Conheça as marcas mais falsificadas no mundo! - Joias, bolsas, roupas e até remédios e cigarros. A indústria da pirataria movimenta cerca de US$ 461 bilhões por ano, de acordo com estudo da OECD (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e do Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia. Estima-se que mais da metade desses produtos falsificados (por volta de 63%) são oriundos da China e que as empresas mais copiadas são americanas. A seguir, veja quais são as marcas mais imitadas do mundo, segundo o site Love Money, e o que essas empresas estão fazendo para combater golpistas.

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Apple - Em 2013, comissária de bordo chinesa morreu depois de ser eletrocutada por um carregador de iPhone pirata. Por causa disso, a empresa lançou um novo programa para combater a falsificação desse equipamento, informou o The Guardian.

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SuperMatch - O hábito do tabagismo por si só já traz muitos riscos à saúde. Em produtos falsificados de cigarros, os danos são ainda mais potencializados. Conforme o Mirror, autoridades encontraram excrementos humanos e de ratos e moscas mortas em cigarros vendidos no mercado negro.

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Burberry - A marca de luxo britânica ganhou fama com o seu formato icônico em xadrez e inspirou cópias no mundo inteiro. A empresa inclusive já ganhou ação na justiça no valor de US$ 100 milhões por conta rede de falsificadores chineses que vendiam imitações na internet, de acordo com a Vogue britânica.

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MAC Cosmetics - É a marca de maquiagem mais pirateada do mundo. Em 2016, uma mulher dos EUA teve de pagar quase US$ 1 milhão à empresa por vender produtos que copiavam à empresa, segundo informou o Daily Mail.

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Samsung - A linha Galaxy da marca sul-coreana de smartphones é uma das mais imitadas no mundo. Consumidores têm sido enganados em compras online por imitações. Inclusive, há tutoriais na internet que dão dicas de como identificar um clone, revelou o Pulse.

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Bulgari - A Bulgari, uma empresa de artigos de luxo sediada na Itália, entrou com uma ação por violação de propriedade intelectual contra falsificadores online. Em 2017, a marca abriu processo contra grupo de falsificadores anônimos nos EUA, conforme o Trademarks & Brands Online.

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Marc Jacobs - A grife de roupas e acessórios é tão cobiçada que abriu processos contra 66 sites por conta de 'esquema de violação e falsificação', segundo o The Fashion Law.

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Cialis - Em 2015, análise laboratorial da FDA mostrou que as versões falsificadas desse medicamento popular contra a disfunção erétil contêm vários ingredientes ativos que podem resultar em efeitos adversos e sérios danos à saúde.

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Viagra - De acordo com o Daily Mail, um médico relatou que muitos pacientes que tomaram medicações ilegais do Viagra tiveram efeitos colaterais graves como problemas visuais, desmaios, reduções bruscas na pressão arterial e problemas cardíacos.

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Nike - A marca de tênis é a mais copiada no setor de calçados. Por quê? O  Independent afirma que a logo da empresa é facilmente identificável em todo o mundo e confere status em produtos com preços variados.

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Rolex - No setor de relógios, a marca tradicional de luxo reina em preferência por consumidores de alto poder aquisitivo. Réplicas não tardaram para aparecer, mas há tutoriais para os fãs da marca não serem enganados também, como cita o blog Bobs Watches.

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Adidas - A gigante alemã de calçados está ciente de que é alvo de pirataria. O site da marca informa que não é possível reivindicar um produto genuíno em prol de uma cópia, mas a empresa sugere que o consumidor informe a origem da compra (nome e endereço do site) para que sejam tomadas medidas contra os falsários.

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Louis Vitton - A grife também toma medidas contra a pirataria. A LVMH é super atuante na missão de proteger suas marcas e direitos autorais e, em 2014, a empresa e o eBay encerraram longa batalha judicial contra os bens de luxo falsificados no site de leilões, informou a Reuters.

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Chanel - A grife francesa ganhou na justiça em ação contra 24 vendedores da Amazon que estavam vendendo produtos falsificados com indenização de US$ 60 milhões, segundo a Vogue.

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Tamiflu - A indústria farmacêutica também não escapa da pirataria. A Interpol alertou que medicamentos do gênero podem matar, pelo menos, um milhão de pessoas por ano no mundo, conforme matéria do InSight Crime.

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Michael Kors - O Alibaba foi acusado por outros revendedores e marcas mundiais, como a Michael Kors, de tolerar a venda de imitações, segundo a BBC. Jack Ma, fundador da maior rede de comércio online da China, teve ainda audácia de dizer que os produtos falsificados, hoje têm, muitas vezes, 'mais qualidade e preços melhores que os verdadeiros'.

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Ray-Ban - Muita gente compra a cobiçada marca de óculos escuros para compor o estilo, mas esquece que os produtos piratas não protegem contra os raios ultravioleta. O Daily Mail listou entre as perigosas consequências de não proteger os olhos com produtos de qualidade um tipo de câncer de pele, o carcinoma basocelular, que pode parecer uma mancha na pálpebra.

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Walt Disney - Um departamento do governo chinês deu atenção especial à Walt Disney Company para coibir produtos de imitação.  A medida coincidiu com a abertura do primeiro parque temático no país, segundo a Reuters.

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Samsun - Cigarros vendidos no mercado negro contém até 500% mais níveis de substâncias químicas causadoras de câncer, segundo matéria da ITV. Além de  mais baratos que os genuínos, esses produtos ilegais contêm níveis muito mais elevados de ingredientes tóxicos, de acordo com a Local Government Association (LGA).

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Lipitor - O remédio utilizado para baixar o colesterol está na lista da World Health Organization (WHO) entre os mais falsificados do mundo, conforme o CNBC.

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UGG - As botas de pele de carneiro da marca australiana está entre as marcas mais desejadas e copiadas. Por isso, a empresa recebeu indenização de US$ 686 milhões após a Justiça confirmar que mais de três mil sites chineses vendiam produtos falsos, afirmou o Daily Mail.

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Coach - A marca americana de calçados, roupa e acessórios em pele tem combatido com sucesso a pirataria nos tribunais. O Daily News noticiou que a empresa ganhou US$ 257 milhões em ações contra a falsificação no ano de 2012.

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Tiffany - Em 2017, a conceituada joalheria teve ação milionária favorável contra a Costco Wholesale Corp pela venda ilegal de anéis de noivado falsos com o nome 'Tiffany', disse a Reuters.

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Levi's - É a maior marca de denim do mundo e, claro, inspira versões ilegais ao redor do planeta. Em 2017, a marca levou à justiça denúncia contra criminosos identificados apenas por nomes de domínio, de acordo com o The Fashion Law. Os sites em questão, de acordo com a Levi's, incluem conteúdo e imagens que tornam muito difícil para os consumidores distinguirem entre golpistas e varejistas autorizados.

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Hermès - A clássica marca francesa tem medidas anti-falsificação. A grife usa um fio de linho revestido em cera de abelha para toda a costura em suas bolsas, que tem aparência visivelmente diferente dos fios sintéticos, informou a Vogue.

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Cartier - Advogados da luxuosa marca de jóias e relógios francesa entraram na justiça inglesa para bloquear a venda de produtos piratas em provedores de serviços online, que foram solicitados a encerrarem seus sites, segundo o The Guardian.

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North Face - Em dezembro de 2015, a Agência de Imigração e Alfândega dos EUA (ICE) um homem foi preso por importar 50 mil jaquetas North Face falsas de um depósito no Estado de Nova York com origem de Bangladesh.

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Gucci - A Gucci recebeu US$ 144,2 milhões em danos em ação em um tribunal federal em Fort Lauderdale, Flórida (EUA), contra organizações que integravam uma operação de falsificação online, segundo a Vogue.

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OtterBox - Produtos falsificados da empresa que fabrica capinhas para smartphones são facilmente encontrados em lojas online. Em março de 2018, a Amazon levou à corte federal, junto com a Otter Products e Vera Bradley, processo contra golpistas, segundo o Techspot. (Foto: CC BY 2.0)

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Polo Ralph Lauren - A marca de vestuário americana pratica preços elevados. Em 2017, a empresa anunciou campanha para limpar o mercado indiano de produtos falsificados, antes de abrir sua loja no país, informou o The Economic Times.

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