Nesta terça-feira (26), a jornalista Míriam Leitão causou alvoroço nas redes sociais ao citar o ex-ditador paraguaio Alfredo Stroessner, publicamente admirado pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo a apresentadora da Globo, Stroessner foi "sanguinário", além de liderar "um governo corrupto".

"O ditador Stroessner foi sanguinário, tinha uma polícia política das mais violentas e era chefe de um governo corrupto. Ficou 35 anos no poder no Paraguai. Essa é a verdade sobre ele. O presidente Bolsonaro o admira, como disse hoje," escreveu Míriam.

Bolsonaro tinha citado Stroessner em discurso na posse do general Joaquim Silva e Luna no cargo de presidente da usina de Itaipu, nessa terça. "Isso tudo não seria suficiente se não tivesse, do lado de cá [paraguaio], um homem de visão, um estadista, que sabia perfeitamente que seu país, o Paraguai, só poderia prosseguir, progredir, se tivesse energia. Aqui também a minha homenagem ao nosso general Alfredo Stroessner”, disse.

No Twitter, a discussão acabou gerando controvérsia e dividindo opiniões entre os que apoiaram a declaração da jornalista e os que discordaram e defenderam Bolsonaro.

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