Há alguns anos atrás as cantoras Joelmas e Claudia Leitte deram declarações que foram consideradas homofóbicas, assim como a apresentadora Patrícia Abravanel, e acabaram vendo suas carreiras entrarem em declínio. O motivo? Grande parte do público destas estrelas são da comunidade LGBTQ+. 

Agora, tentando se manter na mídia e continuar tendo relevância no meio artístico, alguns famosos passaram a 'abraçar' a causa e passaram a focar seus trabalhos para o público homossexual. Com a ascensão meteórica de artistas LGBTQ+, como Pabllo Vittar, Gloria Groove e Liniker,  outros famosos passaram a apostar neste 'mercado'.

Porém, muitos deles estão sendo acusados de 'usarem' os homossexuais para se promoverem e ganharem o chamado 'pink money' (poder financeiro da comunidade LGBTQ+). Recentemente, o funkeiro Nego do Borel lançou o polêmico clipe da música 'Me Solta', na qual aparece de drag queen e beijando um homem', que acabou gerando uma onda de críticas de homossexuais ao dizerem que o cantor estava fazendo uma caricatura e se promovendo. Jojo Maronttinni também vem enfrentando críticas após lançar o clipe 'Arrasou Viado', onde passou a ser chamada de 'oportunista'.

Nas redes sociais, em grupos de músicas, LGBTQ e de arte drag queen, muitos internautas estão debatendo a exposição destes artistas através da comunidade. "Vocês não nos representam", "Ganhar dinheiro dos gays é fácil, o mais difícil é realmente tentar ajuda a comunidade", "Tem gente que só é relevante quando faz show em boate gay, usa gírias gay e se diz apoiador da causa né?", são alguns dos comentários destinados para Anitta, Joelma, Claudia Leitte, Mara Maravilha, Inês Brasil, Patrícia Abravanel, entre outros.