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O cirurgião-geral dos EUA, Dr. Vivek Murthy, emitiu um importante aviso sobre a ligação entre bebida alcoólica e câncer em janeiro de 2025. O álcool é a única substância comprovadamente causadora de câncer de m-ma em mulheres. Essa ligação não se refere apenas ao abuso, a Ciência mostra que já não existe um consumo seguro. Mesmo a quantidade mínima por semana já pode aumentar muito os riscos de desenvolver a doença.

Embora a conexão com o câncer seja assustadora, há outros problemas de saúde sérios que o álcool pode provocar em mulheres. Curioso para saber mais? Clique na galeria para obter mais informações.

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O álcool é consumido há milênios. A bebida faz parte de muitas práticas sociais e até religiosas em todo o mundo. Por muitos anos, pessoas tomavam cerveja e vinho como substitutos de água potável quando ela não estava disponível.

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Em janeiro de 2025, o Cirurgião Geral dos Estados Unidos, Dr. Vivek Murthy, propôs colocar rótulos de advertência em garrafas de álcool, alertando sobre o risco de câncer.

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A declaração do Dr. Murthy foi emitida em conjunto com evidências comprovadas da crescente ligação entre o consumo de álcool e diferentes tipos de câncer.

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As evidências que acompanham demonstram que o consumo de álcool está associado a aproximadamente 20.000 mortes por ano, bem como a 100.000 casos de câncer.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) ecoa essas descobertas, notando que somente na Europa, o consumo de álcool é responsável por mais de 4% de todos os casos de câncer. A OMS chega a afirmar que não há um nível "seguro" de consumo de álcool.

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Um estudo publicado no British Journal of Cancer analisou a relação exata entre álcool e risco de câncer, revelando que o álcool atua como um agente cancerígeno, danificando diretamente o DNA e impedindo o processo de reparo celular.

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Apesar das evidências, a maioria das pessoas ainda desconhece que o consumo de álcool tem riscos tão fortes e comprovados, mesmo quando consumido em pequenas quantidades.

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Mas para as mulheres, os riscos são ainda maiores. De acordo com a especialista em saúde feminina Dra. Aviva Romm, "o álcool é a única substância comumente consumida comprovadamente causadora de câncer de m-ma".

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Estudos demonstraram que consumir entre uma e três doses de bebidas alcoólicas por semana aumenta o risco de uma mulher desenvolver câncer de m-ma. Para cada 10g de álcool consumido, o risco aumenta entre 4-13%.

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As mulheres estão enfrentando níveis crescentes de doenças e mortes relacionadas ao álcool. A dura realidade do perigo que as mulheres enfrentam é que mesmo o consumo mínimo contribui para esse risco.

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Um estudo de 2015 conduzido pelo National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism observou que o consumo de álcool estava crescendo entre as mulheres nos Estados Unidos. Enquanto elas estão bebendo mais, os homens estão, na verdade, bebendo menos.

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O estudo atribui isso ao aumento do estresse relacionado ao trabalho e à vida doméstica. Mais e mais, as mulheres estão buscando atividades para aliviar o estresse, como compartilhar taças de vinho com um amigo.

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Mas o câncer não é o único risco para mulheres que bebem álcool. A bebida alcoólica também pode alterar e danificar "as funções das glândulas liberadoras de hormônios, bem como as dos tecidos alvos".

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Para as mulheres, um dos efeitos hormonais mais fortes que o álcool tem é o aumento dos níveis de estrogênio. Isso é ainda mais relevante para mulheres que também tomam hormônios sintéticos.

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Os níveis de estrogênio aumentam devido ao impacto do álcool no fígado, que é o órgão responsável pela decomposição e eliminação do estrogênio no corpo.

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O consumo de álcool também demonstrou diminuir os níveis de progesterona, o hormônio que sustenta a menstruação saudável. Também demonstrou aumentar o DHEA-S, o que pode levar a hormônios adrenais e testosterona excessivos. Isso está diretamente ligado a uma maior predominância de síndrome do ovário policístico (foto).

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O consumo de álcool também pode impactar muito os ciclos hormonais saudáveis ​​devido aos seus efeitos na progesterona e no estrogênio. Mulheres na pré-menopausa que consomem álcool regularmente podem provocar menopausa precoce e apresentar ciclos menstruais irregulares.

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Para mulheres na menopausa, que já são mais propensas a sintomas que podem impactar o risco de desenvolver doenças, o álcool é metabolizado de forma diferente. A tolerância cai e os efeitos posteriores do consumo podem piorar muito.

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Estudos também mostram que o consumo de álcool pode desencadear sintomas desconfortáveis ​​com os quais mulheres na menopausa já podem enfrentar, como ondas de calor. Isso se deve à estimulação de um neurotransmissor específico (5-HT).

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Para mulheres na menopausa, o consumo de álcool também afeta a saúde óssea. Durante a menopausa, a saúde óssea já é desafiada devido à retenção de cálcio. Isso é ainda mais dificultado pelo consumo de álcool devido à excreção urinária de cálcio.

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Não para apenas na produção hormonal. Outros marcadores críticos de saúde, como a saúde metabólica e intestinal, entre outros, podem impactar muito a saúde hormonal das mulheres.

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Esses desafios podem contribuir para condições como síndrome dos ovários policísticos (SOP), infertilidade e endometriose, entre outros problemas de saúde.

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O álcool também perturba o ritmo circadiano, que basicamente mantém as funções biológicas humanas em sincronia com sinais externos (como dormir durante a noite e estar acordado durante o dia), convertendo essas referências em sinais que regulam nossas atividades fisiológicas e metabólicas.

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Esses sinais determinam quando as mulheres ovulam, menstruam, produzem estrogênio e progesterona e liberam insulina e cortisol, entre outras funções.

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Essas funções são incrivelmente sensíveis ao consumo de álcool. Uma bebida sozinha pode afetar a qualidade do sono. Algumas bebidas podem alterar os níveis de cortisol (glândula adrenal na foto). Já outras podem desregular completamente seu ritmo circadiano.

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A importância da saúde intestinal tem sido um tópico-chave nos últimos anos à medida que aprendemos mais sobre seu impacto na saúde mental e física. A microbiota gastrointestinal desequilibrada tem sido associada a condições hormonais, alterações na saúde mental, doenças metabólicas e doenças neurológicas.

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O consumo de álcool afeta muito a saúde intestinal, impactando a composição da microbiota. A bebida pode provocar inflamação e disbiose (desequilíbrio na flora intestinal) devido ao "intestino permeável".

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Essas informações podem ser bem chocantes. As mulheres podem não estar dispostas ou não conseguir abandonar o álcool completamente, especialmente por conta da vida social. Mas há dicas que ajudam a amenizar alguns dos riscos de beber ocasionalmente?

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Algumas dicas incluem escolher álcoois claros (vodca ou tequila), pois são mais fáceis de metabolizar. Cuide da saúde intestinal diariamente. Certifique-se de comer bem e estar adequadamente hidratado antes de consumir álcool. Embora nenhuma quantidade de álcool seja segura, essas práticas podem ajudar a mitigar alguns de seus efeitos.

Fontes: (Al Jazeera) (Dr Aviva Romm) (Cleveland Clinic)

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O cirurgião-geral dos EUA, Dr. Vivek Murthy, emitiu um importante aviso sobre a ligação entre bebida alcoólica e câncer em janeiro de 2025. O álcool é a única substância comprovadamente causadora de câncer de m-ma em mulheres. Essa ligação não se refere apenas ao abuso, a Ciência mostra que já não existe um consumo seguro. Mesmo a quantidade mínima por semana já pode aumentar muito os riscos de desenvolver a doença.

Embora a conexão com o câncer seja assustadora, há outros problemas de saúde sérios que o álcool pode provocar em mulheres. Curioso para saber mais? Clique na galeria para obter mais informações.

Por que o consumo de álcool é mais perigoso para mulheres?

Os riscos ocultos que as mulheres enfrentam ao consumir bebida alcoólica

09/04/25 por StarsInsider

SAÚDE Riscos

O cirurgião-geral dos EUA, Dr. Vivek Murthy, emitiu um importante aviso sobre a ligação entre bebida alcoólica e câncer em janeiro de 2025. O álcool é a única substância comprovadamente causadora de câncer de m-ma em mulheres. Essa ligação não se refere apenas ao abuso, a Ciência mostra que já não existe um consumo seguro. Mesmo a quantidade mínima por semana já pode aumentar muito os riscos de desenvolver a doença.

Embora a conexão com o câncer seja assustadora, há outros problemas de saúde sérios que o álcool pode provocar em mulheres. Curioso para saber mais? Clique na galeria para obter mais informações.

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