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Já pensou em aderir à Capa? Não é um acessório apenas dos super-heróis!
- Ao longo da história da moda, a capa tem sido usada pela realeza, por figuras militares, vilões fictícios e, sim, super-heróis. No entanto, com o passar dos anos, essa vestimenta singular caiu nas graças do público em geral. Ela existe há milênios, sendo usada desde o século V a.C. pelos nômades da Idade do Ferro. E esse item específico de vestuário perdura até hoje, endossado com entusiasmo por modelos e celebridades em passarelas e tapetes vermelhos. Então, o que há de tão atraente nesse tipo de roupa? Clique aqui e descubra como temos usado capa.
© NL Beeld/Getty Images
0 / 32 Fotos
Origem
- É difícil determinar a origem exata da capa. As datas de sua primeira aparição não são claras, mas a história nos deu algumas pistas. O artefato de feltro da imagem, na verdade um recorte de tapete, representa um cavaleiro da cultura Pazyryk, do centro-sul da Ásia, usando uma capa. A peça é datada do século V ou IV a.C.
© Getty Images
1 / 32 Fotos
Os primeiros modelos
- Outra pista muito posterior pode ser encontrada no Codex Mendoza. Esse manuscrito mesoamericano criado em 1542 retrata sacerdotes guerreiros usando trajes de batalha e túnicas tilmàtli, modelos usados por homens como capas ou mantos.
© Public Domain
2 / 32 Fotos
Traje religioso
- Na Europa, na Idade Média, os membros da Ordem dos Capuchinhos, frades franciscanos da Igreja Católica, usavam o que se assemelhava a uma capa como parte de suas vestimentas diárias.
© Getty Images
3 / 32 Fotos
Realeza
- Elizabeth I (1533-1603) era conhecida por usar capas com costuras elaboradas que iam até os pés para que seus dedos reais não ficassem molhados!
© Getty Images
4 / 32 Fotos
Alta magistratura
- Na mesma época, os juízes vestiam túnicas que mais pareciam capas pesadas. Na verdade, o traje de um juiz da Suprema Corte, por exemplo - uma túnica longa, um capuz completo cobrindo os ombros e um manto (ou capa) - estava mais ou menos estabelecido na época de Eduardo III no século XIV. Foi somente em 1635 que o guia definitivo de vestimenta da corte foi publicado nas Regras dos Juízes.
© Getty Images
5 / 32 Fotos
Um item divino
- O pintor grego do século XVI, El Greco, ficou famoso por reimaginar a iconografia medieval da Virgem da Misericórdia em sua obra "A Virgem da Caridade" (1597-1603), na qual a figura central da Virgem abre seu manto. A obra está exposta no Santuario de Nuestra Señora de la Caridad em Toledo, Espanha.
© Public Domain
6 / 32 Fotos
Idade Média
- As capas eram vestimentas comuns na Europa medieval e um símbolo de posição social. Aqui, um membro da Ordem do Tosão de Ouro, fundada em 1430 por Filipe III, usa o manto da ordem, de veludo carmesim forrado com cetim branco, sobre um hábito. Ele é coroado por um chaperon (capuz). O velo de ouro era suspenso em um colar grosso, posteriormente decorado com caros diamantes.
© Getty Images
7 / 32 Fotos
Um símbolo de autoridade
- O manto, na verdade, era uma variação da capa e muito apreciado pela realeza, usado como símbolo de autoridade. Na foto, está George I (1660-1727), Rei da Grã-Bretanha e da Irlanda. Ele também foi governante do eleitorado de Hanover no Sacro Império Romano-Germânico.
© Getty Images
8 / 32 Fotos
O poder do vermelho
- Historicamente, o vermelho tem sido uma cor de significado e poder, usada por líderes e influenciadores da alta sociedade. O cardeal e estadista francês Guillaume Dubois (1656-1723) era conhecido por seu senso de vestuário luxuoso e extravagante. Ele é visto aqui usando um volumoso envoltório de seda nessa cor, coberto por uma capa curta de pele.
© Getty Images
9 / 32 Fotos
Chapeuzinho Vermelho
- Foi no final do século XVII que surgiu o conto de fadas europeu Chapeuzinho Vermelho. Alguns dizem que sua capa vermelha representa a cor da vida e do sangue. Outros a comparam ao sol brilhante que acaba sendo engolido pela terrível noite (o lobo).
© Getty Images
10 / 32 Fotos
A capa vitoriana
- Durante todo o século XVIII, a capa era um acessório reservado quase que exclusivamente aos homens. No entanto, a peça assumiu um nível diferente de estilo e significado na era vitoriana e era usada principalmente por mulheres.
© Getty Images
11 / 32 Fotos
Símbolo de riqueza
- A capa vermelha se manteve como ícone da alta moda durante esse período, simbolizando boa criação e alta posição social. Além disso, ela se tornou cada vez mais popular, frequentemente usada para marcar um estilo próprio.
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12 / 32 Fotos
Babadeira!
- Em um vestido de noite completo, as senhoras frequentemente usavam a capa como um acessório que definia a tendência. E quanto mais chique e com babados, melhor. A capa de noite mostrada aqui data de 1894.
© NL Beeld
13 / 32 Fotos
Sobretudos com capas
- Mas a capa não estava totalmente perdida para o homem vitoriano. Os sobretudos com capas eram populares entre os cavalheiros da época.
© Getty Images
14 / 32 Fotos
O modelo Ulster
- Um estilo popular era o Ulster, um sobretudo para o dia a dia, com uma capa e mangas. Arthur Conan Doyle ficou famoso por vestir seu detetive fictício, Sherlock Holmes, com um Ulster. O personagem é visto aqui interpretado pelo ator britânico Basil Rathbone.
© Getty Images
15 / 32 Fotos
O mais famoso vilão
- O vilão de capa mais famoso, entretanto, é certamente o Drácula de Bram Stoker. O autor irlandês criou seu vampiro bem-vestido, mas sedento de sangue, em 1897.
© Getty Images
16 / 32 Fotos
Bem dramático
- O poeta, humorista e dramaturgo irlandês Oscar Wilde ajudou a popularizar o traje. Na verdade, ele raramente era fotografado sem sua capa preta de três quartos de comprimento, complementada por um chapéu de abas largas.
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17 / 32 Fotos
Estilo militar
- As capas também eram uma parte comum dos uniformes militares no século XIX, especialmente na Europa e nos Estados Unidos. Durante a Guerra Civil Americana, a classe de oficiais de ambos os lados frequentemente usava uma capa como parte de seu uniforme. Na foto, você vê Henry Briggs, um general de brigada do Exército da União.
© Getty Images
18 / 32 Fotos
Um "traje externo inteligente"
- No início do século XX, a capa tornou-se um item essencial no guarda-roupa feminino. Na verdade, a peça teve uma espécie de renascimento na Grã-Bretanha, descrita em uma edição de 1916 da revista Town & Country como ideal para "trajes de verão elaborados" e como "roupas externas inteligentes para viagens".
© Getty Images
19 / 32 Fotos
Alta costura
- Mas as capas realmente estabeleceram sua credibilidade na alta moda nas décadas de 1920 e 1930. Durante esse período, o estilista francês de alta costura Jean Lanvin criou vários mantos luxuosos, e alguns nomes famosos foram incluídos na clientela de sua butique em Paris, como as rainhas da Romênia e da Itália e as atrizes Marlene Dietrich e Mary Pickford.
© Getty Images
20 / 32 Fotos
Virando cabeças na década de 50
- Na década de 1950, foi a vez de Christian Dior chamar a atenção com sua própria versão particular da capa. Aqui, uma modelo usa uma capa de tweed e um vestido de tecido rústico, chapéu e luvas do estilista francês.
© Getty Images
21 / 32 Fotos
A modernização da capa
- Outro estilista influente, a quem se atribui a renovação da capa foi Cristóbal Balenciaga. Assim como Dior, Pierre Balmain e Coco Chanel, Balenciaga, que era espanhol, criou peças muito representativas no seu ateliê de moda.
© Getty Images
22 / 32 Fotos
O surgimento do "Cruzado de Capa"
- O termo "Cruzado de Capa" apareceu pela primeira vez nas primeiras histórias do Batman. Na edição 30 da Detective Comics, publicada em julho de 1939, o famoso Homem Morcego foi chamado de "o Cruzado de Capa de Gotham City". A foto mostra a edição 27 da revista em quadrinhos, na qual Batman faz sua estreia.
© Getty Images
23 / 32 Fotos
Super-Homem
- Ainda mais cedo, na edição 1 da Action Comics, publicada em junho de 1938, o Super-Homem fez sua primeira aparição.
© Getty Images
24 / 32 Fotos
Ganhando fama na TV
- Na década de 1960, o "Cruzado de Capa" conquistou um público maior com a popular série de TV 'Batman', que foi exibida de 1966 a 1968.
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25 / 32 Fotos
Arrasando nos anos 60
- A década de 1960 marcou o auge da capa com estilo. Na foto, Jackie Kennedy entra deslumbrante num baile em 1961, usando uma volumosa capa branca até o chão, dando um toque de glamour à moda da época.
© Getty Images
26 / 32 Fotos
Estrelas do cinema
- A capa se manteve am alta durante toda a década, sendo usada por uma série de celebridades, incluindo a atriz italiana Sophia Loren.
© Getty Images
27 / 32 Fotos
Beatles
- Até mesmo os Beatles foram vistos usando casacos do tipo capa, ao chegarem ao aeroporto de Londres de sua turnê australiana em 1964.
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28 / 32 Fotos
Elvis Presley
- Para não ficar para trás, Elvis Presley frequentemente usava uma capa como parte de seu traje de palco durante suas apresentações em shows na década de 1970.
© NL Beeld
29 / 32 Fotos
Entrando e saindo de moda
- Apesar da longa história de sucesso, a capa não se manteve na preferência do público em geral por muitos anos, mas não foi bem assim com os estilistas que, sempre buscando um toque teatral, continuaram a vestir suas modelos com essa peça singular.
© Getty Images
30 / 32 Fotos
Apoio de celebridades
- Hoje, o uso da capa por famosos ajuda a mantê-la sob os olhos do público. Aqui, Lady Gaga comparece à estreia do filme 'Casa Gucci' no Reino Unido, em Londres, esbanjando glamour com uma linda capa roxa, em novembro de 2021. Fontes: (Vogue) (Town & Country)
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Já pensou em aderir à Capa? Não é um acessório apenas dos super-heróis!
- Ao longo da história da moda, a capa tem sido usada pela realeza, por figuras militares, vilões fictícios e, sim, super-heróis. No entanto, com o passar dos anos, essa vestimenta singular caiu nas graças do público em geral. Ela existe há milênios, sendo usada desde o século V a.C. pelos nômades da Idade do Ferro. E esse item específico de vestuário perdura até hoje, endossado com entusiasmo por modelos e celebridades em passarelas e tapetes vermelhos. Então, o que há de tão atraente nesse tipo de roupa? Clique aqui e descubra como temos usado capa.
© NL Beeld/Getty Images
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Origem
- É difícil determinar a origem exata da capa. As datas de sua primeira aparição não são claras, mas a história nos deu algumas pistas. O artefato de feltro da imagem, na verdade um recorte de tapete, representa um cavaleiro da cultura Pazyryk, do centro-sul da Ásia, usando uma capa. A peça é datada do século V ou IV a.C.
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Os primeiros modelos
- Outra pista muito posterior pode ser encontrada no Codex Mendoza. Esse manuscrito mesoamericano criado em 1542 retrata sacerdotes guerreiros usando trajes de batalha e túnicas tilmàtli, modelos usados por homens como capas ou mantos.
© Public Domain
2 / 32 Fotos
Traje religioso
- Na Europa, na Idade Média, os membros da Ordem dos Capuchinhos, frades franciscanos da Igreja Católica, usavam o que se assemelhava a uma capa como parte de suas vestimentas diárias.
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3 / 32 Fotos
Realeza
- Elizabeth I (1533-1603) era conhecida por usar capas com costuras elaboradas que iam até os pés para que seus dedos reais não ficassem molhados!
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4 / 32 Fotos
Alta magistratura
- Na mesma época, os juízes vestiam túnicas que mais pareciam capas pesadas. Na verdade, o traje de um juiz da Suprema Corte, por exemplo - uma túnica longa, um capuz completo cobrindo os ombros e um manto (ou capa) - estava mais ou menos estabelecido na época de Eduardo III no século XIV. Foi somente em 1635 que o guia definitivo de vestimenta da corte foi publicado nas Regras dos Juízes.
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5 / 32 Fotos
Um item divino
- O pintor grego do século XVI, El Greco, ficou famoso por reimaginar a iconografia medieval da Virgem da Misericórdia em sua obra "A Virgem da Caridade" (1597-1603), na qual a figura central da Virgem abre seu manto. A obra está exposta no Santuario de Nuestra Señora de la Caridad em Toledo, Espanha.
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6 / 32 Fotos
Idade Média
- As capas eram vestimentas comuns na Europa medieval e um símbolo de posição social. Aqui, um membro da Ordem do Tosão de Ouro, fundada em 1430 por Filipe III, usa o manto da ordem, de veludo carmesim forrado com cetim branco, sobre um hábito. Ele é coroado por um chaperon (capuz). O velo de ouro era suspenso em um colar grosso, posteriormente decorado com caros diamantes.
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7 / 32 Fotos
Um símbolo de autoridade
- O manto, na verdade, era uma variação da capa e muito apreciado pela realeza, usado como símbolo de autoridade. Na foto, está George I (1660-1727), Rei da Grã-Bretanha e da Irlanda. Ele também foi governante do eleitorado de Hanover no Sacro Império Romano-Germânico.
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8 / 32 Fotos
O poder do vermelho
- Historicamente, o vermelho tem sido uma cor de significado e poder, usada por líderes e influenciadores da alta sociedade. O cardeal e estadista francês Guillaume Dubois (1656-1723) era conhecido por seu senso de vestuário luxuoso e extravagante. Ele é visto aqui usando um volumoso envoltório de seda nessa cor, coberto por uma capa curta de pele.
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9 / 32 Fotos
Chapeuzinho Vermelho
- Foi no final do século XVII que surgiu o conto de fadas europeu Chapeuzinho Vermelho. Alguns dizem que sua capa vermelha representa a cor da vida e do sangue. Outros a comparam ao sol brilhante que acaba sendo engolido pela terrível noite (o lobo).
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10 / 32 Fotos
A capa vitoriana
- Durante todo o século XVIII, a capa era um acessório reservado quase que exclusivamente aos homens. No entanto, a peça assumiu um nível diferente de estilo e significado na era vitoriana e era usada principalmente por mulheres.
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Símbolo de riqueza
- A capa vermelha se manteve como ícone da alta moda durante esse período, simbolizando boa criação e alta posição social. Além disso, ela se tornou cada vez mais popular, frequentemente usada para marcar um estilo próprio.
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Babadeira!
- Em um vestido de noite completo, as senhoras frequentemente usavam a capa como um acessório que definia a tendência. E quanto mais chique e com babados, melhor. A capa de noite mostrada aqui data de 1894.
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Sobretudos com capas
- Mas a capa não estava totalmente perdida para o homem vitoriano. Os sobretudos com capas eram populares entre os cavalheiros da época.
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O modelo Ulster
- Um estilo popular era o Ulster, um sobretudo para o dia a dia, com uma capa e mangas. Arthur Conan Doyle ficou famoso por vestir seu detetive fictício, Sherlock Holmes, com um Ulster. O personagem é visto aqui interpretado pelo ator britânico Basil Rathbone.
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15 / 32 Fotos
O mais famoso vilão
- O vilão de capa mais famoso, entretanto, é certamente o Drácula de Bram Stoker. O autor irlandês criou seu vampiro bem-vestido, mas sedento de sangue, em 1897.
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Bem dramático
- O poeta, humorista e dramaturgo irlandês Oscar Wilde ajudou a popularizar o traje. Na verdade, ele raramente era fotografado sem sua capa preta de três quartos de comprimento, complementada por um chapéu de abas largas.
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Estilo militar
- As capas também eram uma parte comum dos uniformes militares no século XIX, especialmente na Europa e nos Estados Unidos. Durante a Guerra Civil Americana, a classe de oficiais de ambos os lados frequentemente usava uma capa como parte de seu uniforme. Na foto, você vê Henry Briggs, um general de brigada do Exército da União.
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Um "traje externo inteligente"
- No início do século XX, a capa tornou-se um item essencial no guarda-roupa feminino. Na verdade, a peça teve uma espécie de renascimento na Grã-Bretanha, descrita em uma edição de 1916 da revista Town & Country como ideal para "trajes de verão elaborados" e como "roupas externas inteligentes para viagens".
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Alta costura
- Mas as capas realmente estabeleceram sua credibilidade na alta moda nas décadas de 1920 e 1930. Durante esse período, o estilista francês de alta costura Jean Lanvin criou vários mantos luxuosos, e alguns nomes famosos foram incluídos na clientela de sua butique em Paris, como as rainhas da Romênia e da Itália e as atrizes Marlene Dietrich e Mary Pickford.
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Virando cabeças na década de 50
- Na década de 1950, foi a vez de Christian Dior chamar a atenção com sua própria versão particular da capa. Aqui, uma modelo usa uma capa de tweed e um vestido de tecido rústico, chapéu e luvas do estilista francês.
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A modernização da capa
- Outro estilista influente, a quem se atribui a renovação da capa foi Cristóbal Balenciaga. Assim como Dior, Pierre Balmain e Coco Chanel, Balenciaga, que era espanhol, criou peças muito representativas no seu ateliê de moda.
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O surgimento do "Cruzado de Capa"
- O termo "Cruzado de Capa" apareceu pela primeira vez nas primeiras histórias do Batman. Na edição 30 da Detective Comics, publicada em julho de 1939, o famoso Homem Morcego foi chamado de "o Cruzado de Capa de Gotham City". A foto mostra a edição 27 da revista em quadrinhos, na qual Batman faz sua estreia.
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Super-Homem
- Ainda mais cedo, na edição 1 da Action Comics, publicada em junho de 1938, o Super-Homem fez sua primeira aparição.
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Ganhando fama na TV
- Na década de 1960, o "Cruzado de Capa" conquistou um público maior com a popular série de TV 'Batman', que foi exibida de 1966 a 1968.
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Arrasando nos anos 60
- A década de 1960 marcou o auge da capa com estilo. Na foto, Jackie Kennedy entra deslumbrante num baile em 1961, usando uma volumosa capa branca até o chão, dando um toque de glamour à moda da época.
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26 / 32 Fotos
Estrelas do cinema
- A capa se manteve am alta durante toda a década, sendo usada por uma série de celebridades, incluindo a atriz italiana Sophia Loren.
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27 / 32 Fotos
Beatles
- Até mesmo os Beatles foram vistos usando casacos do tipo capa, ao chegarem ao aeroporto de Londres de sua turnê australiana em 1964.
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Elvis Presley
- Para não ficar para trás, Elvis Presley frequentemente usava uma capa como parte de seu traje de palco durante suas apresentações em shows na década de 1970.
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Entrando e saindo de moda
- Apesar da longa história de sucesso, a capa não se manteve na preferência do público em geral por muitos anos, mas não foi bem assim com os estilistas que, sempre buscando um toque teatral, continuaram a vestir suas modelos com essa peça singular.
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Apoio de celebridades
- Hoje, o uso da capa por famosos ajuda a mantê-la sob os olhos do público. Aqui, Lady Gaga comparece à estreia do filme 'Casa Gucci' no Reino Unido, em Londres, esbanjando glamour com uma linda capa roxa, em novembro de 2021. Fontes: (Vogue) (Town & Country)
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Já pensou em aderir à Capa? Não é um acessório apenas dos super-heróis!
Como essa peça ganhou destaque no look dos famosos e dos super-heróis
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Ao longo da história da moda, a capa tem sido usada pela realeza, por figuras militares, vilões fictícios e, sim, super-heróis. No entanto, com o passar dos anos, essa vestimenta singular caiu nas graças do público em geral. Ela existe há milênios, sendo usada desde o século V a.C. pelos nômades da Idade do Ferro. E esse item específico de vestuário perdura até hoje, endossado com entusiasmo por modelos e celebridades em passarelas e tapetes vermelhos. Então, o que há de tão atraente nesse tipo de roupa?
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