Cidade dinamarquesa experimenta um desenvolvimento incrível
Os seres humanos têm criado cães há muito tempo. Afinal, nossos melhores amigos de quatro patas são companheiros fiéis e nos ajudaram em várias tarefas ao longo dos séculos, desde a caça até o pastoreio. No entanto, como muitos outros animais, algumas raças de cães acabaram sendo extintas. As razões para isso variam e, infelizmente, talvez nunca teremos a chance de ver esses cães novamente.
Nesta galeria, você encontrará uma série de raças de cães extintas, muitas das quais você provavelmente nunca soube que existiram. Clique para saber tudo sobre esses cães fascinantes do passado.
O Cão Tahltan Bear era usado pelo povo Tahltan para caçar ursos no Canadá. Eles se extinguiram depois que os europeus chegaram ao território. Infelizmente, nenhum vestígio do DNA desta raça pode ser encontrado nas raças de cães de hoje.
Estes cães de caça eram originalmente da Normandia, mas tornaram-se muito populares na Inglaterra medieval. Acredita-se que raças como o Beagle moderno descendam dos Talbots.
O English White Terrier, ou Old English Terrier, foi uma das raças de terriers com orelhas levantadas criadas no século XVIII (outras incluíam o Jack Russell Terrier e o Boston Terrier, por exemplo). A maioria das pessoas preferia as outras raças, então o English White Terrier acabou sendo levado à extinção em apenas algumas décadas.
Usados tanto para caçar pássaros quanto como animais domésticos, esses cachorros eram essencialmente versões maiores do atual Cocker Spaniel.
Esta raça, também conhecida como Mastiff Cubano, era um cruzamento entre Mastiff e Bloodhound. A raça tem uma história bastante triste: eles foram introduzidos em Cuba para caçar escravos fugitivos. A raça foi extinta após a abolição da escravatura no país.
O Mastiff belga era usado como um cão de tração nos Países Baixos (Bélgica e Holanda). A raça foi extinta em algum momento do século XX.
O Cão Polar Argentino foi desenvolvido pelo Exército Argentino e podia ser encontrado em bases antárticas. Era um cruzamento entre várias raças de clima frio, mas se tornou extinta em 1994.
Ao contrário do Buldogue Inglês de hoje, esta raça não existe mais. O Antigo Buldogue Inglês era conhecido por participar de lutas de animais contra touros.
Uma referência ao Cão Turnspit pode ser encontrada em um livro que remonta a 1576. Eles eram cães de trabalho, mas, muitas vezes, viravam espeto assado (foto).
Braque du Pu, também conhecido como Braque Dupuy ou Dupuy Pointer, foi um cruzamento entre o cão Braque Français e o Sloughi do Norte da África. Essa raça foi criada no século XIX e agora está extinta.
Usada por pescadores na Terra Nova, esta raça é a precursora de muitas raças modernas, incluindo o Golden Retriever e o Labrador Retriever. O Cão D’água St. John foi extinto em algum momento da década de 1980.
Esta raça escocesa era conhecida por ser um ótimo animal de estimação, mas o Paisley Terrier também não se esquivava de caçar ratos. Dá para ver sua semelhança com o Yorkshire Terrier, que de fato é um descendente do Paisley Terrier.
Estes cães grandes e fortes, também conhecidos como Buldogues Alemães, foram criados principalmente para rinhas contra ursos e touros. Eles eventualmente se extinguiram, mas uma raça de cão moderna descende do Bullenbeisser: o Boxer.
Esta raça de cão era usada pelos indídenas Hare para a caça no norte do Canadá. Eles eram, possivelmente, um cruzamento entre cães domésticos e coiotes.
Raças modernas de cães de patas curtas, como o Welsh Corgi ou o Terrier Irlandês do Glen do Imaal, descendem do Cão Turnspit.
O North Country Beagle, ou Northern Hound, foi uma raça inglesa usada para a caça até o século XIX, quando se tornou extinta.
Acredita-se que esses cães pequenos foram levados para o Havaí pelos polinésios séculos atrás. Eles eram considerados protetores espirituais das crianças, mas também eram usados como fonte de alimento.
O Techichi era popular na cultura mesoamericana pré-colombiana Tolteca. A raça remonta a pelo menos ao século IX d.C., e é conhecida como o ancestral do Chihuahua moderno.
Acredita-se que as tribos maori introduziram esta raça de cães na Nova Zelândia quando migraram do Leste da Polinésia em algum momento durante o século XIII. Infelizmente, o cruzamento com cães europeus levou à extinção de Kurī na década de 1860.
Esta raça era endêmica de Berwick a Tweed, na Inglaterra, e foi extinta no século XIX. É uma das antecessoras de raças atuais, como o Curly Coated Retriever e o Golden Retriever.
Os cães Salish Wool, também chamados de cães Woolly ou Comox, eram populares entre os povos da costa de Salish, nos Estados Unidos (na moderna região do estado de Washington e da Colúmbia Britânica). Os pelos fofos dos cães eram usados para fazer cobertores.
Acredita-se que o ancestral do São Bernardo remonte a 500 a.C. Originário do norte da Europa, acreditava-se que este cão gigantesco pesava até 160 kg e alcançava até 1 metro na altura do ombro. Ele também é conhecido como Mastim Alpino ou Mastim dos Alpes
O Chien-gris, também conhecido como Gris de Saint-Louis, foi uma raça popular na França medieval. Esses grandes cães eram os favoritos nas festas de caça reais.
Esta foi a raça de cães do inglês Lancelot Edward Lowther, o 6º Conde de Lonsdale (1867-1953). Era um cão de trabalho que viveu na família por várias gerações. Está relacionado com o Border Collie e é um ancestral do Pastor Australiano.
O Halls Heeler remonta ao século XIX. A raça era um cruzamento entre o Cão de Northumberland Drover e o Dingo.
Essa raça foi criada por Thomas Simpson Hall para pastorear gado em suas propriedades na Austrália. O cão de gado australiano de hoje descende do Halls Heeler.
Originário da América do Sul, o cão Fueguino, também conhecido como cão Yaghan, é na verdade um culpeo, um tipo de raposa domesticada. Eles eram usados pelos povos locais para caçar lontras e, eventualmente, foram extintos em algum momento do século XIX.
O Cão Dalbo, também conhecido como o Mastim Dalsland, era usado para proteger o gado na Suécia. Acredita-se que esta raça tenha sido extinta por volta de 1870.
Esta raça é originária da ilha Terceira, nos Açores, Portugal. Acredita-se que seja um descendente da raça portuguesa Rafeiro do Alentejo. Tornou-se extinto na década de 1970, mas é o ancestral do Cão de Fila de São Miguel e do Fila Brasileiro.
Esses cães farejadores ingleses eram usados para caçar cervos desde a Idade Média até o século XIX.
Esta raça extinta de Córdoba, Argentina, era usada como cão de luta até o século XX. O Cão de Luta da Córdoba foi criado a partir do cruzamento de antigos tipos de Mastiff. É o ancestral do Dogo Argentino de hoje.
Esta raça de cão extinta da Bretanha, França, era usada principalmente para caçar javalis e lobos.
Fontes: (Reader's Digest) (Hepper) (Odie)
Raças de cães que entraram em extinção
Infelizmente, essas raças de cães desapareceram para sempre
LIFESTYLE Raças extintas de cães
Os seres humanos têm criado cães há muito tempo. Afinal, nossos melhores amigos de quatro patas são companheiros fiéis e nos ajudaram em várias tarefas ao longo dos séculos, desde a caça até o pastoreio. No entanto, como muitos outros animais, algumas raças de cães acabaram sendo extintas. As razões para isso variam e, infelizmente, talvez nunca teremos a chance de ver esses cães novamente.
Nesta galeria, você encontrará uma série de raças de cães extintas, muitas das quais você provavelmente nunca soube que existiram. Clique para saber tudo sobre esses cães fascinantes do passado.