© Getty Images

Prêmio em dinheiro brasileiro -

O título paralímpico em modalidades coletivas, por equipes, revezamentos e em pares valerá um prêmio de R$ 125 mil por atleta. Já a prata, neste caso, será bonificada com R$ 50 mil e o bronze, com R$ 25 mil. 

© Getty Images

Phelipe Rodrigues -

O nadador pernambucano Phelipe Rodrigues desembarca em Paris como o maior medalhista em Jogos Paralímpicos da delegação brasileira. O atleta da classe S10 (limitações físicomotoras) tem na carreira oito pódios na competição.

© Getty Images

Markus Rehm -

O alemão Markus Rehm é um atleta de salto em distância com quatro medalhas paralímpicas de ouro e uma de bronze. Conhecido como Blade Jumper, ele teve a perna direita amputada abaixo do joelho aos 14 anos após um incidente de wakeboard.

© Getty Images

Hannah Cockroft -

A estrela britânica das corridas em cadeira de rodas tem sete medalhas de ouro em Jogos anteriores. Ela detém os recordes paraolímpicos nos 100 metros, 200 metros, 400 metros e 800 metros.

© Getty Images

Jerusa Geber dos Santos -

A atleta acreana de 42 anos, que nasceu totalmente cega, conheceu o esporte paralímpico aos 19 anos a convite de um amigo também deficiente visual. Em 2019, Jerusa se tornou a primeira atleta cega a correr os 100m abaixo dos 12s. É a atual recordista mundial nos 100m pela classe T11.

© Getty Images

Ezra Frech -

O norte-americano Ezra Frech está tentando acrescentar suas primeiras medalhas paralímpicas ao seu currículo já recheado, que inclui um recorde mundial no salto em altura. Ele nasceu sem a maior parte da perna esquerda, sem o joelho, a fíbula e os dedos da mão esquerda. Quando tinha dois anos de idade, fez uma cirurgia para remover a parte inferior da perna esquerda e transplantar um dedo do pé amputado para a mão esquerda.

© Getty Images

Petrúcio Ferreira -

O velocista paraibano Petrúcio Ferreira, de 28 anos, busca o seu tricampeonato paralímpico. Petrúcio sofreu um acidente com um máquina de moer capim aos dois anos e perdeu parte do braço esquerdo, abaixo do cotovelo. Ele gostava de jogar futsal e sempre foi muito rápido, e a velocidade chamou a atenção de um treinador.

© Getty Images

Jessica Long -

A norte-americana e lenda da natação Jessica Long tem 29 medalhas paralímpicas, incluindo 16 de ouro. Paris será sua sexta Paralimpíada. Quando criança, ela teve defeitos congênitos nas pernas, o que exigiu uma amputação dupla.

© Getty Images

David Smith -

David Smith, atual campeão paraolímpico e mundial de bocha, vem conquistando medalhas para a Grã-Bretanha desde os jogos de Pequim em 2008.

© Getty Images

Alana Maldonato -

A atleta paulista de 29 anos descobriu a doença de Stargardt aos 14 anos. Ela já praticava judô desde os 4 anos, mas, somente em 2014, quando entrou para a faculdade, começou no judô paralímpico. Atualmente Alana é a líder do ranking mundial de sua categoria até 70kg

© Getty Images

Martina Caironi -

Duas vezes medalhista de ouro, Martina Caironi é uma das atletas parolímpicas mais fortes da Itália. Ela ganhou medalhas nos 100 metros rasos nas classes T42 e T63 e no salto em distância, e planeja competir em ambos os eventos em Paris. As classes T42 e T63 referem-se à classificação dos atletas de acordo com o tipo e o grau de deficiência. Essas classificações garantem que os atletas compitam em condições justas e equilibradas.

© Getty Images

Hunter Woodhall -

Hunter Woodhall, atleta norte-americano de atletismo que compete nos Jogos Paralímpicos, chamou a atenção do mundo durante as Olimpíadas como o marido solidário de Tara Davis-Woodhall, campeã olímpica que conquistou a medalha de ouro no salto em distância. Desde muito jovem, Woodhall enfrentou desafios significativos, tendo as duas pernas amputadas aos 11 meses de idade devido à hemimelia fibular.

© Getty Images

Petrúcio Ferreira -

O atual campeão paraolímpico nos 100 metros T47, o velocista brasileiro Petrúcio Ferreira, tem cinco medalhas paralímpicas em seu nome, incluindo dois ouros.

© Getty Images

Mariska Beijer -

Estrela holandesa do basquete, Mariska Beijer é uma veterana experiente nas quadras paraolímpicas. Ela ganhou uma medalha de ouro nos Jogos de 2020 e medalhas de bronze em 2012 e 2016.

© Getty Images

Iona Winnifrith -

Nascida em 2011, Iona Winnifrith é a nadadora mais jovem da equipe da Grã-Bretanha deste ano. Winnifrith tem baixa estatura e nada na classificação S7 para deficientes físicos.

© Getty Images

Fleur Jong -

A atual campeã paralímpica no salto em distância feminino T64, Fleur Jong, dos Países Baixos, é uma das favoritas à medalha nas duas modalidades de atletismo. Poucos dias antes de seu 17º aniversário, em dezembro de 2012, Jong contraiu uma infecção bacteriana no sangue, o que prejudicou o fluxo sanguíneo em suas extremidades. Como resultado, sua perna direita teve de ser amputada abaixo do joelho, bem como parte do pé esquerdo e as metades superiores de oito dedos.

© Getty Images

Simone Barlaam -

Simone Barlaam, da Itália, é um dos competidores mais talentosos dos Jogos Paralímpicos deste ano, com 18 ouros em campeonatos mundiais e quatro medalhas paraolímpicas dos Jogos de Tóquio 2020. Ele nasceu com uma coxa vara (deformidade do fêmur proximal) e hipoplasia congênita no fêmur direito, o que fez com que sua perna direita ficasse mais curta do que a esquerda.

© Getty Images

Timothée Adolphe -

Apelidado de Le Guépard Blanc, ou O Guepardo Branco, Timothée Adolphe é um dos mais fortes competidores da França nas provas de 100, 200 e 400 metros rasos na categoria T11. Ele teve perda de visão desde a infância e ficou cego no final da adolescência.

© Getty Images

Yip Pin Xiu -

A atleta paralímpica mais condecorada de Singapura, Yip Pin Xiu, é atleta de nado de costas e cinco vezes medalhista de ouro paraolímpico. Xiu nasceu com a doença de Charcot-Marie-Tooth, um distúrbio hereditário que causa danos progressivos aos nervos dos membros. Seus músculos se degeneraram durante a infância e ela perdeu a capacidade de andar aos 11 anos.

© Getty Images

Abbas Karimi -

Nascido sem braços, Abbas Karimi fugiu de sua casa no Afeganistão aos 16 anos para escapar do Talibã. Tendo competido anteriormente pela Equipe de Refugiados em Tóquio, Karimi agora representará os EUA, depois de se tornar um cidadão em 2021.

© Getty Images

Hollie Arnold -

Competindo na categoria F46 de lançamento de dardo, a lançadora do País de Gales quer somar suas medalhas paralímpicas de ouro e bronze em Paris 2024.

© Getty Images

Gustavo Fernández -

Em 2017, o argentino Gustavo Fernández tornou-se o primeiro latino-americano a alcançar o primeiro lugar no ranking do tênis em cadeira de rodas individual masculino. Desde então, ele conquistou vários títulos mundiais importantes, incluindo a vitória em Wimbledon e no Aberto da França. Paris 2024 será sua terceira Paralimpíada.

© Getty Images

Alexis Hanquinquant -

O campeão francês de triatlo paralímpico Alexis Hanquinquant está tentando aumentar sua sequência de vitórias em seus Jogos em casa. Em 2010, ele se envolveu em um acidente de trabalho. Após várias cirurgias, não foi possível salvar sua perna direita, que foi amputada abaixo do joelho em 2013.

© Getty Images

Sarah Storey -

Sarah Storey, que começou sua carreira como nadadora, mas mudou para o ciclismo em 2005, está pronta para sua nona Paraolimpíada. Ela tem um total de 28 medalhas paralímpicas, incluindo 17 ouros.

© Getty Images

Vanessa Low -

A australiana Vanessa Low, nascida na Alemanha, é uma veterana paralímpica e atual campeã do salto em distância feminino T63. Três vezes medalhista paraolímpica, ela voltou a competir depois de dar à luz seu filho Matteo em 2022.

© Getty Images

Lauritta Onye -

A nigeriana multitalentosa, que também é atriz, é a ex-recordista mundial no arremesso de peso feminino F40 e a primeira atleta de sua categoria a lançar mais de oito metros. Ela ganhou uma medalha de ouro na Rio 2016.

© Getty Images

Amanda Dennis -

Amanda Dennis é líder dos Estados Unidos no goalball, o esporte coletivo mais popular para atletas com deficiência visual. Ela contribuiu com um ouro no campeonato mundial e duas medalhas paralímpicas.

© Getty Images

Sumit Antil -

Um dos maiores nomes do esporte paraolímpico indiano, Sumit Antil é o atual campeão paralímpico e mundial no lançamento de dardo masculino F64. Ele detém o recorde mundial atual, tendo lançado 73,29 metros nos Jogos Paraolímpicos Asiáticos de 2022 em Hangzhou.

© Getty Images

Noemi Alphonse -

Estrela em ascensão da divisão feminina T54, ela foi a primeira atleta da Ilhas Maurício a competir em uma final paralímpica. Ela terminou em quinto (100m), sexto (400m) e décimo (1500m) nos Jogos de Tóquio.

© Getty Images

Daiki Ishiyama -

O saltador japonês Daiki Ishiyama competiu em eventos de pista e campo. Com deficiência visual, ele terminou em quarto lugar no salto em distância T12 em sua estreia no Campeonato Mundial em Paris 2023, o que lhe rendeu uma vaga nos Jogos Paralímpicos.

© Getty Images

Funmi Oduwaiye -

No passado, a atleta nascida do País de Gales foi uma promissora jogadora de basquete, mas as inúmeras complicações de cirurgias para uma doença chamada joelho valgo (pernas arqueadas) que a deixaram com lesões graves. Incapaz de seguir adiante com o basquete, Funmi Oduwaiye agora compete no arremesso de peso e no disco nas Paralimpíadas.

© Getty Images

Parfait Hakizimana -

Depois de fugir da guerra civil em seu país natal, o Burundi, em 2015, o praticante de taekwondo paralímpico está em Ruanda. Depois de perder o braço aos oito anos de idade, quando foi baleado durante um ataque em que sua mãe foi morta, ele começou a praticar taekwondo. Hakizimana compete pela Equipe de Refugiados.

© Getty Images

Catherine Debrunner -

Catherine Debrunner, da Suíça, é pentacampeã mundial e atual campeã paralímpica nos 400m T53 feminino. Ela nasceu com um defeito congênito na coluna vertebral e começou a correr em cadeira de rodas quando tinha 8 anos.

© Getty Images

Claire Taggart -

Nascida na Irlanda do Norte, Claire Taggart tornou-se a primeira jogadora de bocha de seu país a representar a Grã-Bretanha em uma Paralimpíada em 2016. Agora, ela quer conquistar sua primeira medalha paraolímpica na capital francesa.

Fonte: (Comitê Paralímpico Brasileiro) (BBC) (The Guardian) (Paralympic) (Britannica) 

© Getty Images