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Tratado de Bruxelas
- O Tratado de Bruxelas foi assinado em 17 de março de 1948 como uma expansão do Tratado de Dunquerque, elaborado em 1947 como proteção contra possíveis agressões alemãs ou soviéticas após o fim da Segunda Guerra Mundial.
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Tratado do Atlântico Norte
- Em 4 de abril de 1949, os líderes ocidentais se reuniram em Washington, capital dos Estados Unidos, para assinar o Tratado do Atlântico Norte. O chefe do executivo chamou o pacto de "uma influência positiva, não negativa, para a paz".
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Estabelecimento da OTAN
- O Tratado do Atlântico Norte foi então implementado como OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte. A OTAN foi criada para fornecer segurança coletiva contra a União Soviética.
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A Guerra da Coreia e a ameaça soviética
- Em junho de 1950, a Coreia do Norte, apoiada pela União Soviética, invadiu a Coreia do Sul. Este conflito criou medo de uma tomada comunista entre os membros da OTAN.
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O Pacto de Varsóvia é formado
- Um evento chave dentro da Guerra Fria ocorreu em 6 de maio de 1955, quando a República Federal da Alemanha ingressou na OTAN. Isso foi visto como uma ameaça direta à URSS e sua posição na Alemanha Ori-ntal. Como resultado desse movimento, a URSS formou o rival Pacto de Varsóvia, que incluía Polônia, Hungria, Tchecoslováquia, Bulgária, Romênia, Alemanha Ori-ntal e Albânia.
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O Muro de Berlim é construído
- A construção do Muro de Berlim em 1961 marcou uma escalada nas tensões da Guerra Fria. Foi durante esse período que surgiram dúvidas sobre a credibilidade da capacidade de defesa da OTAN contra uma possível invasão soviética.
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OTAN e a Guerra Fria
- Durante a Guerra Fria, a OTAN se concentrou na defesa coletiva e na proteção de seus membros contra ameaças potenciais que emanavam da União Soviética. O tenso impasse entre Washington e Moscou durante a crise dos mísseis cubanos é amplamente considerado o mais próximo que a Guerra Fria chegou de se transformar em uma guerra nuclear em grande escala.
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Fim da Guerra Fria
- O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética em dezembro de 1991 foram um ponto de virada na história da Europa. A partir de 1991, a OTAN começou a trabalhar arduamente para estabelecer uma parceria estratégica com a Rússia. Isso levou ao estabelecimento do Conselho de Parceria Euro-Atlântica, criado para melhorar as relações entre a OTAN e os países não pertencentes à OTAN na Europa e na Ásia Central.
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Parceria para a Paz
- Em 1994, a Rússia aderiu ao programa Parceria para a Paz (PFP - Partnership for Peace). A iniciativa liderada pela OTAN visava criar confiança e cooperação entre os estados membros da OTAN e outros estados, principalmente na Europa, incluindo estados pós-soviéticos. Mas os membros do PFP suspenderam a parceria com a Rússia depois que ela invadiu a Crimeia, em solo ucraniano, em 2014.
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Ato Fundador OTAN-Rússia
- A assinatura do Ato Fundador OTAN-Rússia em 1997 viu ambas as partes expressarem a sua determinação em "construir em conjunto uma paz duradoura e inclusiva na área euro-atlântica nos princípios de democracia e segurança cooperativa", de direitos humanos e liberdades civis. Crucialmente, a Rússia prometeu não ameaçar ou usar força contra aliados da OTAN e qualquer outro estado.
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As consequências do 11 de setembro
- Na esteira dos ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, o presidente russo, Vladimir Putin, estendeu a mão para o presidente dos EUA, George W. Bush, e até compartilhou inteligência com Washington, o que se mostrou vital para as forças dos EUA no Afeganistão. Como membro da OTAN, o relacionamento recém-construído dos Estados Unidos com a Rússia impactaria positivamente as relações russo-OTAN.
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Conselho OTAN-Rússia
- Em 2002, o Conselho OTAN-Rússia (NRC - NATO-Russia Council) foi formado. A ideia por trás do NRC era se reunir, pelo menos uma vez por mês em nível de embaixadores e duas vezes por ano em nível de ministros da Defesa e das Relações Exteriores, para discutir questões de interesse comum e, se possível, tomar medidas conjuntas.
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Cooperação OTAN-Rússia
- O pacto do NRC viu a OTAN e a Rússia cooperarem com apoio mútuo no Afeganistão. Isso incluiu o fornecimento russo de rotas de trânsito para a Força Internacional de Assistência à Segurança que operava no país e o treinamento conjunto de cadetes do exército afegão.
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A crise da Geórgia
- A relação anteriormente cordial da OTAN com a Rússia sofreu um revés quando a ação militar da Rússia na Geórgia, em agosto de 2008, levou à suspensão das reuniões formais do Conselho OTAN-Rússia e da cooperação em algumas áreas.
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A diplomacia vence
- Na cúpula da OTAN em Estrasburgo-Kehl em 2009, os líderes reconheceram divergências com a Rússia sobre a Geórgia, mas decidiram retomar a cooperação prática e política.
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Uma parceria estratégica
- Durante a cúpula em Lisboa, no ano seguinte, os líderes da OTAN e o presidente russo, Dmitry Medvedev, concordaram em embarcar em "uma nova etapa de cooperação para uma verdadeira parceria estratégica".
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Operação Céus Vigilantes
- Essa nova parceria estratégica levou a OTAN e a Rússia a realizar seu primeiro exercício militar conjunto em 2011. Caças russos e da Aliança subiram aos céus em um exercício de contraterrorismo com o codinome Vigilant Skies (Céus Vigilantes), projetado para evitar ataques como os de 11 de setembro nos Estados Unidos.
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Exercícios militares conjuntos
- Nos dois anos seguintes, ocorreram outros exercícios militares conjuntos, incluindo exercícios de combate à pirataria e resgate de submarinos.
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Incursão na Crimeia
- Mas depois de quase 30 anos tentando construir uma parceria com a Rússia, a OTAN suspendeu toda a cooperação com Moscou após a anexação ilegal da Crimeia por Vladimir Putin em 2014, que fazia parte do território soberano da Ucrânia.
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Combate aéreo
- Em 24 de novembro de 2015, em um incidente pouco relatado, um caça F-16 da Força Aérea Turca derrubou uma aeronave de ataque russa Sukhoi Su-24M (semelhante à da foto) perto da fronteira entre Síria e Turquia.
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Memórias da Guerra Fria
- O significado da derrubada não passou despercebido já que a Turquia é um membro da OTAN. O incidente foi a primeira destruição de um avião de guerra das forças aéreas russas ou soviéticas por um estado membro da OTAN desde um ataque à represa de Sui-ho durante a Guerra da Coreia em 1953.
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Presença reforçada da OTAN
- Apesar da incursão ilegal da Rússia na Crimeia, a OTAN optou por manter abertos os canais de comunicação política e militar. Mas, na cúpula de Varsóvia em 2016, os aliados concordaram em aumentar a presença militar da OTAN na parte leste da Aliança: na Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia. Previsivelmente, Putin viu o acúmulo militar da OTAN perto das fronteiras russas como uma das principais ameaças militares.
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O incidente do agente nervoso de Salisbury
- O uso de um agente nervoso para tentar envenenar Sergei Skripal, um ex-oficial militar russo e agente duplo das agências de inteligência britânicas, ganhou as manchetes mundiais. A tentativa de assassinato ocorreu em Salisbury, Inglaterra, com a filha de Skripal, Yulia, também como alvo. Ambos sobreviveram. Putin foi diretamente implicado no ataque. Os aliados da OTAN expressaram sua profunda preocupação e condenaram como inaceitável essa violação das normas internacionais.
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A agressão da Rússia é condenada
- Em sua reunião em Londres em 2019, os líderes da OTAN mais uma vez condenaram as ações agressivas da Rússia na Crimeia, o que declararam constituir uma ameaça à segurança euro-atlântica. Mas os canais de comunicação ainda permaneciam abertos.
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Rússia invade a Ucrânia
- Após a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, as relações entre OTAN e Rússia caíram para seu ponto mais baixo desde a Guerra Fria. Putin efetivamente rasgou o Ato Fundador OTAN-Rússia. Os aliados começaram a impor sanções severas à Rússia como forma de ajudar a privar a máquina de guerra do Kremlin de recursos.
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O problema de Trump com a OTAN
- Donald Trump há muito critica a OTAN e suas opiniões podem ser controversas. Em fevereiro de 2024, durante um comício de campanha presidencial, ele disse que "encorajaria" a Rússia "a fazer o que quiser" com os aliados da OTAN que não gastam fundos de defesa suficientes. O então secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que o comentário "mina toda a nossa segurança, incluindo a dos EUA". No entanto, Trump nunca foi tão longe a ponto de sugerir que incitaria a agressão da Rússia contra os membros da OTAN.
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Finlândia e Suécia aderem à OTAN
- Em 4 de abril de 2023, após a ascensão da Suécia à OTAN, a Finlândia também se tornou membro pleno da Aliança. Ambos os países optaram por ingressar na organização em meio a crescentes preocupações de segurança depois que a Rússia invadiu a Ucrânia. Como resultado, a fronteira terrestre da OTAN com a Rússia mais do que dobrou, embora apenas 11% da fronteira terrestre da Rússia seja compartilhada com os países da OTAN. No entanto, isso foi suficiente para Putin acusar a OTAN de tentar cercar o país.
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Ucrânia busca adesão à OTAN
- Na Cúpula de Washington de 2024, os aliados da OTAN reafirmaram que o futuro da Ucrânia está na OTAN e que continuarão a apoiá-la em seu caminho irreversível para a plena integração euro-atlântica, incluindo a adesão à OTAN. No entanto, nenhum convite formal foi recebido pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e é improvável que seja emitido até que a guerra termine.
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Limiar de ataque nuclear da Rússia reduzido
- Enquanto isso, a recente reversão, feita pelo governo Biden, da proibição do uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia para atingir alvos dentro da Rússia gerou uma resposta do presidente Putin, que sancionou mudanças na doutrina nuclear da Rússia, reduzindo o limite para o uso de armas nucleares. A Rússia então atingiu a Ucrânia com um míssil de alcance intermediário aparentemente novo e com capacidade nuclear, o Oreshnik.
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Rússia se torna uma ameaça direta à segurança da OTAN
- A Federação Russa é a ameaça mais significativa e direta à segurança dos aliados, alertou o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, que acrescentou que Putin está usando a Ucrânia como um "campo de testes para mísseis experimentais e está implantando soldados norte-coreanos nesta guerra ilegal".
Fontes: (NATO) (Politico) (ABC News) (CNN) (Reuters)
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Tratado de Bruxelas
- O Tratado de Bruxelas foi assinado em 17 de março de 1948 como uma expansão do Tratado de Dunquerque, elaborado em 1947 como proteção contra possíveis agressões alemãs ou soviéticas após o fim da Segunda Guerra Mundial.
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Tratado do Atlântico Norte
- Em 4 de abril de 1949, os líderes ocidentais se reuniram em Washington, capital dos Estados Unidos, para assinar o Tratado do Atlântico Norte. O chefe do executivo chamou o pacto de "uma influência positiva, não negativa, para a paz".
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Estabelecimento da OTAN
- O Tratado do Atlântico Norte foi então implementado como OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte. A OTAN foi criada para fornecer segurança coletiva contra a União Soviética.
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A Guerra da Coreia e a ameaça soviética
- Em junho de 1950, a Coreia do Norte, apoiada pela União Soviética, invadiu a Coreia do Sul. Este conflito criou medo de uma tomada comunista entre os membros da OTAN.
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O Pacto de Varsóvia é formado
- Um evento chave dentro da Guerra Fria ocorreu em 6 de maio de 1955, quando a República Federal da Alemanha ingressou na OTAN. Isso foi visto como uma ameaça direta à URSS e sua posição na Alemanha Ori-ntal. Como resultado desse movimento, a URSS formou o rival Pacto de Varsóvia, que incluía Polônia, Hungria, Tchecoslováquia, Bulgária, Romênia, Alemanha Ori-ntal e Albânia.
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O Muro de Berlim é construído
- A construção do Muro de Berlim em 1961 marcou uma escalada nas tensões da Guerra Fria. Foi durante esse período que surgiram dúvidas sobre a credibilidade da capacidade de defesa da OTAN contra uma possível invasão soviética.
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OTAN e a Guerra Fria
- Durante a Guerra Fria, a OTAN se concentrou na defesa coletiva e na proteção de seus membros contra ameaças potenciais que emanavam da União Soviética. O tenso impasse entre Washington e Moscou durante a crise dos mísseis cubanos é amplamente considerado o mais próximo que a Guerra Fria chegou de se transformar em uma guerra nuclear em grande escala.
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Fim da Guerra Fria
- O fim da Guerra Fria e a dissolução da União Soviética em dezembro de 1991 foram um ponto de virada na história da Europa. A partir de 1991, a OTAN começou a trabalhar arduamente para estabelecer uma parceria estratégica com a Rússia. Isso levou ao estabelecimento do Conselho de Parceria Euro-Atlântica, criado para melhorar as relações entre a OTAN e os países não pertencentes à OTAN na Europa e na Ásia Central.
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Parceria para a Paz
- Em 1994, a Rússia aderiu ao programa Parceria para a Paz (PFP - Partnership for Peace). A iniciativa liderada pela OTAN visava criar confiança e cooperação entre os estados membros da OTAN e outros estados, principalmente na Europa, incluindo estados pós-soviéticos. Mas os membros do PFP suspenderam a parceria com a Rússia depois que ela invadiu a Crimeia, em solo ucraniano, em 2014.
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Ato Fundador OTAN-Rússia
- A assinatura do Ato Fundador OTAN-Rússia em 1997 viu ambas as partes expressarem a sua determinação em "construir em conjunto uma paz duradoura e inclusiva na área euro-atlântica nos princípios de democracia e segurança cooperativa", de direitos humanos e liberdades civis. Crucialmente, a Rússia prometeu não ameaçar ou usar força contra aliados da OTAN e qualquer outro estado.
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As consequências do 11 de setembro
- Na esteira dos ataques terroristas de 11 de setembro nos Estados Unidos, o presidente russo, Vladimir Putin, estendeu a mão para o presidente dos EUA, George W. Bush, e até compartilhou inteligência com Washington, o que se mostrou vital para as forças dos EUA no Afeganistão. Como membro da OTAN, o relacionamento recém-construído dos Estados Unidos com a Rússia impactaria positivamente as relações russo-OTAN.
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Conselho OTAN-Rússia
- Em 2002, o Conselho OTAN-Rússia (NRC - NATO-Russia Council) foi formado. A ideia por trás do NRC era se reunir, pelo menos uma vez por mês em nível de embaixadores e duas vezes por ano em nível de ministros da Defesa e das Relações Exteriores, para discutir questões de interesse comum e, se possível, tomar medidas conjuntas.
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Cooperação OTAN-Rússia
- O pacto do NRC viu a OTAN e a Rússia cooperarem com apoio mútuo no Afeganistão. Isso incluiu o fornecimento russo de rotas de trânsito para a Força Internacional de Assistência à Segurança que operava no país e o treinamento conjunto de cadetes do exército afegão.
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A crise da Geórgia
- A relação anteriormente cordial da OTAN com a Rússia sofreu um revés quando a ação militar da Rússia na Geórgia, em agosto de 2008, levou à suspensão das reuniões formais do Conselho OTAN-Rússia e da cooperação em algumas áreas.
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14 / 31 Fotos
A diplomacia vence
- Na cúpula da OTAN em Estrasburgo-Kehl em 2009, os líderes reconheceram divergências com a Rússia sobre a Geórgia, mas decidiram retomar a cooperação prática e política.
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Uma parceria estratégica
- Durante a cúpula em Lisboa, no ano seguinte, os líderes da OTAN e o presidente russo, Dmitry Medvedev, concordaram em embarcar em "uma nova etapa de cooperação para uma verdadeira parceria estratégica".
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Operação Céus Vigilantes
- Essa nova parceria estratégica levou a OTAN e a Rússia a realizar seu primeiro exercício militar conjunto em 2011. Caças russos e da Aliança subiram aos céus em um exercício de contraterrorismo com o codinome Vigilant Skies (Céus Vigilantes), projetado para evitar ataques como os de 11 de setembro nos Estados Unidos.
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Exercícios militares conjuntos
- Nos dois anos seguintes, ocorreram outros exercícios militares conjuntos, incluindo exercícios de combate à pirataria e resgate de submarinos.
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Incursão na Crimeia
- Mas depois de quase 30 anos tentando construir uma parceria com a Rússia, a OTAN suspendeu toda a cooperação com Moscou após a anexação ilegal da Crimeia por Vladimir Putin em 2014, que fazia parte do território soberano da Ucrânia.
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Combate aéreo
- Em 24 de novembro de 2015, em um incidente pouco relatado, um caça F-16 da Força Aérea Turca derrubou uma aeronave de ataque russa Sukhoi Su-24M (semelhante à da foto) perto da fronteira entre Síria e Turquia.
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Memórias da Guerra Fria
- O significado da derrubada não passou despercebido já que a Turquia é um membro da OTAN. O incidente foi a primeira destruição de um avião de guerra das forças aéreas russas ou soviéticas por um estado membro da OTAN desde um ataque à represa de Sui-ho durante a Guerra da Coreia em 1953.
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Presença reforçada da OTAN
- Apesar da incursão ilegal da Rússia na Crimeia, a OTAN optou por manter abertos os canais de comunicação política e militar. Mas, na cúpula de Varsóvia em 2016, os aliados concordaram em aumentar a presença militar da OTAN na parte leste da Aliança: na Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia. Previsivelmente, Putin viu o acúmulo militar da OTAN perto das fronteiras russas como uma das principais ameaças militares.
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O incidente do agente nervoso de Salisbury
- O uso de um agente nervoso para tentar envenenar Sergei Skripal, um ex-oficial militar russo e agente duplo das agências de inteligência britânicas, ganhou as manchetes mundiais. A tentativa de assassinato ocorreu em Salisbury, Inglaterra, com a filha de Skripal, Yulia, também como alvo. Ambos sobreviveram. Putin foi diretamente implicado no ataque. Os aliados da OTAN expressaram sua profunda preocupação e condenaram como inaceitável essa violação das normas internacionais.
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A agressão da Rússia é condenada
- Em sua reunião em Londres em 2019, os líderes da OTAN mais uma vez condenaram as ações agressivas da Rússia na Crimeia, o que declararam constituir uma ameaça à segurança euro-atlântica. Mas os canais de comunicação ainda permaneciam abertos.
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Rússia invade a Ucrânia
- Após a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, as relações entre OTAN e Rússia caíram para seu ponto mais baixo desde a Guerra Fria. Putin efetivamente rasgou o Ato Fundador OTAN-Rússia. Os aliados começaram a impor sanções severas à Rússia como forma de ajudar a privar a máquina de guerra do Kremlin de recursos.
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O problema de Trump com a OTAN
- Donald Trump há muito critica a OTAN e suas opiniões podem ser controversas. Em fevereiro de 2024, durante um comício de campanha presidencial, ele disse que "encorajaria" a Rússia "a fazer o que quiser" com os aliados da OTAN que não gastam fundos de defesa suficientes. O então secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse que o comentário "mina toda a nossa segurança, incluindo a dos EUA". No entanto, Trump nunca foi tão longe a ponto de sugerir que incitaria a agressão da Rússia contra os membros da OTAN.
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Finlândia e Suécia aderem à OTAN
- Em 4 de abril de 2023, após a ascensão da Suécia à OTAN, a Finlândia também se tornou membro pleno da Aliança. Ambos os países optaram por ingressar na organização em meio a crescentes preocupações de segurança depois que a Rússia invadiu a Ucrânia. Como resultado, a fronteira terrestre da OTAN com a Rússia mais do que dobrou, embora apenas 11% da fronteira terrestre da Rússia seja compartilhada com os países da OTAN. No entanto, isso foi suficiente para Putin acusar a OTAN de tentar cercar o país.
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Ucrânia busca adesão à OTAN
- Na Cúpula de Washington de 2024, os aliados da OTAN reafirmaram que o futuro da Ucrânia está na OTAN e que continuarão a apoiá-la em seu caminho irreversível para a plena integração euro-atlântica, incluindo a adesão à OTAN. No entanto, nenhum convite formal foi recebido pelo presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e é improvável que seja emitido até que a guerra termine.
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Limiar de ataque nuclear da Rússia reduzido
- Enquanto isso, a recente reversão, feita pelo governo Biden, da proibição do uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia para atingir alvos dentro da Rússia gerou uma resposta do presidente Putin, que sancionou mudanças na doutrina nuclear da Rússia, reduzindo o limite para o uso de armas nucleares. A Rússia então atingiu a Ucrânia com um míssil de alcance intermediário aparentemente novo e com capacidade nuclear, o Oreshnik.
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Rússia se torna uma ameaça direta à segurança da OTAN
- A Federação Russa é a ameaça mais significativa e direta à segurança dos aliados, alertou o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, que acrescentou que Putin está usando a Ucrânia como um "campo de testes para mísseis experimentais e está implantando soldados norte-coreanos nesta guerra ilegal".
Fontes: (NATO) (Politico) (ABC News) (CNN) (Reuters)
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Chefe da OTAN apela por mentalidade de guerra para combater ações da Rússia
Mark Rutte levanta preocupações sobre Putin se preparar para um conflito de longo prazo
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A relação entre a OTAN e a Rússia está em profunda crise. A ameaça de Vladimir Putin de usar armas nucleares no campo de batalha da Ucrânia é levada muito a sério pela Aliança, que condenou a retórica e a sinalização nuclear da Rússia. Na verdade, a parceria outrora cordial entre a Organização do Tratado do Atlântico Norte e a Federação Russa está em seu nível mais baixo desde os dias sombrios da Guerra Fria.
Recentemente, o líder da OTAN, Mark Rutte, expressou preocupação de que Vladimir Putin procure destruir a Ucrânia e possa não parar por aí, potencialmente voltando seu foco para outras nações europeias. Durante comentários na Carnegie Europe em Bruxelas, Rutte pediu aos cidadãos que apoiem um maior financiamento de defesa e adotem uma postura de guerra. Ele alertou sobre a ameaça representada pelos enxames de drones russos, que já causaram devastação na Ucrânia. "De quantos alertas mais precisamos? Devemos estar profundamente preocupados. Eu sei que eu estou", disse Rutte. Sua declaração ocorre em meio a discussões sobre o aumento da meta de gastos com defesa da OTAN de 2% para 3% do PIB de cada nação.
Então, como uma relação anteriormente construtiva entre a OTAN e a Rússia se tornou tão turbulenta? Clique nesta galeria e saiba mais sobre por que a Rússia se desentendeu com a OTAN
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