





























Ver Também
Ver Outra Vez
© Shutterstock
0 / 30 Fotos
Entendimentos diferentes
- Crianças de idades diferentes têm diferentes entendimentos de doenças graves e morte. É importante ter isso em mente ao apoiá-los nesse momento difícil.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Reações possíveis
- Com os diferentes entendimentos, vêm diferentes tipos de reações. Lembre-se de que as crianças são indivíduos com suas próprias personalidades.
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Negação
- Algumas crianças se recusam a acreditar que alguém que elas amam está gravemente doente. Elas podem até chorar ou exibir raiva como reação.
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Quebra de regras
- Alguns exibem sua tristeza e raiva recusando-se a seguir as regras da família. Eles podem se recusar a arrumar as coisas ou fazer o dever de casa, por exemplo.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Isolamento
- Às vezes, as crianças se retiram e se isolam dos membros da família e até mesmo de seus amigos.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Recusa em ouvir
- Algumas crianças podem se recusar a ouvir uma explicação do que está acontecendo ou até mesmo fingir que nada está errado.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Agir como se fossem mais novos - Crianças também podem regredir, o que significa que elas podem fazer as coisas da maneira que faziam quando eram mais novas. Elas também podem agir como se fossem mais jovens do que realmente são.
© Shutterstock
7 / 30 Fotos
Mudança de comportamento
- Quando se trata dos cuidadores, as crianças também podem ter problemas na hora de deixar um pai doente para ir à escola, podem ter acessos de raiva ou mudar os hábitos de ir ao banheiro, que anteriormente estavam sob controle.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Emoções
- Crianças com o pai ou a mãe gravemente doente ou em estado terminal podem sentir muita ansiedade e medo. O abandono também é um sentimento comum, especialmente se o cuidador está muito mais longe para tratamentos e outros procedimentos.
© Shutterstock
9 / 30 Fotos
Senso de responsabilidade
- Crianças mais velhas e adolescentes também podem sentir responsabilidade pela doença dos pais e até mesmo uma responsabilidade maior em casa.
© Shutterstock
10 / 30 Fotos
Quando contar às crianças que alguém está morrendo?
- Crianças pequenas têm dificuldade em entender que a morte pode acontecer no futuro. Mas eles podem entender o que a doença está fazendo com o corpo de seu familiar e que pode parar de funcionar.
© Shutterstock
11 / 30 Fotos
Prepare-os
- Muitos fatores influenciam na hora que uma criança precisa ser informada de que um parente provavelmente vai morrer. Mas é bom que eles recebam informações verdadeiras desde o início. No geral, as crianças precisam ser informadas da verdade pouco a pouco ao longo do tempo.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Converse com a criança sobre a morte
- Esta é uma conversa difícil de ter com seu filho. No entanto, se você sentir que não consegue fazer isso, peça ajuda a um assistente social, enfermeiro, médico ou terapeuta. Não há vergonha nisso.
© Shutterstock
13 / 30 Fotos
Comece perguntando como ele acha que as coisas vão ser
- Isso ajuda você a ter uma ideia de como seu filho acha que as coisas estão indo. Pergunte se ele notou alguma mudança e o que ele acha que essas mudanças significam. Nunca assuma que você sabe o que está acontecendo na mente do seu filho. Você tem que perguntar.
© Shutterstock
14 / 30 Fotos
Use as palavras certas
- É tentador evitar palavras como "morrer" ou "morte" e, em vez disso, dizer coisas como "falecer" para que tudo pareça mais leve. Mas as crianças mais novas muitas vezes não entendem o que essas palavras mais agradáveis significam.
© Shutterstock
15 / 30 Fotos
Frases para usar
- A morte deve ser explicada em termos parecidos com estes: "a morte significa que não veremos mais a pessoa que amamos, exceto em nossos corações e mentes"; ou "a morte significa que a pessoa não estará mais fisicamente presente em nossas vidas".
© Shutterstock
16 / 30 Fotos
Esteja preparado para repetir a conversa
- Você pode ter que repetir esses discursos difíceis muitas vezes para que seu filho entenda completamente. Embora isso seja doloroso para o adulto, é uma parte fundamental na preparação da criança para uma possível morte.
© Shutterstock
17 / 30 Fotos
Garanta repetidamente que a criança será cuidada
- Caso o cuidador esteja quase morrendo, as crianças precisam ser informadas sobre quais mudanças esperar. Planejar e conversar com elas sobre isso permite que saibam o quão importantes são.
© Shutterstock
18 / 30 Fotos
Crenças espirituais e religiosas podem ajudar a confortar crianças
- As crenças culturais, espirituais ou religiosas de uma família são muito importantes na forma como todos entendem a morte e lidam com ela.
© Shutterstock
19 / 30 Fotos
Uma maneira de ajudá-los a entender
- Por exemplo, se as pessoas acreditam na vida após a morte, a morte pode ser vista como um novo começo. Compartilhar suas crenças com seu filho pode ajudá-lo a processar melhor a doença e a morte.
© Shutterstock
20 / 30 Fotos
Ajude a criança a falar sobre seus medos
- Você pode falar para a criança que está tudo bem se ela tiver medo e não tem problema falar sobre isso. Auxiliá-la a falar sobre seus sentimentos pode ajudá-la a lidar melhor com a situação.
© Shutterstock
21 / 30 Fotos
Mantenha a comunicação aberta
- Não há nada pior ou que cause mais ansiedade nas crianças do que saber sobre a gravidade da doença de um de seus cuidadores por outra pessoa. Mesmo quando tudo estiver difícil, mantenha a comunicação aberta.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
Seja honesto
- Embora as crianças nem sempre sejam capazes de processar as informações que lhes são dadas, elas ficarão gratas por terem sido informadas da verdade. E isso será especialmente compreendido quando crescerem.
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
Mostre suas emoções
- Mesmo que possa parecer contra-intuitivo, mostrar suas próprias emoções pode ser útil. Fazer isso ajudará com que eles validem seus próprios sentimentos.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Mantenha rotinas
- Inicialmente, depois que um diagnóstico é dado, alguma forma de caos geralmente se segue. Isso faz parte do processo. No entanto, é extremamente útil para as crianças manterem sua rotina, pois isso lhes dá estabilidade e segurança.
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Escreva o cronograma deles
- Colocar no papel o cronograma diário ou semanal da criança também ajudará aqueles que estão apoiando a família durante esse período difícil. Pense nos lugares que seu filho precisa estar, bem como em alguns rituais especiais, como noites de cinema ou visitas ao parque.
© Shutterstock
26 / 30 Fotos
Peça ajuda
- Como vivemos em uma cultura que valoriza a independência e a autossuficiência, pedir ajuda para gerenciar a vida de nossos filhos pode ser difícil.
© Shutterstock
27 / 30 Fotos
Você não está sozinho
- Mas a realidade é que você não terá energia para gerenciar e controlar a vida do seu filho durante esses tempos difíceis. É nessas horas que recorrer a amigos e familiares e pedir ajuda será crucial para o seu bem-estar e o do seu filho.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Considere envolver o pessoal da escola
- É importante que os pais falem com o professor da criança sobre a doença. A equipe da escola pode então observar seu filho e te informar se notarem algum problema. Fontes: (The Everett Clinic) (American Cancer Society)
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
© Shutterstock
0 / 30 Fotos
Entendimentos diferentes
- Crianças de idades diferentes têm diferentes entendimentos de doenças graves e morte. É importante ter isso em mente ao apoiá-los nesse momento difícil.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Reações possíveis
- Com os diferentes entendimentos, vêm diferentes tipos de reações. Lembre-se de que as crianças são indivíduos com suas próprias personalidades.
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Negação
- Algumas crianças se recusam a acreditar que alguém que elas amam está gravemente doente. Elas podem até chorar ou exibir raiva como reação.
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Quebra de regras
- Alguns exibem sua tristeza e raiva recusando-se a seguir as regras da família. Eles podem se recusar a arrumar as coisas ou fazer o dever de casa, por exemplo.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Isolamento
- Às vezes, as crianças se retiram e se isolam dos membros da família e até mesmo de seus amigos.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Recusa em ouvir
- Algumas crianças podem se recusar a ouvir uma explicação do que está acontecendo ou até mesmo fingir que nada está errado.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Agir como se fossem mais novos - Crianças também podem regredir, o que significa que elas podem fazer as coisas da maneira que faziam quando eram mais novas. Elas também podem agir como se fossem mais jovens do que realmente são.
© Shutterstock
7 / 30 Fotos
Mudança de comportamento
- Quando se trata dos cuidadores, as crianças também podem ter problemas na hora de deixar um pai doente para ir à escola, podem ter acessos de raiva ou mudar os hábitos de ir ao banheiro, que anteriormente estavam sob controle.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Emoções
- Crianças com o pai ou a mãe gravemente doente ou em estado terminal podem sentir muita ansiedade e medo. O abandono também é um sentimento comum, especialmente se o cuidador está muito mais longe para tratamentos e outros procedimentos.
© Shutterstock
9 / 30 Fotos
Senso de responsabilidade
- Crianças mais velhas e adolescentes também podem sentir responsabilidade pela doença dos pais e até mesmo uma responsabilidade maior em casa.
© Shutterstock
10 / 30 Fotos
Quando contar às crianças que alguém está morrendo?
- Crianças pequenas têm dificuldade em entender que a morte pode acontecer no futuro. Mas eles podem entender o que a doença está fazendo com o corpo de seu familiar e que pode parar de funcionar.
© Shutterstock
11 / 30 Fotos
Prepare-os
- Muitos fatores influenciam na hora que uma criança precisa ser informada de que um parente provavelmente vai morrer. Mas é bom que eles recebam informações verdadeiras desde o início. No geral, as crianças precisam ser informadas da verdade pouco a pouco ao longo do tempo.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Converse com a criança sobre a morte
- Esta é uma conversa difícil de ter com seu filho. No entanto, se você sentir que não consegue fazer isso, peça ajuda a um assistente social, enfermeiro, médico ou terapeuta. Não há vergonha nisso.
© Shutterstock
13 / 30 Fotos
Comece perguntando como ele acha que as coisas vão ser
- Isso ajuda você a ter uma ideia de como seu filho acha que as coisas estão indo. Pergunte se ele notou alguma mudança e o que ele acha que essas mudanças significam. Nunca assuma que você sabe o que está acontecendo na mente do seu filho. Você tem que perguntar.
© Shutterstock
14 / 30 Fotos
Use as palavras certas
- É tentador evitar palavras como "morrer" ou "morte" e, em vez disso, dizer coisas como "falecer" para que tudo pareça mais leve. Mas as crianças mais novas muitas vezes não entendem o que essas palavras mais agradáveis significam.
© Shutterstock
15 / 30 Fotos
Frases para usar
- A morte deve ser explicada em termos parecidos com estes: "a morte significa que não veremos mais a pessoa que amamos, exceto em nossos corações e mentes"; ou "a morte significa que a pessoa não estará mais fisicamente presente em nossas vidas".
© Shutterstock
16 / 30 Fotos
Esteja preparado para repetir a conversa
- Você pode ter que repetir esses discursos difíceis muitas vezes para que seu filho entenda completamente. Embora isso seja doloroso para o adulto, é uma parte fundamental na preparação da criança para uma possível morte.
© Shutterstock
17 / 30 Fotos
Garanta repetidamente que a criança será cuidada
- Caso o cuidador esteja quase morrendo, as crianças precisam ser informadas sobre quais mudanças esperar. Planejar e conversar com elas sobre isso permite que saibam o quão importantes são.
© Shutterstock
18 / 30 Fotos
Crenças espirituais e religiosas podem ajudar a confortar crianças
- As crenças culturais, espirituais ou religiosas de uma família são muito importantes na forma como todos entendem a morte e lidam com ela.
© Shutterstock
19 / 30 Fotos
Uma maneira de ajudá-los a entender
- Por exemplo, se as pessoas acreditam na vida após a morte, a morte pode ser vista como um novo começo. Compartilhar suas crenças com seu filho pode ajudá-lo a processar melhor a doença e a morte.
© Shutterstock
20 / 30 Fotos
Ajude a criança a falar sobre seus medos
- Você pode falar para a criança que está tudo bem se ela tiver medo e não tem problema falar sobre isso. Auxiliá-la a falar sobre seus sentimentos pode ajudá-la a lidar melhor com a situação.
© Shutterstock
21 / 30 Fotos
Mantenha a comunicação aberta
- Não há nada pior ou que cause mais ansiedade nas crianças do que saber sobre a gravidade da doença de um de seus cuidadores por outra pessoa. Mesmo quando tudo estiver difícil, mantenha a comunicação aberta.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
Seja honesto
- Embora as crianças nem sempre sejam capazes de processar as informações que lhes são dadas, elas ficarão gratas por terem sido informadas da verdade. E isso será especialmente compreendido quando crescerem.
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
Mostre suas emoções
- Mesmo que possa parecer contra-intuitivo, mostrar suas próprias emoções pode ser útil. Fazer isso ajudará com que eles validem seus próprios sentimentos.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Mantenha rotinas
- Inicialmente, depois que um diagnóstico é dado, alguma forma de caos geralmente se segue. Isso faz parte do processo. No entanto, é extremamente útil para as crianças manterem sua rotina, pois isso lhes dá estabilidade e segurança.
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Escreva o cronograma deles
- Colocar no papel o cronograma diário ou semanal da criança também ajudará aqueles que estão apoiando a família durante esse período difícil. Pense nos lugares que seu filho precisa estar, bem como em alguns rituais especiais, como noites de cinema ou visitas ao parque.
© Shutterstock
26 / 30 Fotos
Peça ajuda
- Como vivemos em uma cultura que valoriza a independência e a autossuficiência, pedir ajuda para gerenciar a vida de nossos filhos pode ser difícil.
© Shutterstock
27 / 30 Fotos
Você não está sozinho
- Mas a realidade é que você não terá energia para gerenciar e controlar a vida do seu filho durante esses tempos difíceis. É nessas horas que recorrer a amigos e familiares e pedir ajuda será crucial para o seu bem-estar e o do seu filho.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Considere envolver o pessoal da escola
- É importante que os pais falem com o professor da criança sobre a doença. A equipe da escola pode então observar seu filho e te informar se notarem algum problema. Fontes: (The Everett Clinic) (American Cancer Society)
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
Como apoiar crianças que têm pais muito doentes ou em estado terminal no hospital
Dicas para dar apoio às crianças nessa fase tão sensível e complicada
© Shutterstock
A presença de uma doença progressiva e grave em um familiar pode ser muito perturbadora para as crianças, principalmente se for no pai ou na mãe. Claro, é um momento difícil para os adultos também, mas as crianças, muitas vezes, sentem quando as coisas estão erradas ao seu redor. Portanto, é importante ser o mais aberto possível sobre o que está acontecendo. As crianças muitas vezes ficam confusas e assustadas quando um dos cuidadores está doente, por isso, se formos honestos, elas podem continuar a confiar naqueles que as rodeiam. Isso também as ajudará a se preocupar menos, processar suas emoções de maneira mais saudável e lidar melhor com as mudanças.
Na galeria a seguir, descubra como ajudar as crianças a lidar com um familiar gravemente doente ou em estado terminal.
Recomendados para você





















Mais lidas
- Última Hora
- Último Dia
- Última Semana
-
1
LIFESTYLE Eua
-
2
LIFESTYLE Vício
Presidentes dos EUA que bebiam muito: Um deles foi até preso!
-
3
Celebridades Estilo
Perrengue chique? Looks que deixaram os famosos numa saia-justa!
-
4
LIFESTYLE Segurança
As cidades mais perigosas do mundo para se viver! Adivinha as seis brasileiras?
-
5
LIFESTYLE Dinheiro
-
6
Filmes Filmes
-
7
-
8
Celebridades Problemáticos
-
9
-
10
Música Divas pop
© 2023 Stars Insider. Todos os Direitos Reservados.