sangue e o suor de Jesus enquanto ele caminhava pela Via Dolorosa, a caminho de ser crucificado.
A história diz que, como resultado, as características faciais de Jesus Cristo ficaram impressas no véu.
O véu foi supostamente passado para apóstolo João e acredita-se que tenha chegado a Roma em 1199. Poém, o Santo Sudário foi supostamente roubado em algum momento nos séculos XVI ou XVII. Houve alegações de que estava escondido em Roma ou Manoppello, na Itália.
O Papa João Paulo II deixou algumas relíquias para trás quando morreu em 2005, incluindo um tecido com parte de seu sangue, que foi roubado.
Em 2020, uma coisa semelhante aconteceu novamente, desta vez em uma catedral em Spoleto, itália, onde um frasco contendo as gotas de sangue do Papa foi roubado.
O Pergaminho de Cobre é um dos Pergaminhos do Mar Morto com 2.000 anos. O que há de tão especial nisso? Bem, tem um mapa do tesouro!
O pergaminho inclui informações sobre nada menos que 63 locais onde tesouros de ouro e prata podem ser encontrados.
Porém, as instruções mencionam lugares que não existem mais, então ninguém realmente sabe onde eles estão. Os textos fazem referência a locais como o "Reservatório de Manos" ou "o pórtico no túmulo de Zadok", entre muitos outros, tornando os tesouros quase impossíveis de encontrar.
Fonte: (Grunge)
Relíquias cristãs que desapareceram: O mistério do sangue do Papa e outros tesouros
Da Arca de Noé ao Santo Graal
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Apesar de historiadores e arqueólogos fazerem o seu melhor para preservar e descobrir objetos, muitos itens fundamentais para o Cristianismo desapareceram de alguma forma e ainda não foram encontrados. Algumas relíquias Cristãs foram perdidas, outras foram roubadas e muitas nunca nem sequer foram encontradas. Objetos como a Arca de Noé ou o Santo Graal ainda são artefatos de muita especulação e a busca para encontrá-los parece nunca ter fim.
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