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Paternidade autoritária -

Como o título indica, neste estilo parental os filhos devem aderir a regras estritas estabelecidas pelos pais, resultando em punição se não forem seguidas.

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As regras não são explicadas -

O estilo autoritário de criação de filhos significa que os pais geralmente não reservam tempo para explicar o significado por trás das regras que estabeleceram e justificarão as razões como "porque eu disse".

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Pais pouco reativos e com altas demandas para crianças -

O pai autoritário geralmente não é muito sensível e flexível com os filhos e exige muito deles. Esses pais esperam e tentam impor um comportamento exemplar na criança, dando pouca orientação sobre o que isso significa.

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Crianças infelizes -

Os filhos de pais autoritários tendem a seguir as regras com muito rigor, o que em alguns casos tem um preço e pode custar a sua felicidade. Eles tendem a ser mais infelizes.

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Afeta a autoestima -

Como pode ser facilmente imaginado, uma criança que cresce com pais autoritários corre o risco de desenvolver problemas de autoestima, sentindo que suas opiniões não são válidas porque não foram valorizadas em seus anos de formação.

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Paternidade democrática -

Parecida com o estilo de criação anterior, a paternidade democrática também é definida principalmente por um estilo de criação que inclui muitas regras que os filhos devem seguir. No entanto, não é tão rígido e é mais conversado.

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Comunicação saudável -

Com esse estilo parental, a diferença é que os pais monitoram o comportamento dos filhos e comunicam-lhes padrões claros.

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Feedback, receptividade e suporte -

Da mesma forma que o estilo autoritário de criação de filhos, o tipo de pai democrático também espera muito de uma criança em relação ao seu comportamento e desempenho na escola. Mas a diferença é que esses pais dão um feedback claro, são mais calorosos e apoiam mais.

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Nem tudo é punição -

O pai democrático está disposto a ouvir as perguntas do filho. Eles são mais carinhosos e perdoadores quando uma criança comete erros, em vez de puni-la.

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Outras características da paternidade democrática -

Este estilo de educação é assertivo e não intrusivo ou restritivo. Esses pais não são punitivos. Eles esperam que seus filhos sejam responsáveis, cooperativos e autorregulados.

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Os resultados da paternidade democrática -

A pesquisa descobriu que as crianças que crescem com pais democráticos têm maior probabilidade de se tornarem socialmente responsáveis e confiantes na validade de suas opiniões.

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Está provado que o estilo democrático é o melhor para as crianças -

Na verdade, de todos os estilos parentais, é mais provável que esse estilo de criação de filhos resulte em adultos felizes, capazes e bem-sucedidos.

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Paternidade permissiva -

Os pais permissivos podem ser melhor entendidos como cedendo às exigências dos filhos. Eles normalmente não medem esforços para dar à criança o que ela precisa e têm baixas expectativas em relação à maturidade e ao autocontrole.

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Muito tolerante -

A paternidade permissiva é um estilo de paternidade que não é tradicional, pois não é exigente e, em vez disso, é muito tolerante.

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Evita o confronto -

O pai permissivo evitará o confronto com o filho e geralmente é bastante carinhoso e comunicativo.

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Amigo em vez de pai -

Esse estilo parental tende a assumir o papel de amigo da criança, em vez de aquele que normalmente é associado a ser pai.

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As crianças podem não ter disciplina -

As crianças que crescem com esse estilo parental têm muito mais probabilidade de ter dificuldades acadêmicas e de falta de disciplina.

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Filhos de pais permissivos podem carecer de respeito -

Como essas crianças não veem as regras aplicadas com muito rigor nos seus anos de formação, elas tendem a não respeitar autoridades ou regras quando crescem.

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Maior risco de problemas de saúde física -

Filhos de pais permissivos também correm o risco de desenvolver questões de saúde física, como obesidade e problemas de higiene dentária, porque podem não ter disciplina para limitar a ingestão de fast food.

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Paternidade não envolvida -

Os pais não envolvidos são caracterizados por não responderem, terem exigências mínimas da criança e não se comunicarem com a criança.

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As crianças se criam -

Os pais não envolvidos esperam que os filhos se criem sozinhos. Eles não dedicam muito tempo ou energia às crianças. Deve-se dizer que, em muitos casos, esses pais também sofrem de problemas de saúde mental.

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Falta de orientação e apoio -

Esses pais tendem a ter muito pouco conhecimento sobre onde seus filhos estão ou o que estão fazendo. A criança normalmente não receberá muita orientação, apoio ou carinho desse estilo de pai.

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Alguns pais podem estar tendo dificuldades com o trabalho - Os pais não envolvidos podem ficar sobrecarregados com o trabalho, a gestão da casa e as contas, e podem simplesmente não ter tempo ou presença de espírito para dar à criança o que ela precisa.

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Problemas de autoestima -

Filhos desse tipo de pais tendem a crescer menos felizes e correm maior risco de desenvolver problemas de autoestima.

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A paternidade democrática é a mais saudável -

Em resumo, para o bem-estar, o sucesso, a felicidade e o desempenho geral da vida dos filhos, o melhor estilo de criação dos filhos é o dos pais democráticos.

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A paternidade democrática é um bom equilíbrio -

O estilo democrático dos pais estabelece um equilíbrio no estabelecimento de regras, sem ser muito rígido, e explica à criança a razão das regras.

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As crianças podem também afetar o estilo parental -

Curiosamente, também foi descoberto que as crianças também podem afetar o estilo parental. Por exemplo, as crianças tendem a se comportar mal não porque os pais foram muito permissivos, mas porque desistiram de tentar controlar o mau comportamento do filho.

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É preciso considerar ainda -

Além disso, nem sempre o estilo parental afeta os filhos da maneira esperada. Muitas vezes, as crianças com pais permissivos comportam-se muito bem e respeitam a autoridade e as regras, e as crianças com pais de estilo autoritário estão decididas a quebrá-las.

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O "melhor estilo parental" não se aplica a todas as culturas -

Há também fatores culturais em jogo. A paternidade democrática, que comprovadamente produz os melhores resultados para as famílias europeias e americanas em termos de desempenho escolar das crianças, não se aplica da mesma forma às crianças afro-americanas ou asiático-americanas.

Fontes: (Verywell Mind) (Parenting for Brain) (Bright Horizons)

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