





























Ver Também
Ver Outra Vez
Misturar remédios e chás: um hábito que pode colocar sua saúde em risco
- Muitos medicamentos à base de plantas têm sido submetidos a pesquisas para verificar seus benefícios, perigos e efeitos medicinais (ou a falta deles), mas a maneira como estes interagem com medicamentos prescritos (aqueles que compramos em farmácias comuns) não é tão bem pesquisada assim. Há, no entanto, algumas evidências clínicas (algumas mais fortes do que outras) que nos permite ter um vislumbre de como alguns chás e fitoterápicos podem interagir com medicamentos prescritos. Nesta galeria, você encontrará uma lista de fitoterápicos populares e suas potenciais interações com medicamentos prescritos. Lembre-se: não é porque é natural que não oferece perigos. Clique e entenda!
© Shutterstock
0 / 30 Fotos
Aviso
- Ainda há uma falta de pesquisas sólidas em torno de interações entre fitoterápicos e medicamentos prescritos. Embora alguns estudos e ensaios clínicos tenham sido realizados, deve-se notar que algumas ações recomendadas também são baseadas em relatos de caso (relativos a pacientes individuais) e até mesmo em preocupações teóricas.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Chá verde
- O uso do chá verde (camellia sinensis) é contraindicado para pacientes que tomam isoniazida (usada principalmente no tratamento da tuberculose), pois pode afetar o fígado. Também pode reduzir a absorção do sunitinibe (fármaco usado no tratamento do câncer) e diminuir a eficácia da ziprasidona (antipsicótico atípico).
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Ginseng coreano
- O ginseng (panax ginseng) pode reduzir as concentrações sanguíneas de varfarina (anticoagulante) e induzir mania se usado com fenelzina (antidepressivo). Pode diminuir a eficácia de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo a nifedipina.
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Ginseng coreano
- O ginseng também pode causar efeitos colaterais, como dores de cabeça, insônia e tremores quando tomado com inibidores da monoamina oxidase (IMAO). Além disso, pode interagir com drogas hipoglicemiantes, incluindo a insulina, e potencializar a atividade hipoglicêmica desses medicamentos.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Camomila
- A camomila (matricaria recutit) pode potencializar os efeitos do anticoagulante varfarina, causando sangramento.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Alho
- O alho (allium sativum) pode interagir com o paracetamol e diminuir as concentrações sanguíneas da varfarina. Também pode causar hipoglicemia quando tomado com clorpropamida (remédio para diabetes). O alho também pode diminuir os níveis sanguíneos de inibidores da protease do HIV.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Ginkgo
- A ginkgo (ginkgo biloba), também conhecida como nogueira-do-japão e árvore-avenca, pode interagir com medicamentos antiplaquetários e anticoagulantes, como varfarina (causando sangramento). Também pode aumentar a pressão arterial quando combinada com diurético tiazídico, e pode levar ao coma quando tomado com trazodona (antidepressivo atípico).
© Shutterstock
7 / 30 Fotos
Ginkgo
- Outras interações incluem medicação antipsicótica, drogas antirretrovirais, benzodiazepínicos, drogas hipoglicemiantes, nifedipina, tadalafil e talinolol. Muitos deles, no entanto, têm um baixo nível de risco.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Cúrcuma
- A cúrcuma (curcuma longa) pode potencializar os efeitos de drogas antiplaquetárias e anticoagulantes. Ela também pode aumentar os níveis de drogas como o tacrolimo (um imunossupressor) e talinolol (agente anti-hipertensivo). Há um relato de caso de lesão hepática aguda relacionada ao uso prolongado da erva em combinação com etoricoxibe (remédio indicado para o tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da osteoartrite e da artrite reumatoide).
© Shutterstock
9 / 30 Fotos
Gengibre
- O gengibre (zingiber officinale) pode aumentar a eficácia da femprocumona (anticoagulante) e, portanto, aumentar o risco de sangramento quando tomado com varfarina. Também pode interagir com a nifedipina, produzindo um efeito antiplaquetário sinérgico.
© Shutterstock
10 / 30 Fotos
Valeriana
- Há preocupação teórica, mas não muita evidência clínica para apoiá-la, que a valeriana (valeriana officinalis) potencializa os efeitos do álcool e de depressores do SNC, que diminuem ou inibem a atividade do sistema nervoso central.
© Shutterstock
11 / 30 Fotos
Cranberry
- O cranberry (vaccinium macrocarpon), também conhecido como arando, airela ou oxicoco, pode diminuir os níveis de imunossupressores no sangue.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Sementes de aipo (Celery seed)
- Dois relatos de casos mostraram que sementes de aipo podem reduzir os níveis séricos de tiroxina. Nível sérico é um termo técnico usado para se referir a quantidade de uma determinada substância no sangue
© Shutterstock
13 / 30 Fotos
Pimenta-caiena
- Um estudo clínico descobriu que a pimenta-caiena (capsium spp) pode aumentar a absorção e os níveis de teofilina (um broncodilatador).
© Shutterstock
14 / 30 Fotos
Cavalinha
- Dois relatos de caso mostraram que a cavalinha (equisetum arvense) pode causar um avanço virológico quando tomada com drogas antirretrovirais.
© Shutterstock
15 / 30 Fotos
Equinácea
- A equinácea pode diminuir a eficácia de medicação imunossupressora. A erva também pode interagir com drogas antirretrovirais.
© Shutterstock
16 / 30 Fotos
Alcaçuz
- Alcaçuz (glycyrrhiza glabra), também chamado de licorice, alcaçuz, liquorice ou regaliz, pode diminuir a eficácia de medicamentos anti-hipertensivos (com exceção de diuréticos).
© Shutterstock
17 / 30 Fotos
Alcaçuz
- Alcaçuz também pode causar hipocalemia (níveis de potássio no sangue excessivamente baixos) quando tomado com cilostazol (fármaco utilizado na prevenção de novos acidentes vasculares cerebrais, nas vasculopatias ateroscleróticas ou diabéticas e na claudicação intermitente causada pela Doença arterial obstrutiva periférica), de acordo com um relato de caso. Em altas doses, o alcaçuz pode realmente causar pseudohipoaldosteronismo (uma forma rara de hipertensão) e pressão arterial elevada.
© Shutterstock
18 / 30 Fotos
Cardo-Mariano
- Um estudo clínico descobriu que o cardo-mariano, ou cardo-leiteiro, aumenta os níveis de domperidona (remédio antiemético e estimulante dos movimentos gastrointestinais) e seus potenciais efeitos colaterais tóxicos. Pacientes com deficiência hepática podem querer evitar tomá-lo com imunossupressores, como sirolimus, pois pode reduzir a depuração do medicamento. O cardo-mariano também pode aumentar os níveis sanguíneos de ornidazol e talinolol.
© Shutterstock
19 / 30 Fotos
Sálvia
- Um relato de caso mostrou que a sálvia pode potencializar os efeitos adversos da metadona, medicamento utilizado principalmente no tratamento de toxicodependentes.
© Shutterstock
20 / 30 Fotos
Espinheiro branco
- Estudos clínicos descobriram que o espinheiro branco pode aumentar a eficácia da digoxina (remédio para insuficiência cardíaca).
© Shutterstock
21 / 30 Fotos
Schisandra
- Schisandra ou Magnólia chinesa (schisandra chinensis) pode aumentar as concentrações de imunossupressores.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
Andrographis
- Andrographis (Andrographis paniculata) é contraindicado para pacientes que tomam medicação imunossupressora, pois pode reduzir sua eficácia. Um estudo clínico também descobriu que pode potencializar os efeitos do midazolam (um medicamento indutor do sono).
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
Erva-de-São-João
- Pesquisas mostram que a erva-de-São-João pode reduzir os níveis sanguíneos de benzodiazepínicos, bloquedores dos canais de cálcio, drogas quimioterápicas contra o câncer, clozapina, imunossupressores, ciclosporina, amitriptilina, digoxina, indinavir, varfarina, femprocumona e teofilina. Esta planta florida também interage com contraceptivos orais.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Ashwagandha
- Existe uma preocupação teórica de que tomar este medicamento fitoterápico pode potencializar os efeitos da tiroxina (um dos hormônios sintetizados na tireoide). A planta também é conhecida como ginseng indiano, groselha venenosa e cereja de inverno
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Rodiola
- Rodiola, Rhodiola, Raiz de ouro, Raiz seca, Golden root (rhodiola rosea), essa planta de muitos nomes pode interagir com ISRSs, afetando os níveis de serotonina.
© Shutterstock
26 / 30 Fotos
Óleo de prímula (Evening primrose)
- O óleo de prímula (oenothera biennis) pode potencializar os efeitos de drogas antiplaquetárias e anticoagulantes. Mas, de acordo com evidências clínicas, há um baixo nível de risco. Além disso, um relato de caso mostrou uma redução nos níveis séricos de lítio.
© Shutterstock
27 / 30 Fotos
Kava
- Kava (piper methysticum) pode interagir com medicamentos de Parkinson, particularmente levodopa (ou L-Dopa). Também pode interagir com o alprazolam (ansiolítico) e levar a um estado semicomatoso, ou seja, a um coma leve.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Casca de Salgueiro (Willow bark)
- Um estudo clínico descobriu que a casca de salgueiro pode potencializar os efeitos do anticoagulante varfarina.
Fontes: (Standard Process) (PubMed) (International Society of Pharmacovigilance)
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
Misturar remédios e chás: um hábito que pode colocar sua saúde em risco
- Muitos medicamentos à base de plantas têm sido submetidos a pesquisas para verificar seus benefícios, perigos e efeitos medicinais (ou a falta deles), mas a maneira como estes interagem com medicamentos prescritos (aqueles que compramos em farmácias comuns) não é tão bem pesquisada assim. Há, no entanto, algumas evidências clínicas (algumas mais fortes do que outras) que nos permite ter um vislumbre de como alguns chás e fitoterápicos podem interagir com medicamentos prescritos. Nesta galeria, você encontrará uma lista de fitoterápicos populares e suas potenciais interações com medicamentos prescritos. Lembre-se: não é porque é natural que não oferece perigos. Clique e entenda!
© Shutterstock
0 / 30 Fotos
Aviso
- Ainda há uma falta de pesquisas sólidas em torno de interações entre fitoterápicos e medicamentos prescritos. Embora alguns estudos e ensaios clínicos tenham sido realizados, deve-se notar que algumas ações recomendadas também são baseadas em relatos de caso (relativos a pacientes individuais) e até mesmo em preocupações teóricas.
© Shutterstock
1 / 30 Fotos
Chá verde
- O uso do chá verde (camellia sinensis) é contraindicado para pacientes que tomam isoniazida (usada principalmente no tratamento da tuberculose), pois pode afetar o fígado. Também pode reduzir a absorção do sunitinibe (fármaco usado no tratamento do câncer) e diminuir a eficácia da ziprasidona (antipsicótico atípico).
© Shutterstock
2 / 30 Fotos
Ginseng coreano
- O ginseng (panax ginseng) pode reduzir as concentrações sanguíneas de varfarina (anticoagulante) e induzir mania se usado com fenelzina (antidepressivo). Pode diminuir a eficácia de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo a nifedipina.
© Shutterstock
3 / 30 Fotos
Ginseng coreano
- O ginseng também pode causar efeitos colaterais, como dores de cabeça, insônia e tremores quando tomado com inibidores da monoamina oxidase (IMAO). Além disso, pode interagir com drogas hipoglicemiantes, incluindo a insulina, e potencializar a atividade hipoglicêmica desses medicamentos.
© Shutterstock
4 / 30 Fotos
Camomila
- A camomila (matricaria recutit) pode potencializar os efeitos do anticoagulante varfarina, causando sangramento.
© Shutterstock
5 / 30 Fotos
Alho
- O alho (allium sativum) pode interagir com o paracetamol e diminuir as concentrações sanguíneas da varfarina. Também pode causar hipoglicemia quando tomado com clorpropamida (remédio para diabetes). O alho também pode diminuir os níveis sanguíneos de inibidores da protease do HIV.
© Shutterstock
6 / 30 Fotos
Ginkgo
- A ginkgo (ginkgo biloba), também conhecida como nogueira-do-japão e árvore-avenca, pode interagir com medicamentos antiplaquetários e anticoagulantes, como varfarina (causando sangramento). Também pode aumentar a pressão arterial quando combinada com diurético tiazídico, e pode levar ao coma quando tomado com trazodona (antidepressivo atípico).
© Shutterstock
7 / 30 Fotos
Ginkgo
- Outras interações incluem medicação antipsicótica, drogas antirretrovirais, benzodiazepínicos, drogas hipoglicemiantes, nifedipina, tadalafil e talinolol. Muitos deles, no entanto, têm um baixo nível de risco.
© Shutterstock
8 / 30 Fotos
Cúrcuma
- A cúrcuma (curcuma longa) pode potencializar os efeitos de drogas antiplaquetárias e anticoagulantes. Ela também pode aumentar os níveis de drogas como o tacrolimo (um imunossupressor) e talinolol (agente anti-hipertensivo). Há um relato de caso de lesão hepática aguda relacionada ao uso prolongado da erva em combinação com etoricoxibe (remédio indicado para o tratamento agudo e crônico dos sinais e sintomas da osteoartrite e da artrite reumatoide).
© Shutterstock
9 / 30 Fotos
Gengibre
- O gengibre (zingiber officinale) pode aumentar a eficácia da femprocumona (anticoagulante) e, portanto, aumentar o risco de sangramento quando tomado com varfarina. Também pode interagir com a nifedipina, produzindo um efeito antiplaquetário sinérgico.
© Shutterstock
10 / 30 Fotos
Valeriana
- Há preocupação teórica, mas não muita evidência clínica para apoiá-la, que a valeriana (valeriana officinalis) potencializa os efeitos do álcool e de depressores do SNC, que diminuem ou inibem a atividade do sistema nervoso central.
© Shutterstock
11 / 30 Fotos
Cranberry
- O cranberry (vaccinium macrocarpon), também conhecido como arando, airela ou oxicoco, pode diminuir os níveis de imunossupressores no sangue.
© Shutterstock
12 / 30 Fotos
Sementes de aipo (Celery seed)
- Dois relatos de casos mostraram que sementes de aipo podem reduzir os níveis séricos de tiroxina. Nível sérico é um termo técnico usado para se referir a quantidade de uma determinada substância no sangue
© Shutterstock
13 / 30 Fotos
Pimenta-caiena
- Um estudo clínico descobriu que a pimenta-caiena (capsium spp) pode aumentar a absorção e os níveis de teofilina (um broncodilatador).
© Shutterstock
14 / 30 Fotos
Cavalinha
- Dois relatos de caso mostraram que a cavalinha (equisetum arvense) pode causar um avanço virológico quando tomada com drogas antirretrovirais.
© Shutterstock
15 / 30 Fotos
Equinácea
- A equinácea pode diminuir a eficácia de medicação imunossupressora. A erva também pode interagir com drogas antirretrovirais.
© Shutterstock
16 / 30 Fotos
Alcaçuz
- Alcaçuz (glycyrrhiza glabra), também chamado de licorice, alcaçuz, liquorice ou regaliz, pode diminuir a eficácia de medicamentos anti-hipertensivos (com exceção de diuréticos).
© Shutterstock
17 / 30 Fotos
Alcaçuz
- Alcaçuz também pode causar hipocalemia (níveis de potássio no sangue excessivamente baixos) quando tomado com cilostazol (fármaco utilizado na prevenção de novos acidentes vasculares cerebrais, nas vasculopatias ateroscleróticas ou diabéticas e na claudicação intermitente causada pela Doença arterial obstrutiva periférica), de acordo com um relato de caso. Em altas doses, o alcaçuz pode realmente causar pseudohipoaldosteronismo (uma forma rara de hipertensão) e pressão arterial elevada.
© Shutterstock
18 / 30 Fotos
Cardo-Mariano
- Um estudo clínico descobriu que o cardo-mariano, ou cardo-leiteiro, aumenta os níveis de domperidona (remédio antiemético e estimulante dos movimentos gastrointestinais) e seus potenciais efeitos colaterais tóxicos. Pacientes com deficiência hepática podem querer evitar tomá-lo com imunossupressores, como sirolimus, pois pode reduzir a depuração do medicamento. O cardo-mariano também pode aumentar os níveis sanguíneos de ornidazol e talinolol.
© Shutterstock
19 / 30 Fotos
Sálvia
- Um relato de caso mostrou que a sálvia pode potencializar os efeitos adversos da metadona, medicamento utilizado principalmente no tratamento de toxicodependentes.
© Shutterstock
20 / 30 Fotos
Espinheiro branco
- Estudos clínicos descobriram que o espinheiro branco pode aumentar a eficácia da digoxina (remédio para insuficiência cardíaca).
© Shutterstock
21 / 30 Fotos
Schisandra
- Schisandra ou Magnólia chinesa (schisandra chinensis) pode aumentar as concentrações de imunossupressores.
© Shutterstock
22 / 30 Fotos
Andrographis
- Andrographis (Andrographis paniculata) é contraindicado para pacientes que tomam medicação imunossupressora, pois pode reduzir sua eficácia. Um estudo clínico também descobriu que pode potencializar os efeitos do midazolam (um medicamento indutor do sono).
© Shutterstock
23 / 30 Fotos
Erva-de-São-João
- Pesquisas mostram que a erva-de-São-João pode reduzir os níveis sanguíneos de benzodiazepínicos, bloquedores dos canais de cálcio, drogas quimioterápicas contra o câncer, clozapina, imunossupressores, ciclosporina, amitriptilina, digoxina, indinavir, varfarina, femprocumona e teofilina. Esta planta florida também interage com contraceptivos orais.
© Shutterstock
24 / 30 Fotos
Ashwagandha
- Existe uma preocupação teórica de que tomar este medicamento fitoterápico pode potencializar os efeitos da tiroxina (um dos hormônios sintetizados na tireoide). A planta também é conhecida como ginseng indiano, groselha venenosa e cereja de inverno
© Shutterstock
25 / 30 Fotos
Rodiola
- Rodiola, Rhodiola, Raiz de ouro, Raiz seca, Golden root (rhodiola rosea), essa planta de muitos nomes pode interagir com ISRSs, afetando os níveis de serotonina.
© Shutterstock
26 / 30 Fotos
Óleo de prímula (Evening primrose)
- O óleo de prímula (oenothera biennis) pode potencializar os efeitos de drogas antiplaquetárias e anticoagulantes. Mas, de acordo com evidências clínicas, há um baixo nível de risco. Além disso, um relato de caso mostrou uma redução nos níveis séricos de lítio.
© Shutterstock
27 / 30 Fotos
Kava
- Kava (piper methysticum) pode interagir com medicamentos de Parkinson, particularmente levodopa (ou L-Dopa). Também pode interagir com o alprazolam (ansiolítico) e levar a um estado semicomatoso, ou seja, a um coma leve.
© Shutterstock
28 / 30 Fotos
Casca de Salgueiro (Willow bark)
- Um estudo clínico descobriu que a casca de salgueiro pode potencializar os efeitos do anticoagulante varfarina.
Fontes: (Standard Process) (PubMed) (International Society of Pharmacovigilance)
© Shutterstock
29 / 30 Fotos
Misturar remédios e chás: um hábito que pode colocar sua saúde em risco
Não é porque é natural que é seguro
© Shutterstock
Muitos medicamentos à base de plantas têm sido submetidos a pesquisas para verificar seus benefícios, perigos e efeitos medicinais (ou a falta deles), mas a maneira como estes interagem com medicamentos prescritos (aqueles que compramos em farmácias comuns) não é tão bem pesquisada assim. Há, no entanto, algumas evidências clínicas (algumas mais fortes do que outras) que nos permite ter um vislumbre de como alguns chás e fitoterápicos podem interagir com medicamentos prescritos.
Nesta galeria, você encontrará uma lista de fitoterápicos populares e suas potenciais interações com medicamentos prescritos. Lembre-se: não é porque é natural que não oferece perigos. Clique e entenda!
Recomendados para você






















Mais lidas
- Última Hora
- Último Dia
- Última Semana
© 2025 Stars Insider. Todos os Direitos Reservados.