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Leitão -

Leitão é o melhor amigo do Ursinho Pooh. E, mesmo para quem não entende muito de transtornos mentais, a angústia de Leitão fica evidente.

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Leitão -

Ele está constantemente assustado, preocupado e gaguejando. Os pesquisadores acreditam que Leitão sofre de um transtorno de ansiedade generalizada.

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Leitão -

Há uma teoria entre os pesquisadores de que a ansiedade de Leitão pode decorrer do trauma emocional a que ele foi submetido ao tentar prender Elefantinho.

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Ió - Quem não lembra de Ió? Seu diagnóstico é talvez o mais fácil de adivinhar: depressão. Ió tem uma perspectiva muito negativa sobre a vida e sempre parece triste.

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Ió -

Embora o diagnóstico seja claro, os autores do estudo não conseguiram determinar a causa raiz da depressão de Ió.

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Ió -

Ao contrário de Leitão, os estudiosos não têm uma teoria sobre se a depressão de Ió foi herdada ou se decorre de um trauma particular.

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Tigrão -

Há ainda o Tigrão, que é um personagem divertido e amável, mas que exibe padrões comportamentais arriscados nos melhores momentos.

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Tigrão -

Embora o estudo original não tenha incluído um diagnóstico para o Tigrão, ele aborda essa impulsividade excessiva do personagem e o padrão de tomar decisões sem considerar as consequências.

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Tigrão -

Por esse motivo, a autora Dr. Shea já falou sobre a possibilidade de que Tigrão também possa lutar com TDAH.

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Corujão -

Não tanto um transtorno mental, mas uma dificuldade de aprendizagem, acredita-se que Corujão tenha dislexia. Ele é excepcionalmente inteligente, mas tem dificuldades quando se trata de ler e escrever.

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Corujão -

Corujão também preenche alguns critérios para transtorno de personalidade narcisista. Ele pensa muito bem sobre si mesmo e é autoindulgente às vezes.

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Corujão -

Portanto, não está definido se Corujão realmente tem um transtorno de personalidade narcisista ou se ele é apenas um pouco cheio demais de si mesmo.

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Abel -

Já no caso de Abel, os especialistas concordam que o personagem tem um transtorno de personalidade narcisista. Isso se manifesta em sua atitude de auto-importância.

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Abel -

Seu narcisismo é ofuscado, no entanto, por seu transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). É óbvio que o Abel precisa que tudo esteja arrumado e perfeitamente organizado.

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Abel -

Seu desejo obsessivo e compulsivo de ter tudo "assim mesmo" é um sinal claro de que Abel sofre de TOC.

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Can e Guru -

Para completar a análise dos animais, vamos olhar para Can e Guru. O estudo original da CMA não atribui nenhum transtorno mental específico a esses dois.

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Can e Guru -

No entanto, fala sobre preocupações com o futuro de Guru: ele tem maus modelos ao seu redor e sua mãe é superprotetora.

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Can e Guru -

Na verdade, Can é uma mãe solteira que está constantemente preocupada e, como resultado, tem uma tendência natural a ser superprotetora.

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Christopher Robin -

O único personagem humano da história é, claro, Christopher Robin (ou Menino Cristóvão, em algumas versões). O estudo também não faz referência a um transtorno mental específico para esse personagem.

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Christopher Robin -

No entanto, menciona o fato de que Christopher Robin passa seu tempo sem supervisão dos pais e falando exclusivamente com animais.

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Christopher Robin -

Como tal, há defensores de uma teoria de que Christopher Robin pode mostrar sinais precoces de esquizofrenia.

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Ursinho Pooh -

Segundo os autores do estudo, o próprio protagonista, Ursinho Pooh, apresenta sintomas de mais de um distúrbio neurológico.

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Ursinho Pooh -

Quase sempre, Pooh é esquecido e distraído. Ele muitas vezes perde a noção do tempo e tem um curto período de atenção. Todos esses sintomas apontam para o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

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Ursinho Pooh -

Ele também tem uma obsessão doentia por mel que é incapaz de controlar. Sua tendência a exagerar pode ser um indicativo de um transtorno de compulsão alimentar.

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Ressalva -

Embora os personagens de 'O Ursinho Pooh' definitivamente mostrem sintomas de saúde mental precária, não se pode dizer que a intenção do autor A.A. Milne era que cada personagem fosse associado a um transtorno mental específico.

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Pesquisa incipiente -

De fato, quando A.A. Milne criou a Floresta dos Cem Acres, em 1926, esses transtornos mentais estavam apenas começando a ser pesquisados e ainda eram mal compreendidos.

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Verdadeira inspiração -

Fontes sugerem que a verdadeira inspiração do autor para a história foi seu próprio filho, Christopher Robin Milne, e seus bichos de pelúcia.

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Objetivo do estudo -

De acordo com os autores do estudo da CMA, seu objetivo era lembrar às pessoas que qualquer um pode sofrer de um transtorno mental e como é importante tratar a doença de acordo.

Fontes: (MovieWeb) (Your Mental Health Pal)

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