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Fake news
- Nos últimos anos, a disseminação de desinformação tornou-se um tema importante. Com, aparentemente, o mundo inteiro nas redes sociais, há uma enorme quantidade de informações por aí - e muitas delas não são verdadeiras.
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Separar o fato da ficção
- Se o cérebro humano fosse imune à desinformação, isso não seria um problema. Poderíamos separar as verdades das mentiras e usar as verdades para ajudar na nossa tomada de decisão.
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A realidade humana
- A realidade é, no entanto, que o cérebro humano é altamente suscetível à desinformação. Temos uma tendência a acreditar em mentiras que podem ser muito destrutivas em muitas áreas de nossas vidas.
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3 / 31 Fotos
Pergunta que não quer calar
- Então, por que nossos cérebros acreditam em mentiras? Qual o motivo de sermos incapazes de distinguir entre uma afirmação verdadeira e uma falsa (às vezes flagrantemente óbvia)?
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4 / 31 Fotos
A resposta geral
- O entendimento atual é que nossos preconceitos psicológicos nos tornam vulneráveis a falsidades e que somos incapazes de evitar acreditar neles, mesmo que tentemos.
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5 / 31 Fotos
Aprofundando-se em mais detalhes
- Parte da explicação envolve um fenômeno chamado de "efeito ilusório da verdade". A ideia básica é que usamos a familiaridade e a facilidade de compreensão como abreviação da verdade.
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6 / 31 Fotos
O efeito ilusório da verdade
- Isso significa que quanto mais vezes uma declaração é repetida, maior a probabilidade de acreditarmos que ela é verdadeira, independentemente de ser desinformação ou fato.
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7 / 31 Fotos
Realidade cotidiana
- No nosso dia a dia, isso faz muito sentido e nem sempre é prejudicial: a grande maioria das afirmações a que estamos expostos são verdadeiras.
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8 / 31 Fotos
No contexto das redes sociais
- Porém, no contexto das redes sociais, isso pode ser muito perigoso, já que pessoas com segundas intenções podem usar a repetição como forma de amplificar falsidades.
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9 / 31 Fotos
Evidências de apoio
- O impacto do efeito ilusório da verdade está bem documentado. Há até um estudo que descobriu que uma única exposição a um título falso pode fazê-lo parecer mais verdadeiro.
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10 / 31 Fotos
Olhos e ouvidos
- Infelizmente, parece que, em um nível básico, estamos todos lidando com a tendência humana de acreditar em qualquer coisa que vemos e ouvimos.
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11 / 31 Fotos
Viés de confirmação
- Outro conceito importante a considerar quando se trata de entender por que acreditamos em mentiras é o viés de confirmação.
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12 / 31 Fotos
Simplificando
- Em poucas palavras, o viés de confirmação é a tendência de buscar informações que se encaixam e confirmam o que já acreditamos ou pensamos que sabemos.
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13 / 31 Fotos
O efeito do viés de confirmação
- O efeito disso é que, uma vez que acreditamos em uma falsidade (talvez tenhamos sido expostos a ela repetidamente nas mídias sociais), é mais provável que acreditemos em outras falsidades que a confirmam.
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14 / 31 Fotos
Fenômeno bem documentado
- Novamente, o viés de confirmação está muito bem documentado e é uma das principais razões citadas sobre por que o pensamento crítico não se apresenta com frequência no contexto das redes sociais.
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15 / 31 Fotos
Corrigindo desinformação
- Para piorar a situação, estudos mostram que nossos cérebros estão conectados de tal forma que é muito difícil corrigir a desinformação, mesmo quando tomamos conhecimento de que é uma mentira.
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16 / 31 Fotos
Efeito de influência contínua
- Inclusive, existem vários estudos que se referem a um fenômeno chamado "efeito de influência contínua".
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17 / 31 Fotos
A idea
- A ideia básica é que a desinformação e as falsidades podem continuar a influenciar nosso pensamento, mesmo que recebamos uma correção e acreditemos que a correção seja verdadeira.
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18 / 31 Fotos
O papel da memória
- Pensa-se que uma das razões pelas quais é difícil corrigir a desinformação é o fato de que corrigir a falsidade não a remove da nossa memória.
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19 / 31 Fotos
Coexistência
- Em vez disso, estudos de imagem cerebral mostram que tanto a desinformação quanto sua correção coexistem em nossa memória e competem para serem lembradas.
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20 / 31 Fotos
Memórias desvanecidas
- Com o tempo, é provável que a memória que temos da correção desapareça e fiquemos apenas com uma memória da peça original de desinformação.
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21 / 31 Fotos
Opinião da especialista
- Para citar a professora de psicologia Nadia Brashier, "estamos enfrentando limitações básicas da memória humana quando estamos dando às pessoas informações corretivas".
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22 / 31 Fotos
O papel da identidade
- E esse efeito ainda é agravado pelo fato de que a peça de desinformação às vezes está embutida em nossa identidade ou sistema de crenças.
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23 / 31 Fotos
Modelo de entendimento
- Construímos modelos mentais que apoiam a nossa compreensão do mundo em evolução ao nosso redor. E pode ser muito diferente (e difícil) remover uma parte desse modelo sem que a coisa toda entre em colapso.
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24 / 31 Fotos
Como combater a desinformação
- Então, o que podemos fazer sobre tudo isso? Como combater nossa tendência a acreditar em mentiras quando ela está tão profundamente enraizada?
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25 / 31 Fotos
Preparando nossos cérebros
- Pesquisas sugerem que pode ser possível treinar nossos cérebros para reconhecer a desinformação antes de encontrá-la.
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26 / 31 Fotos
Provas de apoio
- Um estudo recente descobriu que assistir a um conjunto de vídeos sobre técnicas comuns de manipulação ajudou participantes a serem mais céticos em relação a futuras falsidades.
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27 / 31 Fotos
Vigilância constante
- Outra maneira simples de se proteger da desinformação é sempre se perguntar se o que você está vendo é verdadeiro no momento em que você está nas redes sociais.
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28 / 31 Fotos
Estudo recente
- Um estudo recente descobriu que incentivar as pessoas a considerar e pensar sobre a veracidade do que veem nas redes sociais e aplicativos de conversas as tornava menos propensas a compartilhar desinformação.
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29 / 31 Fotos
Conclusão
- Ninguém está imune à desinformação, mas, com as ferramentas e a consciência certas, podemos ajudar a reduzir seus efeitos. Fonte: (The Washington Post)
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Fake news
- Nos últimos anos, a disseminação de desinformação tornou-se um tema importante. Com, aparentemente, o mundo inteiro nas redes sociais, há uma enorme quantidade de informações por aí - e muitas delas não são verdadeiras.
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Separar o fato da ficção
- Se o cérebro humano fosse imune à desinformação, isso não seria um problema. Poderíamos separar as verdades das mentiras e usar as verdades para ajudar na nossa tomada de decisão.
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A realidade humana
- A realidade é, no entanto, que o cérebro humano é altamente suscetível à desinformação. Temos uma tendência a acreditar em mentiras que podem ser muito destrutivas em muitas áreas de nossas vidas.
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Pergunta que não quer calar
- Então, por que nossos cérebros acreditam em mentiras? Qual o motivo de sermos incapazes de distinguir entre uma afirmação verdadeira e uma falsa (às vezes flagrantemente óbvia)?
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A resposta geral
- O entendimento atual é que nossos preconceitos psicológicos nos tornam vulneráveis a falsidades e que somos incapazes de evitar acreditar neles, mesmo que tentemos.
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Aprofundando-se em mais detalhes
- Parte da explicação envolve um fenômeno chamado de "efeito ilusório da verdade". A ideia básica é que usamos a familiaridade e a facilidade de compreensão como abreviação da verdade.
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O efeito ilusório da verdade
- Isso significa que quanto mais vezes uma declaração é repetida, maior a probabilidade de acreditarmos que ela é verdadeira, independentemente de ser desinformação ou fato.
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Realidade cotidiana
- No nosso dia a dia, isso faz muito sentido e nem sempre é prejudicial: a grande maioria das afirmações a que estamos expostos são verdadeiras.
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No contexto das redes sociais
- Porém, no contexto das redes sociais, isso pode ser muito perigoso, já que pessoas com segundas intenções podem usar a repetição como forma de amplificar falsidades.
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Evidências de apoio
- O impacto do efeito ilusório da verdade está bem documentado. Há até um estudo que descobriu que uma única exposição a um título falso pode fazê-lo parecer mais verdadeiro.
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Olhos e ouvidos
- Infelizmente, parece que, em um nível básico, estamos todos lidando com a tendência humana de acreditar em qualquer coisa que vemos e ouvimos.
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Viés de confirmação
- Outro conceito importante a considerar quando se trata de entender por que acreditamos em mentiras é o viés de confirmação.
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Simplificando
- Em poucas palavras, o viés de confirmação é a tendência de buscar informações que se encaixam e confirmam o que já acreditamos ou pensamos que sabemos.
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O efeito do viés de confirmação
- O efeito disso é que, uma vez que acreditamos em uma falsidade (talvez tenhamos sido expostos a ela repetidamente nas mídias sociais), é mais provável que acreditemos em outras falsidades que a confirmam.
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Fenômeno bem documentado
- Novamente, o viés de confirmação está muito bem documentado e é uma das principais razões citadas sobre por que o pensamento crítico não se apresenta com frequência no contexto das redes sociais.
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Corrigindo desinformação
- Para piorar a situação, estudos mostram que nossos cérebros estão conectados de tal forma que é muito difícil corrigir a desinformação, mesmo quando tomamos conhecimento de que é uma mentira.
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Efeito de influência contínua
- Inclusive, existem vários estudos que se referem a um fenômeno chamado "efeito de influência contínua".
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A idea
- A ideia básica é que a desinformação e as falsidades podem continuar a influenciar nosso pensamento, mesmo que recebamos uma correção e acreditemos que a correção seja verdadeira.
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O papel da memória
- Pensa-se que uma das razões pelas quais é difícil corrigir a desinformação é o fato de que corrigir a falsidade não a remove da nossa memória.
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Coexistência
- Em vez disso, estudos de imagem cerebral mostram que tanto a desinformação quanto sua correção coexistem em nossa memória e competem para serem lembradas.
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Memórias desvanecidas
- Com o tempo, é provável que a memória que temos da correção desapareça e fiquemos apenas com uma memória da peça original de desinformação.
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Opinião da especialista
- Para citar a professora de psicologia Nadia Brashier, "estamos enfrentando limitações básicas da memória humana quando estamos dando às pessoas informações corretivas".
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O papel da identidade
- E esse efeito ainda é agravado pelo fato de que a peça de desinformação às vezes está embutida em nossa identidade ou sistema de crenças.
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Modelo de entendimento
- Construímos modelos mentais que apoiam a nossa compreensão do mundo em evolução ao nosso redor. E pode ser muito diferente (e difícil) remover uma parte desse modelo sem que a coisa toda entre em colapso.
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Como combater a desinformação
- Então, o que podemos fazer sobre tudo isso? Como combater nossa tendência a acreditar em mentiras quando ela está tão profundamente enraizada?
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Preparando nossos cérebros
- Pesquisas sugerem que pode ser possível treinar nossos cérebros para reconhecer a desinformação antes de encontrá-la.
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Provas de apoio
- Um estudo recente descobriu que assistir a um conjunto de vídeos sobre técnicas comuns de manipulação ajudou participantes a serem mais céticos em relação a futuras falsidades.
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Vigilância constante
- Outra maneira simples de se proteger da desinformação é sempre se perguntar se o que você está vendo é verdadeiro no momento em que você está nas redes sociais.
© Shutterstock
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Estudo recente
- Um estudo recente descobriu que incentivar as pessoas a considerar e pensar sobre a veracidade do que veem nas redes sociais e aplicativos de conversas as tornava menos propensas a compartilhar desinformação.
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Conclusão
- Ninguém está imune à desinformação, mas, com as ferramentas e a consciência certas, podemos ajudar a reduzir seus efeitos. Fonte: (The Washington Post)
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Você também acredita em mentiras e podemos provar
A psicologia por trás da crença em falsidades
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As fake news são um tema polêmico. Parte da razão disso está relacionada ao orgulho e ao ego: todos nós gostamos de pensar que somos bons pensadores críticos e que somos imunes a absorver desinformação. No entanto, a realidade é que estamos pré-condicionados a acreditar em coisas que não são verdadeiras. Todos nós temos uma propensão a crer em mentiras, sem exceção.
Curioso para entender como isso funciona? Confira esta galeria e descubra por que nossos cérebros acreditam em mentiras (e o que podemos fazer a respeito desse problema).
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