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Cuidados de saúde medidos pelas universidades -

Para identificar os países com os melhores médicos, o Insider Monkey analisou o QS World University Rankings de 2023, com foco nas 100 melhores universidades médicas. Eles avaliaram quantas dessas universidades estão localizadas em cada país e consideraram os países que pagam mais para os médicos, já que salários mais altos tendem a atrair os melhores talentos. Fazendo a média das classificações de ambas as métricas, os 15 países a seguir representam o auge da excelência médica.

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15. Áustria -

A Áustria tem um sistema de saúde de dois níveis, onde praticamente todas as pessoas têm direito a cuidados médicos pelo sistema público. Há também a opção de ter um seguro de saúde privado complementar. O sistema de saúde austríaco tem uma cobertura quase universal e o acesso aos serviços é geralmente muito boa, com proteção financeira que abrange grupos vulneráveis, ​​através de isenções de alguns custos.

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15. Áustria -

A Áustria destina 11,5% do seu PIB à saúde, o que é bem acima da média da OCDE (Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), de 9,2%. Além disso, existem 5,4 médicos em exercício por cada mil habitantes (a média da OCDE é de 3,7). Estes números confirmam a excepcional qualidade dos cuidados de saúde no país, o que, é claro, atrai os melhores médicos do mundo.

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14. Itália -

O sistema de saúde italiano segue o Plano Beveridge, que trata os cuidados de saúde como um direito humano fundamental, disponível para todos, independente da sua situação financeira. Neste modelo, o governo fornece assistência à saúde para todos os cidadãos por meio do pagamento de imposto de renda.

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14. Itália -

A expectativa de vida na Itália é uma das maiores do mundo, de acordo com vários bancos de dados, incluindo a Divisão de População das Nações Unidas. O sistema de saúde de alta qualidade da Itália, com 4,1 médicos por mil habitantes, ultrapassa a média da OCDE, de 3,7.

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13. Japão -

Após seis anos de estudo em medicina geral e treinamento prático em uma universidade japonesa, os médicos recebem seu diploma de medicina no Japão. Depois, eles precisam passar em um exame nacional rigoroso e mostrar que têm fortes habilidades linguísticas. Isto é seguido por uma residência de dois anos na especialidade escolhida, onde a excelência acadêmica é crucial. Finalmente, a aprovação no Exame Nacional de Médicos concede uma licença médica.

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13. Japão -

É uma jornada com muitos desafios, mas gratificante, que garante que os médicos no Japão sejam bem treinados tanto em medicina quanto em idiomas. O sistema de saúde do Japão combina tradição e inovação, com médicos usando tecnologias avançadas para cuidados de alta qualidade. Um sistema universal de seguro de saúde proporciona acesso igual a todos, cobrindo 70% dos custos, enquanto os pacientes pagam 30%. Todos os residentes são obrigados por lei a ter seguro saúde.

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12. Bélgica -

A Bélgica pode se orgulhar de ter uma pesquisa médica altamente competente e médicos muito qualificados. A população belga tem boa saúde e longa expectativa de vida. Isto se deve em parte ao acesso da população a muitos serviços de saúde de alta qualidade.

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12. Bélgica -

O cenário da medicina na Bélgica está evoluindo, com um aumento significativo de médicos estrangeiros no país, ultrapassando os 10 mil. a Bélgica está entre os 10 países da União Europeia que mais investem em saúde, atingindo 10,7% do PIB em 2019.

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11. Noruega -

O sistema de saúde da Noruega dá grande valor à saúde pública e ao bem-estar, priorizando cuidados preventivos e apoio ao paciente. Os noruegueses vivem vidas mais longas e saudáveis ​​do que a maioria dos outros europeus. A Noruega também tem um sistema bem desenvolvido de cuidados de prevenção e de longa duração. Os cuidados de longa duração recebem aproximadamente um terço dos investimentos públicos totais em saúde.

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11. Noruega -

Com infraestruturas modernas nos hospitais e soluções de tecnologia da informação avançadas no setor da saúde da Noruega, as probabilidades de erro são mínimas. Uma hierarquia horizontal promove uma abordagem humanizada, reduzindo a pressão e prevenindo o esgotamento dos médicos. Horários de trabalho flexíveis priorizam as necessidades da família. Horas extras limitadas garantem foco no atendimento ao paciente.

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10. Irlanda -

O sistema de saúde da Irlanda é caracterizado por uma relação complexa entre prestadores e pacientes públicos e privados. O sistema público de saúde é acessível a todos os residentes; no entanto, o sistema de dois níveis significa que o seguro de saúde privado permite aos pacientes obter acesso preferencial a alguns serviços.

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10. Irlanda -

A Irlanda tem um sistema de saúde apoiado por profissionais dedicados, incluindo médicos empenhados em manter elevados padrões éticos. No entanto, muitos serviços públicos têm listas de espera grandes.

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9. Suécia -

Com uma proporção de 4,3 médicos para cada mil habitantes, a Suécia também está acima da média da OCDE, que é de 3,7, confirmando uma força de trabalho estável no setor da saúde. Relatórios da OMS (Organização Mundial da Saúde) e da OCDE, entre outros, confirmam que o sistema de saúde na Suécia oferece um bom acesso das pessoas a cuidados de alta qualidade.

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9. Suécia -

A Suécia atribui  US$ 6,44 milhões (R$ 38,65 milhões) aos cuidados de saúde, ultrapassando a média da OCDE de US$ 4,99 milhões de dólares (aproximadamente R$ 30 milhões), e constituindo 10,7% do seu PIB, muito superior à média de 9,2% da OCDE. O sistema de saúde sueco é principalmente financiado pelo governo, universal para todos os cidadãos e descentralizado, embora também existam cuidados de saúde privados.

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8. Singapura -

Com tecnologia médica avançada e foco na pesquisa, o sistema de saúde de Singapura está entre os melhores da Ásia. Desde que se tornou uma nação independente em 1965, o desenvolvimento do seu sistema de saúde tem sido sustentado por uma ênfase na responsabilidade pessoal e individual pela saúde e também pela intervenção do governo, garantindo o acesso de todos.

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8. Singapura -

A MediVR, uma empresa de Inteligência Artificial com sede em Singapura, está revolucionando o treinamento médico ao utilizar seres humanos virtuais (feitos por Inteligência Artificial) com recursos avançados de interação. Através da tecnologia de realidade mista, o MediVR oferece cenários de treinamento realistas para profissionais de saúde melhorarem suas habilidades de comunicação interpessoal.

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7. Alemanha -

Com um forte investimento em educação da área de medicina e no atendimento ao paciente, a Alemanha mantém um alto padrão de excelência em saúde. O seguro de saúde é obrigatório e existe sob forma de seguro de saúde público ou através de um seguro de saúde privado substituto.

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7. Alemanha -

A Alemanha é conhecida por ter médicos de primeira linha porque recebem educação e treinamento excelentes. O país investe em equipamentos médicos avançados, permitindo diagnósticos precisos e tratamentos de ponta. Os médicos alemães também adotam as técnicas médicas mais recentes e eficazes, tornando-se um dos países que produz os melhores médicos do mundo.

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6. Países Baixos -

Conhecidos pelo seu sistema de saúde eficiente, a Países Baixos priorizam a satisfação dos pacientes e cuidados médicos de alta qualidade.

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6. Países Baixos -

Os Países Baixos registram um grande aumento no número de médicos, de cerca de 10 mil em 2012 para aproximadamente 15 mil em 2023. No entanto, apesar deste crescimento, continuam os desafios, como as reduções dos consultórios particulares. Entretanto, os Países Baixos também são considerados um dos melhores países para estudar medicina.

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5. Reino Unido -

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (National Health Service - NHS) atrai médicos internacionais devido a uma série de fatores positivos. Com mais de 1,8 milhões de funcionários, é o oitavo maior empregador do mundo. O NHS é conhecido por ter uma tecnologia de ponta em saúde e atendimento ao paciente.

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5. Reino Unido -

O NHS valoriza a progressão na carreira, com faixas salariais e regimes de pensões atraentes. O envelhecimento da população e o aumento das doenças criam uma forte procura de profissionais de saúde qualificados, atraindo médicos muito talentosos.

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4. Canadá -

O compromisso do Canadá com a saúde pública significa que médicos qualificados estão disponíveis para todos os cidadãos, garantindo cuidados de qualidade sem barreiras financeiras. O controle rigoroso do Canadá sobre a educação e a formação em medicina, ao mesmo tempo que garante a qualidade dos seus médicos, resulta em uma escassez de médicos. O rigoroso processo de seleção para faculdades de medicina e as vagas limitadas de residência, aliados às regulamentações provinciais, criam barreiras que reduzem a quantidade de médicos formados.

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4. Canadá -

Essa seleção criteriosa garante que aqueles que se tornam médicos sejam muito competentes e dedicados. Porém, embora isto seja excelente, o alto rigor na qualidade contribui para a escassez projetada de 44 mil médicos até 2028. Assim, encontrar um equilíbrio entre a manutenção de padrões elevados e a resposta à crescente procura de médicos é muito importante para a vida do sistema de saúde do Canadá.

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3. Austrália -

A Austrália tem um sistema de saúde de excelência, com médicos sensíveis e dedicados ao bem-estar dos pacientes. O sistema de saúde da Austrália está entre os mais extensos do mundo. Oferece uma variedade de serviços, abrangendo desde cuidados gerais e preventivos até o gerenciamento de problemas de saúde mais complexos. Os cuidados de saúde na Austrália funcionam sob um modelo público-privado partilhado, sustentado pelo sistema Medicare, o modelo nacional de financiamento de pagador único.

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3. Austrália -

A Austrália atrai médicos britânicos com uma taxa de preferência de 42%, conforme revelado por uma pesquisa da British Medical Association de 2022. Nos últimos 10 anos, um número crescente de médicos do Reino Unido migrou para a Austrália, em busca de melhores condições e de um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Além disso, a Austrália oferece salários mais elevados, com os profissionais ganhando cerca de US$ 166 mil (em torno de de R$ 996 mil ) por ano e potencialmente até mais nas áreas rurais.

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2. Suíça -

A Suíça possui instalações e profissionais de saúde de alto nível mundial, o que a torna a melhor escolha para quem procura os melhores serviços médicos. O país ocupa o primeiro lugar no European Healthcare Consumer Index (Índice Europeu de Consumidores de Saúde), com o seu sistema de saúde vencedor da medalha de ouro.

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2. Suíça -

Os hospitais suíços oferecem equipamentos médicos de alto nível e médicos com conhecimento teórico e experiência prática excepcionais através de colaborações com universidades e institutos de pesquisa. Os pacientes se beneficiam de tempos de espera curtos, acesso à tecnologia médica de ponta e uma longa tradição de acolhimento de visitantes internacionais.

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1. Estados Unidos -

Da pesquisa de ponta ao atendimento especializado, os EUA abrigam alguns dos melhores profissionais e instituições médicas. Seu rigoroso sistema de educação e treinamento médico abrange um período de 11 a 16 anos. Este longo processo garante uma força de trabalho de saúde altamente comprometida e apaixonada, com indivíduos motivados por um desejo genuíno de fornecer serviços médicos de alta qualidade.

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1. Estados Unidos -

Com seu extenso treinamento, os médicos norte-americanos contribuem com a reputação global de boas instituições, como o Hospital Johns Hopkins e a Clínica Mayo. O competitivo processo de admissão seleciona ainda os melhores e mais dedicados candidatos, valorizando a qualidade em vez da quantidade na educação médica. Assim, os Estados Unidos são o país com os melhores médicos do mundo.

Fonte: (Insider Monkey)

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