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O que é Eutanásia, também conhecida como morte assistida?
- "Morte assistida" é o termo usado quando alguém com doença terminal recebe um medicamento letal de um médico e este é administrado no paciente.
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Acesso em todo o mundo
- Apesar de ser ilegal em muitos países ao redor do mundo, o grupo de campanha Dignity in Dying (Dignidade na Morte em tradução livre) diz que mais de 200 milhões de pessoas no mundo têm acesso legal à morte assistida.
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O exemplo suíço
- A Suíça é o primeiro país que vem à mente quando alguém menciona em Eutanásia, ou, morte assistida. De fato, a prática é legal lá desde 1942.
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3 / 30 Fotos
Outros países
- No entanto, há vários outros países que permitem a morte assistida. Eles incluem Áustria, Canadá, Colômbia, Espanha e certos estados nos EUA.
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4 / 30 Fotos
Leis que vão ainda mais longe
- Nos Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo, há até leis que permitem a morte assistida em pacientes que não são considerados doentes terminais.
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5 / 30 Fotos
A situação no Reino Unido
- No Reino Unido, a Eutanásia é atualmente proibida. No entanto, isso pode mudar em breve, já que os parlamentares votaram recentemente a favor de um projeto de lei que legalizaria a prática.
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O que diz o projeto de lei inglês que permitirá a Eutanásia
- O Projeto de Lei para Adultos com Doenças Terminais (Fim da Vida) foi apresentado por um parlamentar do Partido Trabalhista e propõe que pessoas com doenças terminais tenham o direito de acabar com suas próprias vidas.
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7 / 30 Fotos
Controles rigorosos
- É claro que o processo de morte assistida seria rigorosamente controlado, e o paciente deve atender a certos critérios para que isso seja permitido.
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8 / 30 Fotos
Restrição de idade
- Primeiro, o paciente deve ter mais de 18 anos e morar na Inglaterra e no País de Gales, e deve estar registrado por um um clínico geral há pelo menos 12 meses.
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9 / 30 Fotos
A questão da capacidade
- A pessoa que deseja pôr fim à própria vida também deve ter a expectativa de morrer dentro de seis meses, e ela deve ter a capacidade de fazer essa escolha.
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10 / 30 Fotos
Requisitos para declarações
- Esses pacientes devem fazer duas declarações separadas sobre seu desejo de morrer, ambas testemunhadas e assinadas, e devem ser consideradas como tendo expressado um desejo claro, estabelecido e informado, livre de coerção ou pressão.
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11 / 30 Fotos
Requisitos para avaliações médicas
- Dois médicos independentes devem estar convencidos de que o paciente é elegível para morte assistida, e deve haver um período de pelo menos sete dias entre cada avaliação.
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12 / 30 Fotos
Decisão da Justiça é necessária
- De acordo com a lei proposta, um juiz do Tribunal Superior teria que dar uma decisão toda vez que uma pessoa fizesse uma solicitação de acesso à morte assistida.
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13 / 30 Fotos
Período de espera
- A pessoa que requisitou o pedido teria então que esperar um período de 14 dias após a decisão, permitindo-se um período de reflexão.
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14 / 30 Fotos
O processo real
- Com todas as salvaguardas (proteções legais) em vigor, o médico prepararia a substância letal e então a pessoa que desejasse morrer a administraria nela mesma.
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15 / 30 Fotos
Sanções criminais
- Seria uma infração criminal usar desonestidade, pressão ou coerção para fazer alguém declarar que quer acabar com a própria vida. O crime acarretaria uma pena máxima de prisão de 14 anos.
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16 / 30 Fotos
Voto livre
- Os membros do Parlamento do Reino Unido votaram neste projeto de lei após cinco horas de debate acalorado. Eles receberam um voto livre, o que significa que não tiveram que seguir instruções do partido.
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17 / 30 Fotos
Números
- Na votação histórica, 330 membros do Parlamento votaram a favor do projeto de lei, e 275 votaram contra. O projeto de lei avançará no processo legislativo com o apoio da Câmara dos Comuns.
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Linha do tempo
- No entanto, pode levar meses ou até anos até que o projeto se torne lei. De fato, a proposta ainda precisa passar por mais cinco estágios parlamentares conduzidos por membros do Parlamento, cinco estágios conduzidos por pares e, então, mais rodadas de votação.
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Não é um dado adquirido
- E, claro, é perfeitamente possível que o projeto de lei fracasse e nunca se torne lei. Para os parlamentares que votaram contra o projeto de lei, essa seria a opção preferível.
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Argumentos contra
- Os oponentes da proposta de lei sobre a Eutanásia usaram vários argumentos convincentes para debater a questão na Câmara dos Comuns.
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Argumento principal
- O principal argumento era que, se a Eutanásia fosse legal, as pessoas poderiam ser pressionadas a acabar com suas próprias vidas.
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Discursos emocionais
- Os críticos do projeto de lei falaram sobre suas preocupações com pessoas vulneráveis e deficientes e, em vez disso, pediram uma melhoria nos cuidados paliativos.
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23 / 30 Fotos
Morte dolorosa e traumática é inevitável
- Os defensores do projeto de lei, por outro lado, argumentaram que as pessoas deveriam ter o direito de escolher, porque às vezes uma morte dolorosa e traumática é inevitável, apesar dos melhores cuidados no fim da vida.
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24 / 30 Fotos
Morte assistida
- Os defensores também argumentaram que o projeto de lei, se transformado em lei, incluiria as mais rigorosas proteções legais e critérios para morte assistida que já existem em qualquer lugar do mundo.
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25 / 30 Fotos
Estatísticas
- Quem defende a lei também citou uma estatística sobre o número de pessoas com doenças terminais que já tiram a própria vida a cada ano para demonstrar que o status quo, o estado atual das coisas, não está funcionando.
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Ainda não é lei no Reino Unido
- Como mencionado anteriormente, o projeto de lei sobre morte assistida ainda tem vários obstáculos legislativos a superar antes de se tornar lei. Se eventualmente for aprovado, pode significar mudanças drásticas, embora cuidadosamente controladas, nos direitos e liberdades concedidos a pacientes terminais.
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O que diz a lei no Brasil sobre Eutanásia
- No Brasil, tanto a Eutanásia quanto a morte assistida são considerados ilegais, como lembra o G1. "A eutanásia e o s-icídio assistido são considerados crimes no Brasil porque a Constituição Federal prevê como direito fundamental e, portanto, irrenunciável, o direito à vida", explica a professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília, Mariana Madera. E quanto às punições?
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O que diz a lei no Brasil sobre Eutanásia
- De acordo com o Código Penal Brasileiro, a Eutanásia ou morte assistida prevê as seguintes penalidades, segundo explica a professora universitária. Instigação, induzimento ou auxílio a s-icídio: Para quem auxilia no s-icídio assistido, a pena de reclusão é de seis meses a dois anos. Fontes: (BBC) (The Guardian) (G1)
Homicídio privilegiado (para quem pratica a eutanásia): Pune-se como homicídio, mas com diminuição de pena de um sexto a um terço, se comprovado motivo de relevante valor moral. Pena é reclusão de seis anos a 20 anos.
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O que é Eutanásia, também conhecida como morte assistida?
- "Morte assistida" é o termo usado quando alguém com doença terminal recebe um medicamento letal de um médico e este é administrado no paciente.
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Acesso em todo o mundo
- Apesar de ser ilegal em muitos países ao redor do mundo, o grupo de campanha Dignity in Dying (Dignidade na Morte em tradução livre) diz que mais de 200 milhões de pessoas no mundo têm acesso legal à morte assistida.
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O exemplo suíço
- A Suíça é o primeiro país que vem à mente quando alguém menciona em Eutanásia, ou, morte assistida. De fato, a prática é legal lá desde 1942.
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Outros países
- No entanto, há vários outros países que permitem a morte assistida. Eles incluem Áustria, Canadá, Colômbia, Espanha e certos estados nos EUA.
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Leis que vão ainda mais longe
- Nos Países Baixos, Bélgica e Luxemburgo, há até leis que permitem a morte assistida em pacientes que não são considerados doentes terminais.
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A situação no Reino Unido
- No Reino Unido, a Eutanásia é atualmente proibida. No entanto, isso pode mudar em breve, já que os parlamentares votaram recentemente a favor de um projeto de lei que legalizaria a prática.
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O que diz o projeto de lei inglês que permitirá a Eutanásia
- O Projeto de Lei para Adultos com Doenças Terminais (Fim da Vida) foi apresentado por um parlamentar do Partido Trabalhista e propõe que pessoas com doenças terminais tenham o direito de acabar com suas próprias vidas.
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Controles rigorosos
- É claro que o processo de morte assistida seria rigorosamente controlado, e o paciente deve atender a certos critérios para que isso seja permitido.
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Restrição de idade
- Primeiro, o paciente deve ter mais de 18 anos e morar na Inglaterra e no País de Gales, e deve estar registrado por um um clínico geral há pelo menos 12 meses.
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A questão da capacidade
- A pessoa que deseja pôr fim à própria vida também deve ter a expectativa de morrer dentro de seis meses, e ela deve ter a capacidade de fazer essa escolha.
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Requisitos para declarações
- Esses pacientes devem fazer duas declarações separadas sobre seu desejo de morrer, ambas testemunhadas e assinadas, e devem ser consideradas como tendo expressado um desejo claro, estabelecido e informado, livre de coerção ou pressão.
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Requisitos para avaliações médicas
- Dois médicos independentes devem estar convencidos de que o paciente é elegível para morte assistida, e deve haver um período de pelo menos sete dias entre cada avaliação.
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12 / 30 Fotos
Decisão da Justiça é necessária
- De acordo com a lei proposta, um juiz do Tribunal Superior teria que dar uma decisão toda vez que uma pessoa fizesse uma solicitação de acesso à morte assistida.
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Período de espera
- A pessoa que requisitou o pedido teria então que esperar um período de 14 dias após a decisão, permitindo-se um período de reflexão.
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14 / 30 Fotos
O processo real
- Com todas as salvaguardas (proteções legais) em vigor, o médico prepararia a substância letal e então a pessoa que desejasse morrer a administraria nela mesma.
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Sanções criminais
- Seria uma infração criminal usar desonestidade, pressão ou coerção para fazer alguém declarar que quer acabar com a própria vida. O crime acarretaria uma pena máxima de prisão de 14 anos.
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Voto livre
- Os membros do Parlamento do Reino Unido votaram neste projeto de lei após cinco horas de debate acalorado. Eles receberam um voto livre, o que significa que não tiveram que seguir instruções do partido.
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Números
- Na votação histórica, 330 membros do Parlamento votaram a favor do projeto de lei, e 275 votaram contra. O projeto de lei avançará no processo legislativo com o apoio da Câmara dos Comuns.
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Linha do tempo
- No entanto, pode levar meses ou até anos até que o projeto se torne lei. De fato, a proposta ainda precisa passar por mais cinco estágios parlamentares conduzidos por membros do Parlamento, cinco estágios conduzidos por pares e, então, mais rodadas de votação.
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Não é um dado adquirido
- E, claro, é perfeitamente possível que o projeto de lei fracasse e nunca se torne lei. Para os parlamentares que votaram contra o projeto de lei, essa seria a opção preferível.
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Argumentos contra
- Os oponentes da proposta de lei sobre a Eutanásia usaram vários argumentos convincentes para debater a questão na Câmara dos Comuns.
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Argumento principal
- O principal argumento era que, se a Eutanásia fosse legal, as pessoas poderiam ser pressionadas a acabar com suas próprias vidas.
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Discursos emocionais
- Os críticos do projeto de lei falaram sobre suas preocupações com pessoas vulneráveis e deficientes e, em vez disso, pediram uma melhoria nos cuidados paliativos.
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Morte dolorosa e traumática é inevitável
- Os defensores do projeto de lei, por outro lado, argumentaram que as pessoas deveriam ter o direito de escolher, porque às vezes uma morte dolorosa e traumática é inevitável, apesar dos melhores cuidados no fim da vida.
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Morte assistida
- Os defensores também argumentaram que o projeto de lei, se transformado em lei, incluiria as mais rigorosas proteções legais e critérios para morte assistida que já existem em qualquer lugar do mundo.
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Estatísticas
- Quem defende a lei também citou uma estatística sobre o número de pessoas com doenças terminais que já tiram a própria vida a cada ano para demonstrar que o status quo, o estado atual das coisas, não está funcionando.
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Ainda não é lei no Reino Unido
- Como mencionado anteriormente, o projeto de lei sobre morte assistida ainda tem vários obstáculos legislativos a superar antes de se tornar lei. Se eventualmente for aprovado, pode significar mudanças drásticas, embora cuidadosamente controladas, nos direitos e liberdades concedidos a pacientes terminais.
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O que diz a lei no Brasil sobre Eutanásia
- No Brasil, tanto a Eutanásia quanto a morte assistida são considerados ilegais, como lembra o G1. "A eutanásia e o s-icídio assistido são considerados crimes no Brasil porque a Constituição Federal prevê como direito fundamental e, portanto, irrenunciável, o direito à vida", explica a professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília, Mariana Madera. E quanto às punições?
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O que diz a lei no Brasil sobre Eutanásia
- De acordo com o Código Penal Brasileiro, a Eutanásia ou morte assistida prevê as seguintes penalidades, segundo explica a professora universitária. Instigação, induzimento ou auxílio a s-icídio: Para quem auxilia no s-icídio assistido, a pena de reclusão é de seis meses a dois anos. Fontes: (BBC) (The Guardian) (G1)
Homicídio privilegiado (para quem pratica a eutanásia): Pune-se como homicídio, mas com diminuição de pena de um sexto a um terço, se comprovado motivo de relevante valor moral. Pena é reclusão de seis anos a 20 anos.
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Eutanásia e morte assistida: O que é e quais são as propostas de mudança
Por que a morte assistida ainda é uma lei difícil de se aprovar?
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Se uma pessoa tem o direito à morte assistida ou não, isso é amplamente ditado por seu país de residência. Em algumas nações, é completamente ilegal, enquanto em outras é legal em circunstâncias muito específicas. No Reino Unido, a morte assistida é atualmente ilegal em todos os cenários. No entanto, isso pode mudar, já que os parlamentares fizeram uma votação histórica em um projeto de lei controverso que legalizaria a prática.
E no Brasil, é completamente proibido ou é permitido em situações restritas? Clique a seguir para saber mais sobre a Eutanásia no mundo.
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