Receios de violações dos direitos humanos fundamentais
Na véspera de Natal de 1971, um avião que sobrevoava a Amazônia peruana caiu após ser atingido por um raio. A adolescente alemã Juliane Koepcke foi a única sobrevivente do acidente, no qual outras 91 pessoas morreram.
O voo despencou pouco depois de decolar do aeroporto de Havana em 18 de maio de 2018. Maylen Díaz Almaguer, com 19 anos na época, foi a única sobrevivente de um acidente que matou 112 pessoas.
O avião em que ela estava explodiu depois que uma bomba colocada por t e r r o r i s t a s croatas detonou no meio do voo, matando 27 das 28 pessoas a bordo.
A comissária de bordo Vesna Vulovic (centro) sobreviveu a uma queda de 10.000 m em janeiro de 1972.
Em 30 de outubro de 1959, o avião da Piedmont Airlines caiu na Montanha Bucks Elbow, na Virgínia, EUA, matando 24 passageiros, menos um (Ernest P. "Phil" Bradley), que foi encontrado ainda amarrado ao seu assento perto dos destroços.
Em março de 2003, um voo doméstico partiu de Tamanrasset, sul da Argélia. O motor da aeronave pegou fogo poucos segundos após a decolagem, de acordo com testemunhas. O único sobrevivente foi Youcef Djillali, de 28 anos. Outros 102 passageiros morreram.
O avião que ia para a Cidade do México transportava 103 passageiros, incluindo tripulantes de cabine, quando caiu após ser atingido por uma rajada de vento.
Em 29 de novembro de 2016, o voo que transportava toda a equipe da Chapecoense e jornalistas esportivos, caiu. O clube brasileiro estava a caminho da Colômbia, onde disputaria sua primeira final internacional. Mas o avião colidiu com o morro El Gordo, a 35 quilômetros do aeroporto de Medellin.
Das 77 pessoas que estavam a bordo, apenas seis sobreviveram à tragédia: o jornalista Rafael Henzel, o lateral-esquerdo Alan Ruschel, o goleiro Jakson Follmann, o zagueiro Helio Zampier Neto, a comissária Ximena Suárez e o técnico da aeronave Erwin Tumiri. O Atlético Nacional, que teria sido o adversário da Chapecoense na final, pediu à federação sul-americana de futebol que atribuísse o título postumamente ao clube brasileiro.
Em 1º de maio de 2023, um pequeno Cessna 206 que transportava sete passageiros sobre a selva amazônica enviou um alerta de emergência devido a uma falha no motor. O avião caiu na floresta nas primeiras horas da manhã e as autoridades descobriram que todos os três passageiros adultos, incluindo o piloto, haviam morrido. As quatro crianças, no entanto, estavam desaparecidas. Os esforços de busca e resgate se seguiram quando militares, bombeiros e autoridades de aviação civil começaram a vasculhar a floresta tropical. Em 17 de maio, mais de duas semanas após o acidente, as quatro crianças foram encontradas com vida. O pequeno grupo de sobreviventes era formado por crianças de 13, 9 e 4 anos de idade e por um bebê de 11 meses. Acredita-se que eles tenham entrado na selva após o acidente para encontrar ajuda e subsistiram com o consumo de frutas. As equipes de busca se depararam com abrigos improvisados que as crianças haviam feito usando vegetação de mata. "Após árduas buscas por nossos militares, encontramos com vida as quatro crianças que desapareceram após um acidente de avião em Guaviare. Uma alegria para o país", escreveu o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, no Twitter.
Ruben van Assouw, que tinha nove anos na época, foi o único sobrevivente do acidente que matou o pai, a mãe e o irmão dele, juntamente com outras 100 pessoas.
Acidentes de avião são desoladores e podem ser alguns dos acontecimentos mais mortais da história. Porém, de alguma forma, há pessoas que tiveram a sorte de saírem vivas de tais incidentes.
Clique nesta galeria para saber mais sobre as milagrosas histórias de sobreviventes em acidentes aéreos.
Milagres? Histórias incríveis de pessoas que sobreviveram em acidentes de avião
Muitos aviões têm caído no Brasil e no mundo, mas pessoas sobrevivem
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