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Houve sobreviventes? - Depois de Hiroshima ter sido bombardeada, alguns sobreviventes dessa tragédia viajaram para Nagasaki, a outra cidade que sofreu com ataque de bomba atômica. Um total de 165 pessoas são conhecidas como sobreviventes das duas catástrofes.
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Flor da cidade - O oleandro é considerada a flor da cidade de Hiroshima, pois foi a primeira planta a crescer depois da explosão.
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Dimensão - No dia do ataque, em 9 de agosto de 1945, Nagasaki tinha aproximadamente 260 mil habitantes. Atualmente, tem mais de meio milhão de pessoas, mas ainda é considerada uma cidade pequena.
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Vítimas - Estima-se que 10% das vítimas dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki tenham sido coreanos. Muitos deles trabalhavam em fábricas japonesas produzindo armas para as tropas do Japão.
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4 / 28 Fotos
Sobreviventes - Os sobreviventes dos bombardeios têm sido alvo de pesquisas há muitos anos. O Radiation Effects Foundation, organização conjunta dos EUA-Japão responsável por estudar os efeitos médicos da radiação e doenças associadas em seres humanos, já analisou mais de 94 mil pessoas que resistiram à tragédia. A sede fica em Hiroshima.
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Árvores ginkgo biloba - Seis árvores ginkgo biloba cresceram a cerca de um quilômetro da explosão em Hiroshima. Elas sofreram danos, mas resistiram ao impacto da bomba atômica e continuaram crescendo. São lindas, né?
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O primeiro presidente americano a visitar Hiroshima - Em maio de 2016, Barack Obama tornou-se o primeiro presidente dos Estados Unidos ainda em exercício de funções a visitar Hiroshima. O chefe de estado visitou o parque e o museu Hiroshima Peace Memorial Park, que prestam homenagens às vítimas dos ataques.
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Uma palavra foi criada para os sobreviventes - A palavra japonesa utilizada para os sobreviventes dos bombardeios das duas cidades é: Hibakusha. Significa literalmente: pessoas afetadas pela explosão.
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Símbolo de paz - O Nagasaki Peace Park foi inaugurado em 1955 no local onde a bomba atômica caiu. Uma estátua de 30 toneladas criada por Seibo Kitamura foi erguida no parque. O monumento tem a mão direita apontando para o céu como símbolo do perigo das armas nucleares e a mão esquerda estendida de forma horizontal para simbolizar a paz.
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9 / 28 Fotos
Momento de silêncio - Todos os anos, no dia 6 de agosto, no Hiroshima Peace Memorial Park, é organizada uma cerimônia de memória às vítimas. O primeiro-ministro japonês e o presidente da Câmara de Hiroshima realizam um discurso e, às 8h15 (hora de explosão), faz-se um minuto de silêncio.
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10 / 28 Fotos
Radiação - Estudos científicos indicam que os sobreviventes receberam em média uma dose de 210 milisieverts de radiação. Para ter uma base de comparação, uma ressonância magnética feita no hospital emite 2 millisieverts.
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11 / 28 Fotos
Filhos não foram influenciados pela radiação - Ao contrário do que se possa imaginar, não há diferenças entre as crianças que nasceram de sobreviventes afetados pelas explosões, dos filhos de pessoas que não estiveram envolvidos no bombardeio.
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Expansão - Em 2005, Nagasaki aumentou de forma significativa. Cidades menores como Koyaji, Nomozaki, Sanwa, Sotome, Lojima e Takashima passaram a fazer parte de Nagasaki.
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13 / 28 Fotos
Esperança de vida - Um estudo realizado por um biólogo molecular chamado Bertrand Jordan concluiu que a expectativa de vida dos que foram afetados pelas explosões de Nagasaki e Hiroshima foi apenas reduzida por poucos meses em comparação àqueles que não foram.
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Extinção de armas nucleares - Hiroshima continua sendo uma das cidades que mais condena o uso de armas nucleares, sendo que o presidente da Câmara é também o presidente da Mayors for Peace, uma organização que mobiliza várias cidades a abolirem e condenarem essas bombas mortíferas.
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Crescimento da população - Só foi em 1958 que a população de Hiroshima alcançou o número de 410 mil pessoas, finalmente ultrapassando o total de antes do ataque. Hoje em dia, a cidade abriga mais de 1,2 milhão de pessoas.
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Kyoto poderia ter sido o alvo de uma das bombas - Kyoto foi poupada de ser destruída pela bomba atômica. Motivo? Henry L Stimson, o secretário de guerra dos Estados Unidos, adorava a cidade japonesa, que foi inclusive o destino de sua lua de mel.
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Preconceito - Ainda hoje existe um preconceito no Japão em relação aos sobreviventes dos bombardeios e de suas famílias. Muita gente acredita que as mutações da radiação são hereditárias e que podem ser contagiosas. Essas pessoas que sofrem discriminação têm dificuldade em arranjar trabalho e em se relacionar com os outros.
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Investigação privada... - Depois do bombardeio, algumas pessoas contrataram detetives particulares para descobrirem se os namorados(as) dos filhos(as) eram sobreviventes ou parentes de sobreviventes do ataque.
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19 / 28 Fotos
Sombras - A força da explosão foi tão forte que as sombras das vitimas foram marcadas nas calçadas. Essas sombras foram causadas pelo calor impressionante da explosão, que modificou o tom das construções. Algumas dessas marcas ainda podem ser vistas no Hiroshima Peace Memorial Museum.
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Godzilla - O icônico monstro japonês foi pensado para ser uma metáfora para a catástrofe que aconteceu em Hiroshima e Nagasaki.
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Radares - Os operadores de radar japoneses detectaram alguns aviões americanos sobrevoando o céu e um alerta foi emitido. No entanto, um avião depois determinou que não estava havendo bombardeios no local. Quando os aviões americanos chegaram à Hiroshima, uma advertência para se abrigar foi emitida novamente, embora, desta vez, o aviso tenha sido ignorado.
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Nem tripulantes do avião sabiam do que estava por vir - Apenas três das 12 pessoas que estavam a bordo do Enola Gay (o avião que lançou a primeira bomba) conheciam o verdadeiro objetivo da missão de Hiroshima.
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23 / 28 Fotos
Atraso na transmissão de informações - Tóquio levou três horas para saber que Hiroshima havia sido bombardeada.
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24 / 28 Fotos
Temperatura - O calor emitido pelas bombas foi semelhante à temperatura do sol.
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Destino trágico - O Japão continua até hoje sendo o único país que sofreu um ataque nuclear.
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Corpos
- Nem todos os corpos das vítimas foram identificados. Muitos dos mortos se tornaram cinzas imediatamente.
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Houve sobreviventes? - Depois de Hiroshima ter sido bombardeada, alguns sobreviventes dessa tragédia viajaram para Nagasaki, a outra cidade que sofreu com ataque de bomba atômica. Um total de 165 pessoas são conhecidas como sobreviventes das duas catástrofes.
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Flor da cidade - O oleandro é considerada a flor da cidade de Hiroshima, pois foi a primeira planta a crescer depois da explosão.
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Dimensão - No dia do ataque, em 9 de agosto de 1945, Nagasaki tinha aproximadamente 260 mil habitantes. Atualmente, tem mais de meio milhão de pessoas, mas ainda é considerada uma cidade pequena.
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Vítimas - Estima-se que 10% das vítimas dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki tenham sido coreanos. Muitos deles trabalhavam em fábricas japonesas produzindo armas para as tropas do Japão.
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Sobreviventes - Os sobreviventes dos bombardeios têm sido alvo de pesquisas há muitos anos. O Radiation Effects Foundation, organização conjunta dos EUA-Japão responsável por estudar os efeitos médicos da radiação e doenças associadas em seres humanos, já analisou mais de 94 mil pessoas que resistiram à tragédia. A sede fica em Hiroshima.
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Árvores ginkgo biloba - Seis árvores ginkgo biloba cresceram a cerca de um quilômetro da explosão em Hiroshima. Elas sofreram danos, mas resistiram ao impacto da bomba atômica e continuaram crescendo. São lindas, né?
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O primeiro presidente americano a visitar Hiroshima - Em maio de 2016, Barack Obama tornou-se o primeiro presidente dos Estados Unidos ainda em exercício de funções a visitar Hiroshima. O chefe de estado visitou o parque e o museu Hiroshima Peace Memorial Park, que prestam homenagens às vítimas dos ataques.
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Uma palavra foi criada para os sobreviventes - A palavra japonesa utilizada para os sobreviventes dos bombardeios das duas cidades é: Hibakusha. Significa literalmente: pessoas afetadas pela explosão.
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Símbolo de paz - O Nagasaki Peace Park foi inaugurado em 1955 no local onde a bomba atômica caiu. Uma estátua de 30 toneladas criada por Seibo Kitamura foi erguida no parque. O monumento tem a mão direita apontando para o céu como símbolo do perigo das armas nucleares e a mão esquerda estendida de forma horizontal para simbolizar a paz.
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Momento de silêncio - Todos os anos, no dia 6 de agosto, no Hiroshima Peace Memorial Park, é organizada uma cerimônia de memória às vítimas. O primeiro-ministro japonês e o presidente da Câmara de Hiroshima realizam um discurso e, às 8h15 (hora de explosão), faz-se um minuto de silêncio.
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Radiação - Estudos científicos indicam que os sobreviventes receberam em média uma dose de 210 milisieverts de radiação. Para ter uma base de comparação, uma ressonância magnética feita no hospital emite 2 millisieverts.
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Filhos não foram influenciados pela radiação - Ao contrário do que se possa imaginar, não há diferenças entre as crianças que nasceram de sobreviventes afetados pelas explosões, dos filhos de pessoas que não estiveram envolvidos no bombardeio.
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Expansão - Em 2005, Nagasaki aumentou de forma significativa. Cidades menores como Koyaji, Nomozaki, Sanwa, Sotome, Lojima e Takashima passaram a fazer parte de Nagasaki.
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Esperança de vida - Um estudo realizado por um biólogo molecular chamado Bertrand Jordan concluiu que a expectativa de vida dos que foram afetados pelas explosões de Nagasaki e Hiroshima foi apenas reduzida por poucos meses em comparação àqueles que não foram.
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Extinção de armas nucleares - Hiroshima continua sendo uma das cidades que mais condena o uso de armas nucleares, sendo que o presidente da Câmara é também o presidente da Mayors for Peace, uma organização que mobiliza várias cidades a abolirem e condenarem essas bombas mortíferas.
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Crescimento da população - Só foi em 1958 que a população de Hiroshima alcançou o número de 410 mil pessoas, finalmente ultrapassando o total de antes do ataque. Hoje em dia, a cidade abriga mais de 1,2 milhão de pessoas.
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Kyoto poderia ter sido o alvo de uma das bombas - Kyoto foi poupada de ser destruída pela bomba atômica. Motivo? Henry L Stimson, o secretário de guerra dos Estados Unidos, adorava a cidade japonesa, que foi inclusive o destino de sua lua de mel.
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Preconceito - Ainda hoje existe um preconceito no Japão em relação aos sobreviventes dos bombardeios e de suas famílias. Muita gente acredita que as mutações da radiação são hereditárias e que podem ser contagiosas. Essas pessoas que sofrem discriminação têm dificuldade em arranjar trabalho e em se relacionar com os outros.
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Investigação privada... - Depois do bombardeio, algumas pessoas contrataram detetives particulares para descobrirem se os namorados(as) dos filhos(as) eram sobreviventes ou parentes de sobreviventes do ataque.
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Sombras - A força da explosão foi tão forte que as sombras das vitimas foram marcadas nas calçadas. Essas sombras foram causadas pelo calor impressionante da explosão, que modificou o tom das construções. Algumas dessas marcas ainda podem ser vistas no Hiroshima Peace Memorial Museum.
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Godzilla - O icônico monstro japonês foi pensado para ser uma metáfora para a catástrofe que aconteceu em Hiroshima e Nagasaki.
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Radares - Os operadores de radar japoneses detectaram alguns aviões americanos sobrevoando o céu e um alerta foi emitido. No entanto, um avião depois determinou que não estava havendo bombardeios no local. Quando os aviões americanos chegaram à Hiroshima, uma advertência para se abrigar foi emitida novamente, embora, desta vez, o aviso tenha sido ignorado.
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22 / 28 Fotos
Nem tripulantes do avião sabiam do que estava por vir - Apenas três das 12 pessoas que estavam a bordo do Enola Gay (o avião que lançou a primeira bomba) conheciam o verdadeiro objetivo da missão de Hiroshima.
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Atraso na transmissão de informações - Tóquio levou três horas para saber que Hiroshima havia sido bombardeada.
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Temperatura - O calor emitido pelas bombas foi semelhante à temperatura do sol.
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25 / 28 Fotos
Destino trágico - O Japão continua até hoje sendo o único país que sofreu um ataque nuclear.
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Corpos
- Nem todos os corpos das vítimas foram identificados. Muitos dos mortos se tornaram cinzas imediatamente.
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76 anos dos bombardeios em Hiroshima e Nagasaki; veja antes e depois
A primeira bomba foi lançada em 6 de agosto de 1945.
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Há 76 anos, os bombardeios no Japão entraram para a história entre as maiores catástrofes de guerra. Em 1945, a primeira bomba atômica era lançada em 6 de agosto em Hiroshima e a segunda disparada já no dia 9 em Nagasaki.
As duas tragédias não só destruíram as cidades como até hoje os impactos das explosões podem ainda ser vistos mais de sete décadas depois. O que restou depois dos desastres?
Na galeria, veja fatos impressionantes sobre o antes e o depois dos ataques à Hiroshima e Nagasaki.
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