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Jogador de hóquei tenta comprar cocaína -

Espero que este não seja o caso do jogador australiano de hóquei em campo Tom Craig. Seu tempo nas Olimpíadas chegou a um fim menos digno quando ele foi expulso da Vila Olímpica após um desentendimento com a polícia francesa. O jogador de 28 anos teria saído à noite com outros atletas depois que seu time foi eliminado da competição nas quartas de final e foi preso por tentar comprar cocaína. Ele foi detido durante a noite e liberado pela manhã com uma advertência criminal. Craig deu uma declaração em 7 de agosto, dizendo: "Cometi um erro terrível e assumo total responsabilidade por minhas ações. Minhas ações são minhas e de forma alguma refletem os valores da minha família, meus companheiros de equipe, meus amigos, o esporte e a equipe olímpica australiana. Eu envergonhei todos vocês e realmente sinto muito". O Comitê Olímpico Australiano mais tarde compartilhou que Craig havia perdido seus privilégios olímpicos e foi banido da Vila Olímpica em Paris como resultado do incidente.

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Espionagem com drones -

Antes mesmo do início das Olimpíadas de Paris, a seleção canadense de futebol feminino se envolveu em um escândalo envolvendo drones. Durante um exercício de treinamento da equipe da Nova Zelândia, um analista canadense foi flagrado voando com um drone e usando-o para espionar a equipe.

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Penalidades -

A Federação Internacional de Futebol (FIFA) lançou uma investigação sobre o assunto e distribuiu punições pesadas, incluindo uma multa pesada para o Canada Soccer e suspensões de um ano para três treinadores do Canadá, incluindo a técnica Bev Priestman (foto).

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Escândalo de doping chinês -

Nos dias que antecederam as Olimpíadas de Paris, foram feitas revelações de que quase duas dúzias de nadadores chineses de elite testaram positivo para uma substância proibida antes dos Jogos de Tóquio de 2020, e eles ainda tinham permissão para competir. Muitos outros atletas condenaram a decisão, que foi reforçada depois que a revelação veio à tona.

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Cerimônia de abertura -

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 foi realmente repleta de muitos eventos dignos de nota, incluindo um desfile de barcos inédito. Mas o evento que causou mais polêmica foi uma performance artística que se assemelhava ao quadro 'A Última Ceia' de Leonardo da Vinci.

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Última Ceia -

Durante a apresentação, dançarinos e drags se reuniram em torno de uma mesa no que parecia ser uma representação da pintura, o que causou alvoroço entre grupos cristãos e políticos conservadores. No entanto, o coreógrafo responsável afirma que a cena se baseava em outra obra de arte: 'Festa dos Deuses' de Jan Harmensz van Bijlert.

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Clamor político -

Até Donald Trump tornou conhecido seu desdém pela performance depois de dizer: "Achei que a cerimônia de abertura foi uma desgraça, na verdade". Enquanto isso, a DJ da cerimônia, Barbara Butch (foto), entrou com uma queixa legal formal depois de supostamente receber ameaças de morte online.

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Invasão de campo -

Durante a partida de futebol masculino entre Argentina e Marrocos, torcedores invadiram o campo e causaram um atraso significativo. O incidente envolveu fogos de artifício e projéteis sendo lançados nos jogadores. O jogo acabou sendo retomado a portas fechadas.

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Contaminação do Sena -

Apesar do fato de que US$ 1,5 bilhão foram investidos na limpeza do rio Sena, em Paris, o esforço de limpeza aparentemente se mostrou inútil, já que a água ainda estava flagrantemente contaminada quando as Olimpíadas de 2024 estavam em andamento.

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Uma longa história -

Em 31 de julho, os triatletas foram para a água que até então era considerada segura. A ocasião marcou a primeira vez em 124 anos que o Sena foi considerado seguro para um evento olímpico.

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Desistência -

Embora o rio fosse considerado seguro, a equipe olímpica da Bélgica teve que desistir do triatlo depois que uma de suas triatletas, Claire Michel (foto), adoeceu com uma infecção por E. coli. Ela nadou no Sena em 31 de julho.

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Proibição do hijab -

Atletas olímpicos de todo o mundo se manifestaram publicamente contra a decisão da França que proíbe as atletas francesas de usar hijabs ou lenços religiosos durante certos eventos olímpicos. As atletas foram informadas de que não teriam permissão para participar caso usassem o traje.

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Nadadores britânicos encontraram vermes no peixe -

O nadador Adam Peaty, da Grã-Bretanha, afirmou que atletas encontraram vermes na comida servida na Vila Olímpica. De acordo com o medalhista de prata nos 100 metros nado peito, a qualidade das refeições oferecidas pela organização das Olimpíadas estava bem abaixo do esperado. "O serviço não é bom o suficiente para o nível no qual os atletas devem performar. Precisamos dar o nosso melhor. Em Tóquio a comida era incrível. No Rio era incrível. Mas desta vez? Não há opções de proteínas suficientes, há longas filas, temos que esperar 30 minutos por comida. Eu gosto de peixe, e as pessoas estão achando vermes no peixe. Não é bom o suficiente", disse Peaty em entrevista ao jornal "The I".

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Crítica -

A proibição de hijabs da França para as atletas atraiu críticas de todo o mundo, e muitos questionaram não apenas a santidade da liberdade religiosa, mas também a discriminação de gênero inata que existe nos esportes.

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Colocou a boca no mundo -

Outros países, incluindo o Egito, se recusaram a se curvar à decisão ultrapassada da França. Até mesmo a equipe feminina de vôlei de praia do país se manifestou contra a França depois de competir contra a Espanha em seus trajes religiosos.

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Misoginia -

Durante uma partida de tênis feminino em Paris, um comentarista da estação de rádio francesa RMC disse: "À esquerda, há Sara Errani, que é a chefe. Ela faz tudo: lava a louça, cozinha, limpa. Os comentários foram amplamente vistos como misóginos.

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Comentador misógino -

Esta não foi a primeira vez que comentários desse tipo foram feitos nas Olimpíadas de Paris. Um comentarista masculino do Eurosport também foi removido da equipe de comentaristas depois de fazer comentários misóginos durante o evento feminino de revezamento 4x100m livre.

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Racismo -

Recentemente, a jogadora britânica de rugby sevens Amy Wilson-Hardy tem sido investigada devido a uma suposta mensagem no WhatsApp enviada pela atleta que incluía conteúdo racista. A questão está sendo investigada pela Associação Olímpica Britânica.

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Antissemitismo -

Enquanto isso, um grupo de ativistas pró-palestinos também está sob investigação depois de aparentemente usarem "gestos antissemitas" enquanto o hino nacional de Israel tocava antes de uma partida de futebol masculino contra o Paraguai.

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Aperto de mão -

Um atleta judoca do Tajiquistão, Nurali Emomali, se recusou a dar um habitual aperto de mão pós-jogo ao seu oponente israelense depois de derrotá-lo em uma partida em 28 de julho. Apesar da atual guerra de Israel ser travada no Oriente Médio, muitas agências de notícias condenaram a decisão do atleta e a chamaram de "antidesportiva".

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Cigarros e álcool -

Shoko Miyata, capitã da equipe de ginástica feminina do Japão, supostamente quebrou o código de conduta da equipe ao beber álcool e fumar. A atleta então foi retirada das Olimpíadas de Paris 2024.

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Redes sociais - Várias pessoas relataram que Miyata fumou e bebeu em duas ocasiões distintas. A atleta não comentou publicamente a situação, embora tenha excluído todas as suas contas de mídia social em resposta.

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Problemas de deslocamento -

Embora o orçamento das Olimpíadas de Paris esteja se aproximando de US$ 9 bilhões, muitos atletas visitantes estão enfrentando terríveis problemas de transporte. Um boxeador indiano, por exemplo, teve que fazer uma viagem de ônibus de 45 minutos da Vila Olímpica até uma arena em um dos dias mais quentes dos Jogos, tudo sem ar condicionado. Além disso, competidoras do skate foram esquecidas na arena e tiveram que se virar para voltar à Vila Olímpica.

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Calor e barulho -

O calor também tem sido um problema em Paris 2024. O medalhista de ouro italiano Thomas Ceccon foi flagrado tirando uma soneca em um parque perto da Vila Olímpica e alegou que o calor e o barulho tornavam quase impossível descansar profundamente na área designada para isso. Os quartos da Vila Olímpica não têm cortinas ou ar-condicionado.

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Comida -

Muitos atletas olímpicos apresentaram várias queixas ao Comitê Olímpico sobre a fome que experimentaram durante a permanência na Vila. De fato, alguns atletas consideraram a alimentação fortemente inadequada. A equipe da Grã-Bretanha até levou seu próprio chef para tentar neutralizar o problema. O Brasil já havia tomado essa decisão três ano atrás.

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Camas de papelão -

As camas projetadas para os atletas olímpicos também foram fonte de controvérsia nos Jogos Olímpicos deste ano. Os organizadores afirmam que as armações de papelão das camas são sustentáveis, já que são feitas de material reciclado.

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Preocupações com a saúde -

No entanto, médicos do sono em todo o mundo trouxeram à tona os possíveis efeitos desastrosos que as camas de papelão da Vila Olímpica teriam sobre os atletas. Os atletas olímpicos não estão dormindo o que precisam para realizar tarefas físicas intensivas, e as camas e o calor são certamente os culpados.

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Mascotes -

Os mascotes das Olimpíadas de Paris 2024 são As Phryges, que são essencialmente barretes frígios (uma espécie de chapéu) antropomórficos. Brinquedos de pelúcia dos mascotes foram produzidos e posteriormente anunciados como sendo feitos por empresas francesas, mas a fabricação estava sendo realizada na China.

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Segurança australiana -

Muitos atletas australianos foram encorajados a não usar o uniforme da equipe ao deixar a Vila Olímpica por conta própria, depois que muitos australianos foram roubados, assediados e agredidos nas ruas de Paris.

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Roubo -

Muitos atletas tiveram seus objetos de valor roubados de seus dormitórios na Vila Olímpica (foto), bem como de várias bases de treinamento. Entre os muitos itens roubados de atletas olímpicos estão cartões de crédito, relógios e até mesmo a aliança de casamento de um jogador japonês de rugby.

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Atletas israelenses -

Após a intensa guerra que ocorre em Gaza, muitos ativistas subiram ao palco para condenar a participação de Israel nos Jogos Olímpicos, afinal, a Rússia foi banida pela invasão da Ucrânia e o mesmo deveria se aplicar a Israel. Apesar disso, a Associação continuou a permitir que atletas israelenses competissem.

Fontes: (Yahoo News) (CNN) (NPR)

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