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Telas sensíveis ao toque -

As empresas terão que repensar as telas de toque públicas - em restaurantes de fast-food, caixas eletrônicos, totens de companhias aéreas (para fazer check-in de voos), etc. Cada vez mais clientes veem essas superfícies como um risco de infecção, independentemente da frequência com que são limpas.

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Telas sensíveis ao toque -

Uma alternativa às telas sensíveis ao toque vem conquistado maior popularidade: celulares. Você pode fazer check-in de voos, pedir comida e gerenciar sua conta bancária no telefone.

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Buffets e saladas -

No novo mundo do distanciamento social, compartilhar utensílios para pegar comida, a exemplo de buffets, é algo que vem preocupando as pessoas. Refeições à la carte ou embaladas individualmente, além dos espaços entre as mesas, já são normas que entraram em rigor.

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Apertos de mão -

Especialistas em saúde dizem que os apertos de mão e o 'high five' (aquele gesto do 'toca aqui') não devem voltar tão cedo. Em entrevista ao Wall Street Journal em abril, o Dr. Anthony Fauci foi ainda mais pessimista: 'Acho que nunca mais vamos apertar as mãos, para ser sincero'.

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Apertos de mão -

Então, como devemos cumprimentar conhecidos? Você pode acenar, fazer um gesto com a mão sobre o coração e dar cotovelada.

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Dinheiro e moedas -

Os germes do dinheiro físico já eram motivos de preocupação antes da pandemia, mas agora há um risco real de transmissão de vírus.

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Dinheiro e moedas -

A maioria das lojas está integrando a função de toque sem contato nos cartões de crédito e débito. Existem também serviços como o Apple Pay, nos quais você pode pagar contas usando o celular.

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Funcionários em restaurantes -

Muitos trabalhos, como funcionários de redes de fast-food, estão sob ameaça da automação há algum tempo, mas o vírus pode acelerar esse processo.

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Funcionários em restaurantes - Robôs já foram desenvolvidos para executar tarefas como elaborar e servir pratos, lavar louça e receber pedidos.

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Assinatura manuscrita -

Assinar um documento pessoalmente, em tempos de pandemia, está ficando obsoleto. Aliás, quem quer sair de casa só para assinar um papel? Uma alternativa, que já existia e vem ganhando maior adesão, é a assinatura eletrônica.

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Assinatura manuscrita -

As assinaturas digitais já começaram a ser utilizadas em documentos, embora tenha gente que não confie nelas. Nesse atual momento de pandemia, muitas empresas e bancos têm aceitado assinaturas eletrônicas.

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Privacidade -

Como muitas pessoas tiveram que mudar suas vidas para fazerem cada vez mais coisas online, um foco ainda maior das empresas será feito no rastreamento, registro e análise de dados de consumidores e usuários. Essa parte da privacidade costuma estar nas páginas do 'li e aceito' os termos e condições de contratos. Por isso, leia esses contatos atentamente para evitar dores de cabeça.

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Cruzeiros -

Com as histórias de cruzeiros inteiros em quarentena, isolados do mundo, com pessoas confinadas em cabines sem janelas, certamente não é o tipo de viagem que você deseja fazer nas suas férias pós-pandemia.

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Cruzeiros -

Em vez disso, a tendência de viagem pós-pandemia será a opção por destinos locais, que podem ser feitos de carro. Já os mais 'ousados', que foram pegar avião, deverão escolher lugares em que o envolvimento com estranhos será o menor possível. 

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Amostras grátis -

Quem não adora amostras grátis? Pois, essas cortesias devem desaparecer por um bom tempo. Se quiser experimentar um produto, certamente agora terá que comprar.

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Condimentos de mesa que são compartilhados -

Dividir temperos com outras pessoas? Difícil. Em vez disso, porções individuais de molhos geralmente serão disponibilizadas e, se você estiver paranoico, pode levar os seus próprios condimentos.

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Turismo de massa -

O maior problema desse setor era o turismo em massa e isso deixou de ser um problema quando a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia. E, mesmo com o fim da Covid-19, demorará algum tempo para isso acontecer de novo.

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Turismo de massa -

Menos pessoas não terão recursos financeiros para viajar com o impacto financeiro da pandemia, fora o clima de paranoia. Para estimular o turismo, cidades como Lisboa estão integrando estratégias para incentivar o turismo interno, atraindo os portugueses e moradores de outras nacionalidades que residem no país.

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Empréstimos -

Seja uma caneta, um livro ou um lenço de papel, essas pequenas coisas agora podem ser potencialmente ameaçadoras para a nossa saúde. A maioria das pessoas já internalizou a rotina de usar máscara e levar gel antibacteriano na bolsa. Melhor sair de casa preparado para não pedir nada emprestado.

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Sacolas reutilizáveis -

Embora as pessoas estejam preocupadas com o vírus que 'viaja' em sacolas reutilizáveis e algumas cidades dos EUA as tenham banido temporariamente, é importante observar que a ciência em torno do problema é controversa. Em vez de recorrer ao plástico descartável, opte por sacolas reutilizáveis laváveis.

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Aviões cheios - A 'densificação' está espremendo mais assentos nos aviões, mas a pandemia certamente interromperá esse plano. Até porque muitas companhias aéreas já estão ultrapassando os limites regulamentados de total de assentos que se pode ter em uma aeronave, opina o analista de transportes Seth Kaplan.

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Aviões cheios - Uma empresa italiana chamada Aviointeriors projetou um assento conceitual chamado 'Janus', que pode muito bem ser adotado por companhias aéreas no futuro.  Inverte os assentos do meio, incluindo escudos de plástico entre eles.

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Cinemas -

A ascensão dos serviços de streaming online já afetou bastante os cinemas, mas os fechamentos relacionados à pandemia preocupam as empresas de não sobreviverem. Para piorar a situação, muitos lançamentos de filmes foram adiados pelos grandes estúdios de Hollywood.

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Escritórios -

Muitos empregadores estão cientes da possibilidade das pessoas ficarem doentes no trabalho. Portanto, escritórios onde os funcionários se sentam próximos um do outro podem não abrir mesmo após o término das restrições.

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Escritórios -

Trabalhar em casa mostrou ser uma opção viável para as empresas que antes não adotavam essa prática. Para quem precisa retornar ao escritório, espere maiores distâncias entre funcionários, escudos de acrílico e nenhum compartilhamento de suprimentos.

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Viagens a negócios -

Mesmo após o levantamento das restrições de viagem, especialistas dizem que viajar a negócios será cada vez mais raro, principalmente agora com a popularização do Zoom na pandemia. A ferramenta de videoconferência chegou a registrar o recorde de 300 milhões de usuários por dia em abril!

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Longas filas -

Com a ordem do distanciamento social, longas filas, cheias de gente, não são mais uma opção. Lançamentos de produtos já são feitos com 'filas' virtuais.

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Compartilhar comida - Isaac Bogoch, da Universidade de Toronto, disse à Global News: 'Se as pessoas estão compartilhando comida, o vírus pode contaminar os alimentos que estão comendo ou no garfo ou faca que estão compartilhando. E essa é a maneira perfeita de transmitir isso [o vírus] para outras pessoas'.

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Compras em shoppings -

Preocupações com os espaços fechados e multidões afastaram as pessoas dos shoppings, causando enormes quedas em suas receitas. Alguns não tiveram escolha e fecharam. A ascensão das compras online, que já estava crescendo, agora está cada vez mais popular.

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Maratonas - Bart Yasso, ex-diretor executivo da Runner's World, disse à CNBC que não estava otimista em relação ao futuro próximo das maratonas. 'Muitas dessas empresas de eventos vão realmente ficar prejudicadas, e algumas dessas corridas menores simplesmente não vão sobreviver', disse ele.

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Shows -

Aglomerações em shows não é uma boa ideia no momento. Mas, em vez disso, já há apresentações em drive-in, onde as pessoas assistem o artista em seus carros, bem como os shows online. Quando as coisas voltarem à uma certa 'normalidade' pós-pandemia, é provável que as pessoas estejam usando máscaras e mantendo distanciamento dos outros.

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Bebedouros -

Especialistas disseram que bebedouros não são seguros de usar, pois as pessoas colocam o nariz e a boca na mesma superfície. Você teria coragem de beber água daí?

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