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Escravidão - A economia de diversos países foi sustentada e erguida com base na escravidão e exploração de pessoas negras. Elas, por sua vez, lutaram contra mais de 300 anos de opressão e deixaram diversos de seus hábitos em várias outras culturas das Américas.
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Capoeira - A capoeira é uma arte marcial que mistura musicalidade e dança como uma forma de "disfarce". Os africanos escravizados usavam a música e a dança para que os "senhores" não percebessem que a capoeira, na verdade, era uma forma de expressão e defesa de toda a opressão vivida na escravidão.
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Religião
- A religião é outro ponto fundamental da cultura que nos foi passada pelos africanos escravizados. Eles trouxeram para as Américas todas as suas crenças e deuses. Troxeram o Candomblé nos navios negreiros e desenvolveram a Umbanda por aqui.
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Religião - Os colonos europeus tentaram forçar o catolicismo sobre os escravos africanos e os índios. Os negros eram proibidos de praticar os seus rituais religiosos, e foi por causa dessa proibição que surgiu o famoso sincretismo religioso: uma forma de manterem suas próprias crenças, porém disfarçadas da religião imposta. Imagens de santos da Igreja Católica eram usadas para cultuar seus próprios deuses. O orixá Iemanjá, por exemplo, é representada no sincretismo como Nossa Senhora da Conceição.
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Comida - Na alimentação, foram inúmeras as heranças que os escravizados nos deixaram, como a feijoada e o angu.
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Comida - O azeite de dendê e o coco são produtos que vieram da África, por exemplo.
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Música - Quando o assunto é música, foram muitas as heranças culturais musicais deixadas pelos africanos escravizados como o tambor, o berimbau, o reco-reco, a cuíca, o agogô entre outros.
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Música - O samba, um ritmo tão expressivo no Brasil, só foi criado no século XIX, com elementos musicais herdados da África e da Europa. Oficialmente, o primeiro samba a ser gravado foi 'Pelo Telefone' (1917) pelo músico carioca Donga. A palavra "samba", no entanto, tem origem muito mais antiga com algumas prováveis derivações: do quimbundo semba, que significa umbigada; do umbumdo samba, que significa ficar animado; ou da língua luba que significa pular ou saltar com alegria. Antes do samba ser oficialmente criado, as batucadas eram uma forma dos africanos exaltarem suas divindades.
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Cores - Cores e mais cores! Com os escravos africanos também vieram todas as suas cores vibrantes, estampas e tecidos como a chita.
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Resistência - O turbante africano, que era muito usado naquela época pelas mulheres negras, hoje é símbolo de resistência ao aculturamento, de afirmação de sua identidade cultural e de luta contra a discriminação e o preconceito racial.
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Indígenas - Como todo mundo sabe, quando os colonos chegaram nas Américas, os indígenas já estavam aqui, com seus costumes e sua rica cultura. Muitos dos hábitos que temos hoje foram herdados da população local.
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Comida - O uso da mandioca na culinária do dia a dia também é outra herança alimentar, mais por parte dos indígenas, que já se alimentavam disso quando Pedro Álvares Cabral aqui chegou. No entanto, os africanos também adotaram o alimento na sua alimentação cotidiana.
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Farinha - A mandioca tem muitos nomes por aqui: macaxeira, aipim, castelinha, uaipi, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, mandioca-brava e mandioca-amarga - cada região do Brasil chama de um jeito. O consumo em forma de farinha, que é muito usada na culinária do dia a dia, já existia em 1500.
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Ficar descalço - Andar com os pés descalços é um hábito herdado dos indígenas que não usavam sapatos.
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Dormir em rede - Dormir e descansar em redes é outro hábito que veio dos costumes indígenas. O primeiro relato do uso de redes pelos povos originários foi feito por Pero Vaz de Caminha: "Havia 9 ou 10 casas as quais diziam que eram tão compridas, cada uma, como esta nau capitânia; e eram de madeira; tinham por dentro muitos esteios e de esteio a esteio uma rede, atada pelos cabos, em cada esteio e altas, nas quais dormiam".
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Alimentação - Uma alimentação à base de peixes também é algo absorvido da cultura indígena.
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Banhos diários
- Tomar banho todos os dias pode parecer algo comum atualmente, mas naquela época era um costume dos povos indígenas apenas. Europeus não faziam isso com frequência.
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Fitoterápicos - Dos indígenas também herdamos a cura através das plantas. Sabe aquele cházinho de boldo que o brasileiro toma para má digestão? Herança indígena!
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Tabaco - O uso do tabaco também é outro hábito herdado da cultura indígena.
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Utensílios - A cerâmica e o artesanato feito com palha, bastante comuns em países da América do Sul e Central, são práticas herdadas dos indígenas.
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Ornamentos corporais - Tatuagens, brincos, piercings e pinturas corporais, que estamos bastante acostumado a ver hoje em dia, são práticas originais dos povos indígenas, não só brasileiros, mas ao redor de todo o mundo.
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Esteiras - As esteiras de palha que a gente usa na decoração, para práticas de exercícios ou na praia eram objetos feitos pelos indígenas para sentarem ou dormirem.
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Canoas - A canoa de madeira com remo também é uma invenção indígenas usada como meio de transporte através dos rios.
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Africanos e indígenas
- Tanto uma cultura como a outra contribuíram e muito para formar o vocabulário que usamos até hoje. Dengo, moleque, caçula, cafuné, quitanda são exemplos de palavras de origem africana que foram absorvidas pela língua portuguesa. Como exemplos de palavras de origens indígenas, temos: capivara, maracanã, tocaia, pipoca, entre muitas e muitas outras. Fontes: (UOL) (Norma Culta) (Folha) (História do Mundo) (G1)
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Escravidão - A economia de diversos países foi sustentada e erguida com base na escravidão e exploração de pessoas negras. Elas, por sua vez, lutaram contra mais de 300 anos de opressão e deixaram diversos de seus hábitos em várias outras culturas das Américas.
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Capoeira - A capoeira é uma arte marcial que mistura musicalidade e dança como uma forma de "disfarce". Os africanos escravizados usavam a música e a dança para que os "senhores" não percebessem que a capoeira, na verdade, era uma forma de expressão e defesa de toda a opressão vivida na escravidão.
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Religião
- A religião é outro ponto fundamental da cultura que nos foi passada pelos africanos escravizados. Eles trouxeram para as Américas todas as suas crenças e deuses. Troxeram o Candomblé nos navios negreiros e desenvolveram a Umbanda por aqui.
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Religião - Os colonos europeus tentaram forçar o catolicismo sobre os escravos africanos e os índios. Os negros eram proibidos de praticar os seus rituais religiosos, e foi por causa dessa proibição que surgiu o famoso sincretismo religioso: uma forma de manterem suas próprias crenças, porém disfarçadas da religião imposta. Imagens de santos da Igreja Católica eram usadas para cultuar seus próprios deuses. O orixá Iemanjá, por exemplo, é representada no sincretismo como Nossa Senhora da Conceição.
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Comida - Na alimentação, foram inúmeras as heranças que os escravizados nos deixaram, como a feijoada e o angu.
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Comida - O azeite de dendê e o coco são produtos que vieram da África, por exemplo.
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Música - Quando o assunto é música, foram muitas as heranças culturais musicais deixadas pelos africanos escravizados como o tambor, o berimbau, o reco-reco, a cuíca, o agogô entre outros.
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Música - O samba, um ritmo tão expressivo no Brasil, só foi criado no século XIX, com elementos musicais herdados da África e da Europa. Oficialmente, o primeiro samba a ser gravado foi 'Pelo Telefone' (1917) pelo músico carioca Donga. A palavra "samba", no entanto, tem origem muito mais antiga com algumas prováveis derivações: do quimbundo semba, que significa umbigada; do umbumdo samba, que significa ficar animado; ou da língua luba que significa pular ou saltar com alegria. Antes do samba ser oficialmente criado, as batucadas eram uma forma dos africanos exaltarem suas divindades.
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Cores - Cores e mais cores! Com os escravos africanos também vieram todas as suas cores vibrantes, estampas e tecidos como a chita.
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Resistência - O turbante africano, que era muito usado naquela época pelas mulheres negras, hoje é símbolo de resistência ao aculturamento, de afirmação de sua identidade cultural e de luta contra a discriminação e o preconceito racial.
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Indígenas - Como todo mundo sabe, quando os colonos chegaram nas Américas, os indígenas já estavam aqui, com seus costumes e sua rica cultura. Muitos dos hábitos que temos hoje foram herdados da população local.
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Comida - O uso da mandioca na culinária do dia a dia também é outra herança alimentar, mais por parte dos indígenas, que já se alimentavam disso quando Pedro Álvares Cabral aqui chegou. No entanto, os africanos também adotaram o alimento na sua alimentação cotidiana.
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Farinha - A mandioca tem muitos nomes por aqui: macaxeira, aipim, castelinha, uaipi, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, mandioca-brava e mandioca-amarga - cada região do Brasil chama de um jeito. O consumo em forma de farinha, que é muito usada na culinária do dia a dia, já existia em 1500.
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Ficar descalço - Andar com os pés descalços é um hábito herdado dos indígenas que não usavam sapatos.
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Dormir em rede - Dormir e descansar em redes é outro hábito que veio dos costumes indígenas. O primeiro relato do uso de redes pelos povos originários foi feito por Pero Vaz de Caminha: "Havia 9 ou 10 casas as quais diziam que eram tão compridas, cada uma, como esta nau capitânia; e eram de madeira; tinham por dentro muitos esteios e de esteio a esteio uma rede, atada pelos cabos, em cada esteio e altas, nas quais dormiam".
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Alimentação - Uma alimentação à base de peixes também é algo absorvido da cultura indígena.
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Banhos diários
- Tomar banho todos os dias pode parecer algo comum atualmente, mas naquela época era um costume dos povos indígenas apenas. Europeus não faziam isso com frequência.
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Fitoterápicos - Dos indígenas também herdamos a cura através das plantas. Sabe aquele cházinho de boldo que o brasileiro toma para má digestão? Herança indígena!
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Tabaco - O uso do tabaco também é outro hábito herdado da cultura indígena.
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Utensílios - A cerâmica e o artesanato feito com palha, bastante comuns em países da América do Sul e Central, são práticas herdadas dos indígenas.
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Ornamentos corporais - Tatuagens, brincos, piercings e pinturas corporais, que estamos bastante acostumado a ver hoje em dia, são práticas originais dos povos indígenas, não só brasileiros, mas ao redor de todo o mundo.
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Esteiras - As esteiras de palha que a gente usa na decoração, para práticas de exercícios ou na praia eram objetos feitos pelos indígenas para sentarem ou dormirem.
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Canoas - A canoa de madeira com remo também é uma invenção indígenas usada como meio de transporte através dos rios.
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Africanos e indígenas
- Tanto uma cultura como a outra contribuíram e muito para formar o vocabulário que usamos até hoje. Dengo, moleque, caçula, cafuné, quitanda são exemplos de palavras de origem africana que foram absorvidas pela língua portuguesa. Como exemplos de palavras de origens indígenas, temos: capivara, maracanã, tocaia, pipoca, entre muitas e muitas outras. Fontes: (UOL) (Norma Culta) (Folha) (História do Mundo) (G1)
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As heranças culturais que recebemos dos africanos e indígenas (e nem percebemos)
A história foi marcada por uma grande opressão a povos indígenas e africanos que, por sua vez, contribuíram e muito para nossa cultura!
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Europeus invadiram as Américas, tentaram a todo custo catequizar e introduzir a cultura europeia nos povos indígenas que encontraram por aqui, escravizaram milhões de africanos, arrancaram essas pessoas de suas famílias e as trouxeram para o outro lado do Atlântico. Tudo isso durou, oficialmente, 388 anos - de 22 de abril de 1500 (quando os portugueses chegaram ao Brasil) a 13 de maio de 1888 (quando a Lei Áurea foi assinada, apenas 135 anos atrás). No entanto, esses povos oprimidos conseguiram preservar parte de seus costumes e, hoje em dia, são muitos os hábitos culturais que herdamos de africanos e indígenas.
Confira a galeria e veja quais são as heranças culturais originárias desses povos guerreiros que nem nos demos conta.
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