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Por que ficamos com medo?
- Olhando para a evolução, o medo é antigo, e podemos até agradecer a ele pelo nosso sucesso como espécie.
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O medo salvou criaturas vivas
- Qualquer criatura que não corra e não se esconda de animais maiores ou de situações perigosas provavelmente será removida do fundo genético antes mesmo de ter a chance de procriar.
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Gatilho
- O papel do medo na sobrevivência ajuda a explicar por que às vezes ele aparece do nada. Em outras palavras, faz sentido ficar um pouco nervoso se você estiver em um ambiente hostil.
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O que acontece no corpo?
- Quando uma pessoa experimenta o medo, costumamos nos referir às mudanças físicas que acontecem como uma resposta de lutar ou fugir. Isso significa que você fica e luta ou foge.
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4 / 28 Fotos
Muitas coisas estão acontecendo
- Quando estamos com medo, a frequência respiratória e cardíaca aumentam, os vasos sanguíneos periféricos se contraem e os vasos sanguíneos centrais ao redor dos órgãos vitais se dilatam para inundá-los com oxigênio e nutrientes.
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O impacto nos músculos
- Além disso, os músculos são bombeados com sangue, porque assim ficamos prontos para reagir ao que quer que esteja causando o medo.
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Arrepios
- Os músculos, inclusive os da base de cada pelo, também ficam mais tensos, causando piloereção, o que todos conhecemos como arrepios.
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Os arrepios no corpo humano não fazem muita diferença
- Quando os pelos do corpo de uma pessoa ficam em pé, isso faz pouca diferença na sua aparência. Porém, em outros animais, isso faz com eles pareçam maiores e mais poderosos.
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8 / 28 Fotos
Glicose
- Quando enfrentamos o medo, os níveis de glicose no sangue aumentam, fornecendo um estoque de energia caso seja necessário agir. Da mesma forma, os níveis de cálcio e de glóbulos brancos na corrente sanguínea também aumentam.
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9 / 28 Fotos
Ativando a resposta
- A resposta de lutar ou fugir começa na amígdala, um pequeno feixe de neurônios que faz parte do sistema límbico. Ela desempenha um papel importante no processamento das emoções, incluindo o medo.
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10 / 28 Fotos
Amígdala
- A amígdala sinaliza o hipotálamo, que então ativa a glândula pituitária (hipófise). A glândula pituitária é onde o sistema nervoso encontra o sistema endócrino (ou hormonal).
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11 / 28 Fotos
Glândula pituitária
- A glândula pituitária então libera hormônios adrenocorticotróficos (ACTH) no sangue.
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12 / 28 Fotos
Entra a adrenalina
- Nesse momento, o sistema nervoso simpático dá um empurrãozinho na glândula adrenal, incentivando-a a liberar uma dose de epinefrina, também conhecida como adrenalina, e outras catecolaminas na corrente sanguínea.
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13 / 28 Fotos
Aumento da pressão arterial
- O corpo também libera cortisol em resposta ao ACTH, que causa aumento da pressão arterial, do açúcar no sangue e dos glóbulos brancos. A circulação do cortisol transforma ácidos graxos em energia.
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14 / 28 Fotos
Catecolaminas
- As catecolaminas, incluindo epinefrina e norepinefrina, preparam os músculos para a ação, caso a pessoa precise lutar ou correr.
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15 / 28 Fotos
Como os hormônios podem impactar ainda mais
- Esses hormônios também podem aumentar a atividade do coração e dos pulmões e reduzir a atividade do estômago e dos intestinos, o que explica a sensação de “frio na barriga”.
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16 / 28 Fotos
Audição e visão podem ser afetadas - Nossa audição também pode ser reduzida e a gente pode ter visão em túnel por conta desses hormônios.
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17 / 28 Fotos
Possíveis lágrimas e salivação - Além disso, você pode sentir a produção de lágrimas e salivação, o que explica a boca seca que acompanha o susto. Suas pupilas também podem dilatar.
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18 / 28 Fotos
Controle da resposta ao medo
- Uma região do cérebro fortemente envolvida na memória, o hipocampo e o córtex pré-frontal, que auxilia na tomada de decisões de alto nível, ajudam a controlar a resposta ao medo.
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19 / 28 Fotos
Como ajudam?
- Essas regiões cerebrais nos ajudam a compreender se a nossa resposta ao medo é real e justificada ou se podemos ter reagido exageradamente.
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20 / 28 Fotos
Diminua o medo
- Se o hipocampo e o córtex pré-frontal decidirem que a resposta ao medo é exagerada, eles podem retardá-la e diminuir a atividade da amígdala.
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21 / 28 Fotos
Quando se trata de entretenimento assustador
- Isso explica por que as pessoas gostam de assistir filmes de terror ou de ir a casas mal-assombradas, já que seu sensato “cérebro pensante” pode dominar as partes primárias, que automatizam a resposta ao medo.
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22 / 28 Fotos
Por que paralisamos quando estamos com medo?
- A resposta lutar ou fugir faz sentido do ponto de vista da sobrevivência, mas o que acontece quando paralisamos? Na verdade, quando assustados, a maioria dos animais congela por alguns momentos antes de decidir o que fazer em seguida.
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23 / 28 Fotos
Ficar parado pode ser uma boa ideia
- Às vezes, ficar parado é o melhor plano. Por exemplo, para mamíferos pequenos ou bem camuflados, ficar parado pode salvar suas vidas.
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24 / 28 Fotos
E os humanos?
- Estudos descobriram que o "congelamento" libera endorfinas, o que acalma o corpo e também alivia a dor. Além disso, o ato de estar paralisado permite bloquear uma experiência assustadora, que pode ser muito difícil de processar.
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25 / 28 Fotos
As fobias
- Na verdade, existe uma diferença entre fobias e medos. Os medos são reações comuns a eventos ou objetos. Mas o medo vira uma fobia quando interfere na nossa capacidade de funcionamento e na qualidade de vida.
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26 / 28 Fotos
Quando medidas extremas são tomadas
- Se você começar a tomar medidas extremas para evitar água, aranhas, pessoas, etc., poderá ter desenvolvido uma fobia. Nesse ponto, você deve considerar a possibilidade de procurar ajuda profissional.
Fontes: (Medical News Today) (Northwestern Medicine)
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Por que ficamos com medo?
- Olhando para a evolução, o medo é antigo, e podemos até agradecer a ele pelo nosso sucesso como espécie.
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O medo salvou criaturas vivas
- Qualquer criatura que não corra e não se esconda de animais maiores ou de situações perigosas provavelmente será removida do fundo genético antes mesmo de ter a chance de procriar.
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Gatilho
- O papel do medo na sobrevivência ajuda a explicar por que às vezes ele aparece do nada. Em outras palavras, faz sentido ficar um pouco nervoso se você estiver em um ambiente hostil.
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O que acontece no corpo?
- Quando uma pessoa experimenta o medo, costumamos nos referir às mudanças físicas que acontecem como uma resposta de lutar ou fugir. Isso significa que você fica e luta ou foge.
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4 / 28 Fotos
Muitas coisas estão acontecendo
- Quando estamos com medo, a frequência respiratória e cardíaca aumentam, os vasos sanguíneos periféricos se contraem e os vasos sanguíneos centrais ao redor dos órgãos vitais se dilatam para inundá-los com oxigênio e nutrientes.
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5 / 28 Fotos
O impacto nos músculos
- Além disso, os músculos são bombeados com sangue, porque assim ficamos prontos para reagir ao que quer que esteja causando o medo.
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6 / 28 Fotos
Arrepios
- Os músculos, inclusive os da base de cada pelo, também ficam mais tensos, causando piloereção, o que todos conhecemos como arrepios.
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7 / 28 Fotos
Os arrepios no corpo humano não fazem muita diferença
- Quando os pelos do corpo de uma pessoa ficam em pé, isso faz pouca diferença na sua aparência. Porém, em outros animais, isso faz com eles pareçam maiores e mais poderosos.
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8 / 28 Fotos
Glicose
- Quando enfrentamos o medo, os níveis de glicose no sangue aumentam, fornecendo um estoque de energia caso seja necessário agir. Da mesma forma, os níveis de cálcio e de glóbulos brancos na corrente sanguínea também aumentam.
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Ativando a resposta
- A resposta de lutar ou fugir começa na amígdala, um pequeno feixe de neurônios que faz parte do sistema límbico. Ela desempenha um papel importante no processamento das emoções, incluindo o medo.
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Amígdala
- A amígdala sinaliza o hipotálamo, que então ativa a glândula pituitária (hipófise). A glândula pituitária é onde o sistema nervoso encontra o sistema endócrino (ou hormonal).
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Glândula pituitária
- A glândula pituitária então libera hormônios adrenocorticotróficos (ACTH) no sangue.
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Entra a adrenalina
- Nesse momento, o sistema nervoso simpático dá um empurrãozinho na glândula adrenal, incentivando-a a liberar uma dose de epinefrina, também conhecida como adrenalina, e outras catecolaminas na corrente sanguínea.
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13 / 28 Fotos
Aumento da pressão arterial
- O corpo também libera cortisol em resposta ao ACTH, que causa aumento da pressão arterial, do açúcar no sangue e dos glóbulos brancos. A circulação do cortisol transforma ácidos graxos em energia.
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Catecolaminas
- As catecolaminas, incluindo epinefrina e norepinefrina, preparam os músculos para a ação, caso a pessoa precise lutar ou correr.
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Como os hormônios podem impactar ainda mais
- Esses hormônios também podem aumentar a atividade do coração e dos pulmões e reduzir a atividade do estômago e dos intestinos, o que explica a sensação de “frio na barriga”.
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Audição e visão podem ser afetadas - Nossa audição também pode ser reduzida e a gente pode ter visão em túnel por conta desses hormônios.
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Possíveis lágrimas e salivação - Além disso, você pode sentir a produção de lágrimas e salivação, o que explica a boca seca que acompanha o susto. Suas pupilas também podem dilatar.
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18 / 28 Fotos
Controle da resposta ao medo
- Uma região do cérebro fortemente envolvida na memória, o hipocampo e o córtex pré-frontal, que auxilia na tomada de decisões de alto nível, ajudam a controlar a resposta ao medo.
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Como ajudam?
- Essas regiões cerebrais nos ajudam a compreender se a nossa resposta ao medo é real e justificada ou se podemos ter reagido exageradamente.
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20 / 28 Fotos
Diminua o medo
- Se o hipocampo e o córtex pré-frontal decidirem que a resposta ao medo é exagerada, eles podem retardá-la e diminuir a atividade da amígdala.
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Quando se trata de entretenimento assustador
- Isso explica por que as pessoas gostam de assistir filmes de terror ou de ir a casas mal-assombradas, já que seu sensato “cérebro pensante” pode dominar as partes primárias, que automatizam a resposta ao medo.
© Shutterstock
22 / 28 Fotos
Por que paralisamos quando estamos com medo?
- A resposta lutar ou fugir faz sentido do ponto de vista da sobrevivência, mas o que acontece quando paralisamos? Na verdade, quando assustados, a maioria dos animais congela por alguns momentos antes de decidir o que fazer em seguida.
© Shutterstock
23 / 28 Fotos
Ficar parado pode ser uma boa ideia
- Às vezes, ficar parado é o melhor plano. Por exemplo, para mamíferos pequenos ou bem camuflados, ficar parado pode salvar suas vidas.
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24 / 28 Fotos
E os humanos?
- Estudos descobriram que o "congelamento" libera endorfinas, o que acalma o corpo e também alivia a dor. Além disso, o ato de estar paralisado permite bloquear uma experiência assustadora, que pode ser muito difícil de processar.
© Shutterstock
25 / 28 Fotos
As fobias
- Na verdade, existe uma diferença entre fobias e medos. Os medos são reações comuns a eventos ou objetos. Mas o medo vira uma fobia quando interfere na nossa capacidade de funcionamento e na qualidade de vida.
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Quando medidas extremas são tomadas
- Se você começar a tomar medidas extremas para evitar água, aranhas, pessoas, etc., poderá ter desenvolvido uma fobia. Nesse ponto, você deve considerar a possibilidade de procurar ajuda profissional.
Fontes: (Medical News Today) (Northwestern Medicine)
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O que acontece com o cérebro e o corpo quando ficamos com medo
Entenda a ciência do medo!
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O medo é algo inevitável da experiência humana. Geralmente considerada uma emoção desagradável, algumas pessoas realmente se esforçam para ativá-la, seja pulando de aviões ou assistindo filmes de terror. Não importa o motivo, sentimos medo porque vemos ou ouvimos algo que nos faz antecipar o mal. Mas a questão é: o que a resposta ao medo causa em nossos corpos e cérebros?
Para descobrir é só conferir a galeria. Clique e veja por si mesmo!
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