









































© Getty Images
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Liniker
- Primeira artista transgênero brasileira a vencer um Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira com 'Índigo Borboleta Anil', a cantora deu início ao processo de transição quando despontava no cenário musical, aos 19 anos, com a banda Os Caramelows. Hoje, Liniker está em carreira solo e revelou que não quer se restringir à figura da mulher trans. "O meu processo de desenvolvimento artístico era ceifado porque as pessoas queriam me colocar no sensacionalismo. Eu não quero chocar, só quero ser eu", desabafou a artista, de Araraquara, São Paulo. Na atuação, Liniker é a estrela de 'Manhãs de Setembro', produção da Amazon Prime a qual lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz de Série de TV pela CCXP Awards 2022.
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Freddie Mercury - As performances extravagantes do vocalista do Queen o transformou em um dos ícones da comunidade. Embora Mercury tivesse relações com homens e mulheres, o cantor muitas vezes fugia de perguntas sobre sua sexualidade. Sua ambiguidade tem sido celebrada por muitos como um desafio ao binarismo de gênero, segundo apontou a Ultimate Classic Rock.
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Cássia Eller - A cantora nos deixou em 2001, aos 39 anos, mas até hoje seu legado não foi esquecido. Cássia Eller é considerada uma das maiores intérpretes da música brasileira e eternizou hinos de Renato Russo, Nando Reis e Caetano Veloso.
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Elton John - O cantor, marido e pai, que teve sua vida retratada no filme 'Rocketman' (2019), tem defendido as causas da comunidade desde os anos 1970. Em 2017, Sir Elton John afirmou que 'muitas vezes, as pessoas LGBT são toleradas, em vez de aceitas, muito menos abraçadas', conforme relatou o Eyewitness News.
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Ana Carolina - A cantora nunca fez segredo em torno da sua bissexualidade e já comentou com muita naturalidade o tema em entrevista à Caras. 'Em relação à sexualidade, existe uma coisa muito simples: você olha para a pessoa, a deseja ou não, gosta ou não, nada é complicado', disse.
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Conchita Wurst - A drag da Áustria fez história ao vencer o Festival Eurovisão da Canção em 2014, apesar dos protestos generalizados na Europa do Leste. Após sua vitória, Conchita disse: 'Somos uma unidade e somos imparáveis'.
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Cazuza
- Além de ser a voz por trás de grandes hinos da música brasileira, o ícone do rock nacional se assumiu gay e admitiu publicamente ter AIDS numa época em que a doença era muito estigmatizada.
© Shutterstock
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Lance Bass - O cantor do NSYNC assumiu ser gay em 2006 em matéria de capa da People. Depois de ganhar uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em maio de 2018, junto com os outros integrantes da boy band, o artista agradeceu 'a todos os meus irmãos e irmãs LGBT, que me abraçam e me mostram o caminho para ser quem eu sou. Muito obrigado'.
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Adriana Calcanhotto
- Sempre reservada em torno da sua vida amorosa, a cantora brasileira não deixou passar despercebida a morte da companheira, a cineasta Susana de Moraes, em 2015 e divulgou comunicado emocionante à imprensa. 'Fui a mulher mais feliz do mundo nestes 26 anos em que estive com ela (...) Morreu de mãos dadas comigo. Foi-se o amor da minha vida'.
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Adam Lambert - O sucesso do cantor, revelado no 'American Idol', não o impediu de sofrer discriminação em relação à sua sexualidade. Uma petição inclusive foi lançada depois que Lambert anunciou que iria se apresentar no evento Countdown 2016, na Singapura. O documento retaliava a participação do artista, de acordo com o The Independent.
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Ludmilla
- A funkeira carioca já era dona de uma legião de fãs na comunidade LGBTQI+, tendo comandado várias paradas antes de se anunciar bissexual em 2019 e assumir o relacionamento com a bailarina Brunna Gonçalves. A canção 'Espelho', que está no DVD 'Hello Mundo' (2019), foi dedicada à amada. As duas vivem trocando declarações de amor, são exemplos de resistência em tempos de LGBTfobia e já falaram sobre planos de se tornarem mães.
© Getty Images
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David Bowie - O Camaleão do Rock, que revelou ser bissexual em 1976, foi um símbolo para a comunidade LGBT. 'Bowie é sobre a liberdade de ter qualquer identidade que você quiser, não apenas de gênero', descreveu a revista Out.
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Linn da Quebrada
- Cantora, atriz, performer e ativista, a brasileira Linn da Quebrada encontrou na música uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas s e x u a i s, de gênero e de corpo. A artista multimídia foi, inclusive, a protagonista do documentário 'B i x a T r a v e s t y', vencedor do Prêmio Teddy no Festival de Berlim de 2018. Linn da Quebrada foi a segunda participante trans a participar do 'Big Brother Brasil' (integrou a edição de 2022). Ela conseguiu mudar o nome em seus documentos e participou da série 'Segunda Chamada' (2019-2021). Linn já enfrentou um câncer raro em 2014. No Twitter, ela falou sobre isso: "Doenças ensinam tanto. Tive um câncer e descobri que era mortal e podia morrer". Em seu lado ativista, Linn colaborou com a formação da ONG ATRAVESSA (Associação de T r a v e s t i s de Santo André) e se considera "b i c h a, trans, preta e periférica. Nem ator, nem atriz, atroz. Performer e t e r r o r i s t a de gênero".
© Getty Images
13 / 42 Fotos
Frank Ocean - Quando o rapper admitiu também se sentir atraído por homens, muitos artistas, incluindo Beyoncé e Jay-Z, expressaram admiração por sua coragem. O magnata dos negócios do hip hop Russell Simmons até escreveu um artigo para o Global Grind afirmando que a decisão de Ocean de vir a público com essa revelação 'dá esperança e luz a tantos jovens que ainda vivem com medo'.
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14 / 42 Fotos
Gloria Groove - A drag paulista transgrediu na cena musical ao cantar rap, um meio ainda considerado bastante machista e homofóbico. 'Representatividade é muito importante', disse Groove à revista Trip. 'Estar vestida de mulher, cheia de glamour, e desafiar os padrões de gênero é muito libertador'.
© Getty Images
15 / 42 Fotos
Vanessa Carlton - Autora do hit 'A Thousand Miles, a cantora Vanessa Carlton assumiu ser uma 'mulher bissexual orgulhosa' no festival de Nashville Pride de 2010, segundo a CBS News.
© Getty Images
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Silva
- Talento da MPB, o cantor capixaba é discreto em relação à sua sexualidade, apesar de nos clipes 'Beija Eu' e 'Feliz e Ponto' aparecer com homens e mulheres. 'Eu sempre gostei dessa coisa ambígua e nunca escondi nada sobre a minha vida (...) Sou muito sincero nisso, se acho uma pessoa bonita, não me importa se seja homem, mulher ou transgênero', disse.
© AgNews
17 / 42 Fotos
Miley Cyrus - A diva pop se tornou uma importante voz para a comunidade desde que revelou ser pansexual e se identificar com uma sexualidade fluída. Em 2014, a cantora fundou a Happy Hippie Foundation, uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de proteger minorias vulneráveis, incluindo jovens sem abrigo e pessoas LGBT.
© Getty Images
18 / 42 Fotos
Ney Matogrosso - Um dos maiores expoentes da ousadia musical da MPB, o cantor revelou em entrevista à Folha de São Paulo que gosta de ser um homem, apesar de transitar com liberdade entre o masculino e feminino. Matogrosso destacou ainda que a sexualidade não o define. 'Eu sou um ser humano, uma pessoa', destacou.
© Getty Images
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Boy George
- Como outros artistas andróginos, Boy George tem sido vago sobre sua orientação. O cantor afirmou ser bissexual nos anos 1980, depois disse que preferia 'uma boa xícara de chá' a ter relações, mas no início dos anos 2000 deixou claro ser gay.
O artista esteve no centro de uma controvérsia quando acusações de bifobia surgiram no início de 2017, como relatado pelo PinkNews.
© Getty Images
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Jhonny Hooker - Ousado e performático no palco, o cantor pernambucano definiu que sua inspiração musical vem 'da tríade David Bowie-Madonna-Caetano Veloso, painho, mainha e o Espírito Santo'. Abertamente gay, Hooker afirmou que é preciso 'deixar de lado os puritanismos, a coisa provinciana. Acho que a música dá mais liberdade para o artista se assumir'.
© Getty Images
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Kehlani - Em 2021, a cantora de R&B e hip hop, que já havia se apresentado como pansexual, disse no Instagram Live: "Você quer saber o que há de novo sobre mim? Eu finalmente sei que sou lésbica".
© Getty Images
22 / 42 Fotos
Lulu Santos - Autor do hit inspirador 'Toda Forma de Amor', o cantor lançou no dia 24 de maio de 2019 'Para Sempre', álbum dedicado ao companheiro Clebson Teixeira, trabalho o qual também descreveu como um 'ato político'.
© Getty Images
23 / 42 Fotos
RuPaul - RuPaul Andre Charles é o homem por trás da persona da icônica celebridade, que tem estado na vanguarda da luta contra a cultura dominada pelos homens e a masculinidade tóxica. No entanto, o apresentador, cantor e ator foi alvo de polêmica em 2018 por comentários que fez sobre permitir ou não concorrentes trans de participarem do seu programa 'RuPaul's Drag Race', de acordo com o The Guardian.
© Getty Images
24 / 42 Fotos
Filipe Catto - Um dos destaques da nova geração da música brasileira, o cantor já declarou que viver da arte no Brasil é um ato de coragem, força e fé: 'Sou um artista gay, em um dos países que mais matam LGBTs no mundo'.
© Getty Images
25 / 42 Fotos
Rob Halford - O vocalista da banda de heavy metal Judas Priest se assumiu gay em 1998 durante uma entrevista. O cantor disse que recebeu uma onda de apoio dos fãs e descreveu como 'um momento tremendamente otimista para o metal', conforme noticiou o Blabbermouth.
© Getty Images
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Daniela Mercury - A rainha do axé, que se assumiu lésbica em 2013, tornou-se uma voz poderosa em defesa dos direitos da comunidade LGBT. Em 2014, a cantora baiana, que já era embaixadora da Boa Vontade do Unicef, foi nomeada também Campeã de Igualdade da ONU e foi um dos rostos da campanha 'Livres & Iguais', promovida pelas Nações Unidas.
© Getty Images
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Pabllo Vittar
- Depois de 'Sua Cara', hit em parceria com Major Lazer e Anitta, a carreira da diva brasileira deslanchou. A cantora emplacou turnês em vários países, participou de paradas do Orgulho LGBTQ+ em vários países, como EUA e Canadá, ou seja, ela já é um nome conhecido internacionalmente. Em 2019, ganhou estatueta na premiação europeia MTV EMA de 2019 de Melhor Artista Brasileiro. A estrela destacou que usa a sua fama para lutar pelas pessoas que sofrem com o preconceito: 'Não sou uma artista só de ficar fazendo música. Eu aproveito a visibilidade que tenho para poder colocar a cara no sol e trazer visibilidade para as minhas manas'. Poderosa!
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Janelle Monáe - A cantora e atriz anunciou ser pansexual em 2019. Ela falou sobre o desafio de ser 'uma mulher negra queer na América' em entrevista à Rolling Stone.
© Getty Images
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Banda Uó
- Formada por dois integrantes homossexuais (Mateus Carrilho - foto e Davi Sabbag) e uma mulher trans (Candy Mel), a banda goiana fez sucesso em todo o Brasil ao fundir pop e tecnobrega e emplacar hits que são um tapa na caretice e no preconceito.
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30 / 42 Fotos
Christian Chávez - O cantor mexicano é abertamente gay desde 2007 e, desde então, se tornou uma figura importante no movimento LGBTQI+ na América Latina. Sua música 'Libertad' foi adotada como hino para a comunidade, de acordo com a Billboard.
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31 / 42 Fotos
Josephine Baker
- Esta estrela bissexual da década de 1920 foi uma cantora e dançarina excepcional. Embora nascida nos Estados Unidos, ela se tornou um ícone na França durante a Era do Jazz.
© Getty Images
32 / 42 Fotos
Indigo Girls - Emily Saliers e Amy Ray, do grupo Indigo Girls, se assumiram lésbicas em 1988 e logo estiveram na vanguarda do movimento pelos direitos queer, de acordo com PrideSource.com
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33 / 42 Fotos
Tegan e Sara
- As irmãs gêmeas do Canadá são abertamente lésbicas e fortes defensoras da igualdade LGBTQI+. Em 2016, a dupla lançou a Fundação Tegan and Sara, que foca em questões sobre saúde, justiça econômica e representação para mulheres e meninas de diferentes orientações.
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34 / 42 Fotos
k.d. Lang - A cantora canadense se assumiu lésbica em 1992 em um artigo para o The Advocate, e tem sido um ativista das causas LGBTQI+ desde então.
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35 / 42 Fotos
Scissor Sisters
- Fazendo parte de um grupo que chegou à fama a partir da cena gay de Nova York, os membros do grupo Scissor Sisters têm procurado promover as causas LGBTQI+ através de sua plataforma.
© Getty Images
36 / 42 Fotos
Ani DiFranco - A cantora e ativista americana se assumiu bissexual desde os seus 20 anos. Através de sua gravadora, a Righteous Babe Records, ela tem apoiado causas que vão desde a visibilidade gay ao direito ao aborto.
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Jake Zyrus - Nascido Charmaine Charice Relucio Pempengco, Jake Zyrus se apresentava inicialmente sob o nome de Charice até sua mudança para homem trans. O cantor transgênero, que teve sua popularidade despontada através do YouTube, discutiu abertamente a transição nas Filipinas, um país que ainda luta pela igualdade e liberdade, conforme informou o USA Today.
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38 / 42 Fotos
Tiziano Ferro - O astro pop italiano se assumiu gay no auge da fama em 2010, de acordo com a La Repubblica e, desde então, tem sido aberto sobre suas lutas anteriores relacionadas à autoaceitação em torno de sua orientação.
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39 / 42 Fotos
Mykki Blanco - O rapper, personalidade queer e ativista americano Mykki Blanco destacou que gosta de expressar sua feminilidade e que cogitou fazer a transição, mas acabou desistindo por estar se sentindo feliz do jeito que é.
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Cher - Menção Honrosa
- A 'deusa do pop' é heterossexual, mas é um dos maiores ícones da comunidade LGBTQI+. Mais do que lançar sucessos, a cantora é reconhecida em todo o mundo por sua militância e luta pelos direitos das pessoas das mais diferentes orientações e identidades de gênero. Maravilhosa! Leia também: Relembre os maiores hinos do Orgulho LGBTQI+!
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Liniker
- Primeira artista transgênero brasileira a vencer um Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira com 'Índigo Borboleta Anil', a cantora deu início ao processo de transição quando despontava no cenário musical, aos 19 anos, com a banda Os Caramelows. Hoje, Liniker está em carreira solo e revelou que não quer se restringir à figura da mulher trans. "O meu processo de desenvolvimento artístico era ceifado porque as pessoas queriam me colocar no sensacionalismo. Eu não quero chocar, só quero ser eu", desabafou a artista, de Araraquara, São Paulo. Na atuação, Liniker é a estrela de 'Manhãs de Setembro', produção da Amazon Prime a qual lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz de Série de TV pela CCXP Awards 2022.
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Freddie Mercury - As performances extravagantes do vocalista do Queen o transformou em um dos ícones da comunidade. Embora Mercury tivesse relações com homens e mulheres, o cantor muitas vezes fugia de perguntas sobre sua sexualidade. Sua ambiguidade tem sido celebrada por muitos como um desafio ao binarismo de gênero, segundo apontou a Ultimate Classic Rock.
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Cássia Eller - A cantora nos deixou em 2001, aos 39 anos, mas até hoje seu legado não foi esquecido. Cássia Eller é considerada uma das maiores intérpretes da música brasileira e eternizou hinos de Renato Russo, Nando Reis e Caetano Veloso.
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Elton John - O cantor, marido e pai, que teve sua vida retratada no filme 'Rocketman' (2019), tem defendido as causas da comunidade desde os anos 1970. Em 2017, Sir Elton John afirmou que 'muitas vezes, as pessoas LGBT são toleradas, em vez de aceitas, muito menos abraçadas', conforme relatou o Eyewitness News.
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Ana Carolina - A cantora nunca fez segredo em torno da sua bissexualidade e já comentou com muita naturalidade o tema em entrevista à Caras. 'Em relação à sexualidade, existe uma coisa muito simples: você olha para a pessoa, a deseja ou não, gosta ou não, nada é complicado', disse.
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Conchita Wurst - A drag da Áustria fez história ao vencer o Festival Eurovisão da Canção em 2014, apesar dos protestos generalizados na Europa do Leste. Após sua vitória, Conchita disse: 'Somos uma unidade e somos imparáveis'.
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Cazuza
- Além de ser a voz por trás de grandes hinos da música brasileira, o ícone do rock nacional se assumiu gay e admitiu publicamente ter AIDS numa época em que a doença era muito estigmatizada.
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Lance Bass - O cantor do NSYNC assumiu ser gay em 2006 em matéria de capa da People. Depois de ganhar uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood em maio de 2018, junto com os outros integrantes da boy band, o artista agradeceu 'a todos os meus irmãos e irmãs LGBT, que me abraçam e me mostram o caminho para ser quem eu sou. Muito obrigado'.
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Adriana Calcanhotto
- Sempre reservada em torno da sua vida amorosa, a cantora brasileira não deixou passar despercebida a morte da companheira, a cineasta Susana de Moraes, em 2015 e divulgou comunicado emocionante à imprensa. 'Fui a mulher mais feliz do mundo nestes 26 anos em que estive com ela (...) Morreu de mãos dadas comigo. Foi-se o amor da minha vida'.
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Adam Lambert - O sucesso do cantor, revelado no 'American Idol', não o impediu de sofrer discriminação em relação à sua sexualidade. Uma petição inclusive foi lançada depois que Lambert anunciou que iria se apresentar no evento Countdown 2016, na Singapura. O documento retaliava a participação do artista, de acordo com o The Independent.
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Ludmilla
- A funkeira carioca já era dona de uma legião de fãs na comunidade LGBTQI+, tendo comandado várias paradas antes de se anunciar bissexual em 2019 e assumir o relacionamento com a bailarina Brunna Gonçalves. A canção 'Espelho', que está no DVD 'Hello Mundo' (2019), foi dedicada à amada. As duas vivem trocando declarações de amor, são exemplos de resistência em tempos de LGBTfobia e já falaram sobre planos de se tornarem mães.
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David Bowie - O Camaleão do Rock, que revelou ser bissexual em 1976, foi um símbolo para a comunidade LGBT. 'Bowie é sobre a liberdade de ter qualquer identidade que você quiser, não apenas de gênero', descreveu a revista Out.
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Linn da Quebrada
- Cantora, atriz, performer e ativista, a brasileira Linn da Quebrada encontrou na música uma poderosa arma na luta pela quebra de paradigmas s e x u a i s, de gênero e de corpo. A artista multimídia foi, inclusive, a protagonista do documentário 'B i x a T r a v e s t y', vencedor do Prêmio Teddy no Festival de Berlim de 2018. Linn da Quebrada foi a segunda participante trans a participar do 'Big Brother Brasil' (integrou a edição de 2022). Ela conseguiu mudar o nome em seus documentos e participou da série 'Segunda Chamada' (2019-2021). Linn já enfrentou um câncer raro em 2014. No Twitter, ela falou sobre isso: "Doenças ensinam tanto. Tive um câncer e descobri que era mortal e podia morrer". Em seu lado ativista, Linn colaborou com a formação da ONG ATRAVESSA (Associação de T r a v e s t i s de Santo André) e se considera "b i c h a, trans, preta e periférica. Nem ator, nem atriz, atroz. Performer e t e r r o r i s t a de gênero".
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Frank Ocean - Quando o rapper admitiu também se sentir atraído por homens, muitos artistas, incluindo Beyoncé e Jay-Z, expressaram admiração por sua coragem. O magnata dos negócios do hip hop Russell Simmons até escreveu um artigo para o Global Grind afirmando que a decisão de Ocean de vir a público com essa revelação 'dá esperança e luz a tantos jovens que ainda vivem com medo'.
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Gloria Groove - A drag paulista transgrediu na cena musical ao cantar rap, um meio ainda considerado bastante machista e homofóbico. 'Representatividade é muito importante', disse Groove à revista Trip. 'Estar vestida de mulher, cheia de glamour, e desafiar os padrões de gênero é muito libertador'.
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Vanessa Carlton - Autora do hit 'A Thousand Miles, a cantora Vanessa Carlton assumiu ser uma 'mulher bissexual orgulhosa' no festival de Nashville Pride de 2010, segundo a CBS News.
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Silva
- Talento da MPB, o cantor capixaba é discreto em relação à sua sexualidade, apesar de nos clipes 'Beija Eu' e 'Feliz e Ponto' aparecer com homens e mulheres. 'Eu sempre gostei dessa coisa ambígua e nunca escondi nada sobre a minha vida (...) Sou muito sincero nisso, se acho uma pessoa bonita, não me importa se seja homem, mulher ou transgênero', disse.
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Miley Cyrus - A diva pop se tornou uma importante voz para a comunidade desde que revelou ser pansexual e se identificar com uma sexualidade fluída. Em 2014, a cantora fundou a Happy Hippie Foundation, uma organização sem fins lucrativos com o objetivo de proteger minorias vulneráveis, incluindo jovens sem abrigo e pessoas LGBT.
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Ney Matogrosso - Um dos maiores expoentes da ousadia musical da MPB, o cantor revelou em entrevista à Folha de São Paulo que gosta de ser um homem, apesar de transitar com liberdade entre o masculino e feminino. Matogrosso destacou ainda que a sexualidade não o define. 'Eu sou um ser humano, uma pessoa', destacou.
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Boy George
- Como outros artistas andróginos, Boy George tem sido vago sobre sua orientação. O cantor afirmou ser bissexual nos anos 1980, depois disse que preferia 'uma boa xícara de chá' a ter relações, mas no início dos anos 2000 deixou claro ser gay.
O artista esteve no centro de uma controvérsia quando acusações de bifobia surgiram no início de 2017, como relatado pelo PinkNews.
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Jhonny Hooker - Ousado e performático no palco, o cantor pernambucano definiu que sua inspiração musical vem 'da tríade David Bowie-Madonna-Caetano Veloso, painho, mainha e o Espírito Santo'. Abertamente gay, Hooker afirmou que é preciso 'deixar de lado os puritanismos, a coisa provinciana. Acho que a música dá mais liberdade para o artista se assumir'.
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Kehlani - Em 2021, a cantora de R&B e hip hop, que já havia se apresentado como pansexual, disse no Instagram Live: "Você quer saber o que há de novo sobre mim? Eu finalmente sei que sou lésbica".
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Lulu Santos - Autor do hit inspirador 'Toda Forma de Amor', o cantor lançou no dia 24 de maio de 2019 'Para Sempre', álbum dedicado ao companheiro Clebson Teixeira, trabalho o qual também descreveu como um 'ato político'.
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RuPaul - RuPaul Andre Charles é o homem por trás da persona da icônica celebridade, que tem estado na vanguarda da luta contra a cultura dominada pelos homens e a masculinidade tóxica. No entanto, o apresentador, cantor e ator foi alvo de polêmica em 2018 por comentários que fez sobre permitir ou não concorrentes trans de participarem do seu programa 'RuPaul's Drag Race', de acordo com o The Guardian.
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Filipe Catto - Um dos destaques da nova geração da música brasileira, o cantor já declarou que viver da arte no Brasil é um ato de coragem, força e fé: 'Sou um artista gay, em um dos países que mais matam LGBTs no mundo'.
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Rob Halford - O vocalista da banda de heavy metal Judas Priest se assumiu gay em 1998 durante uma entrevista. O cantor disse que recebeu uma onda de apoio dos fãs e descreveu como 'um momento tremendamente otimista para o metal', conforme noticiou o Blabbermouth.
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Daniela Mercury - A rainha do axé, que se assumiu lésbica em 2013, tornou-se uma voz poderosa em defesa dos direitos da comunidade LGBT. Em 2014, a cantora baiana, que já era embaixadora da Boa Vontade do Unicef, foi nomeada também Campeã de Igualdade da ONU e foi um dos rostos da campanha 'Livres & Iguais', promovida pelas Nações Unidas.
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Pabllo Vittar
- Depois de 'Sua Cara', hit em parceria com Major Lazer e Anitta, a carreira da diva brasileira deslanchou. A cantora emplacou turnês em vários países, participou de paradas do Orgulho LGBTQ+ em vários países, como EUA e Canadá, ou seja, ela já é um nome conhecido internacionalmente. Em 2019, ganhou estatueta na premiação europeia MTV EMA de 2019 de Melhor Artista Brasileiro. A estrela destacou que usa a sua fama para lutar pelas pessoas que sofrem com o preconceito: 'Não sou uma artista só de ficar fazendo música. Eu aproveito a visibilidade que tenho para poder colocar a cara no sol e trazer visibilidade para as minhas manas'. Poderosa!
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Janelle Monáe - A cantora e atriz anunciou ser pansexual em 2019. Ela falou sobre o desafio de ser 'uma mulher negra queer na América' em entrevista à Rolling Stone.
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Banda Uó
- Formada por dois integrantes homossexuais (Mateus Carrilho - foto e Davi Sabbag) e uma mulher trans (Candy Mel), a banda goiana fez sucesso em todo o Brasil ao fundir pop e tecnobrega e emplacar hits que são um tapa na caretice e no preconceito.
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Christian Chávez - O cantor mexicano é abertamente gay desde 2007 e, desde então, se tornou uma figura importante no movimento LGBTQI+ na América Latina. Sua música 'Libertad' foi adotada como hino para a comunidade, de acordo com a Billboard.
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Josephine Baker
- Esta estrela bissexual da década de 1920 foi uma cantora e dançarina excepcional. Embora nascida nos Estados Unidos, ela se tornou um ícone na França durante a Era do Jazz.
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Indigo Girls - Emily Saliers e Amy Ray, do grupo Indigo Girls, se assumiram lésbicas em 1988 e logo estiveram na vanguarda do movimento pelos direitos queer, de acordo com PrideSource.com
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Tegan e Sara
- As irmãs gêmeas do Canadá são abertamente lésbicas e fortes defensoras da igualdade LGBTQI+. Em 2016, a dupla lançou a Fundação Tegan and Sara, que foca em questões sobre saúde, justiça econômica e representação para mulheres e meninas de diferentes orientações.
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k.d. Lang - A cantora canadense se assumiu lésbica em 1992 em um artigo para o The Advocate, e tem sido um ativista das causas LGBTQI+ desde então.
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Scissor Sisters
- Fazendo parte de um grupo que chegou à fama a partir da cena gay de Nova York, os membros do grupo Scissor Sisters têm procurado promover as causas LGBTQI+ através de sua plataforma.
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Ani DiFranco - A cantora e ativista americana se assumiu bissexual desde os seus 20 anos. Através de sua gravadora, a Righteous Babe Records, ela tem apoiado causas que vão desde a visibilidade gay ao direito ao aborto.
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Jake Zyrus - Nascido Charmaine Charice Relucio Pempengco, Jake Zyrus se apresentava inicialmente sob o nome de Charice até sua mudança para homem trans. O cantor transgênero, que teve sua popularidade despontada através do YouTube, discutiu abertamente a transição nas Filipinas, um país que ainda luta pela igualdade e liberdade, conforme informou o USA Today.
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Tiziano Ferro - O astro pop italiano se assumiu gay no auge da fama em 2010, de acordo com a La Repubblica e, desde então, tem sido aberto sobre suas lutas anteriores relacionadas à autoaceitação em torno de sua orientação.
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Mykki Blanco - O rapper, personalidade queer e ativista americano Mykki Blanco destacou que gosta de expressar sua feminilidade e que cogitou fazer a transição, mas acabou desistindo por estar se sentindo feliz do jeito que é.
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Cher - Menção Honrosa
- A 'deusa do pop' é heterossexual, mas é um dos maiores ícones da comunidade LGBTQI+. Mais do que lançar sucessos, a cantora é reconhecida em todo o mundo por sua militância e luta pelos direitos das pessoas das mais diferentes orientações e identidades de gênero. Maravilhosa! Leia também: Relembre os maiores hinos do Orgulho LGBTQI+!
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Para cantar e se orgulhar: Estrelas da música LGBTQ+ para celebrar!
Várias estrelas da música inspiradoras que deram visibilidade à comunidade!
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Junho é o Mês do Orgulho LGBTQ+ em todo o mundo. E é sempre importante lembrar os tumultos de Stonewall, acontecimento icônico para a liberação do movimento gay e a luta pelos direitos da comunidade nos EUA e no mundo.
A 'Rebelião de Stonewall' ficou famosa após a invasão da polícia ao bar gay Stonewall Inn em Nova York, em 28 de junho de 1969, e uma multidão se mobilizar em protesto aos ataques violentos das autoridades. A capital nova-iorquina inclusive nomeou o evento de 'Christopher Street Liberation Day' e o movimento reivindicou junho como o mês de luta pela igualdade.
Inclusive, vários artistas LGBTQ+ se tornaram ícones da causa, superando o preconceito.
Na galeria, confira estrelas da música inspiradoras que fizeram a diferença pela comunidade!
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