MH370: veja novas revelações sobre o caso do avião que nunca foi encontrado! - Um avião comercial pesa toneladas e tem uma extensão considerável. Ou seja, definitivamente não é um meio de transporte que passa despercebido. Então, como a aeronave da Malaysia Airlines simplesmente desapareceu em 2014? A novidade é que um relatório inédito, com 1.500 páginas sobre o sumiço do avião, foi divulgado e traz novas descobertas sobre o mistério.

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Desvio - O investigador principal, Kok Soo Chon, afirmou que o avião se desviou do seu caminho provavelmente devido a anomalias do sistema, embora o retorno do ar tenha sido feito sob controle manual.

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Especulações - Os investigadores disseram que consideraram todos os rumores e teorias de conspiração que estavam flutuando, restringindo a lista a sete possíveis teorias.

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Série de erros - De acordo com o novo relatório, uma série de erros foi cometida em diferentes pontos. Isso inclui um erro do controle de tráfego aéreo, que não conseguiu iniciar as fases de emergência necessárias, atrasando as operações de busca e salvamento.

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Piloto - O documento conclui que o piloto e o primeiro oficial estavam bem descansados e, aparentemente, sem nenhum problema.

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Interferências? - O investigador principal revelou que algumas evidências apontam para a interferência ilegal, incluindo a interrupção da comunicação e o retrocesso manual, o que significa que a teoria da interferência não pode ser descartada.

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Famílias - As famílias das pessoas a bordo expressaram frustração e raiva pela falta de respostas fornecidas pelo relatório final.

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Relatório final - Apesar do documento ser chamado de "relatório final", o material foi considerado inconclusivo e o investigador principal afirmou que a investigação e a busca continuam.

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O que sabemos? - A seguir, saiba mais detalhes do que aconteceu no desastre aéreo e algumas das outras teorias que surgiram sobre o misterioso desaparecimento.

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Decolagem autorizada - 8 de março de 2014: o MH370 da Malaysia Airlines decola do aeroporto de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

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A bordo - 239 pessoas estão a bordo entre passageiros e tripulantes.

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Nacionalidades - China, Indonésia, Rússia, Holanda, Ucrânia, Nova Zelândia, Malásia, Austrália, Índia, França, Estados Unidos, Canadá e Irã. Essas eram as nacionalidades dos passageiros e tripulantes.

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Passageiros - Segundo dados da própria Malaysia Airlines, haviam entre os passageiros cinco crianças.

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Começo do pesadelo - 40 minutos após a decolagem o avião perde contato com as torres de controle.

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Nenhum relato - Antes do desaparecimento do radar, a tripulação não havia relatado nada de errado com o voo. Na madrugada de 8 março o avião desapareceu sem deixar rastros.

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Trabalhos de busca - Começam os trabalhos de busca e as investigações sobre o que teria acontecido com a aeronave.

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Mistério - O sistema automático do avião também não enviou nenhum alerta de falha.

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Revelações - Nas investigações preliminares um dado surpreendente: a perda de contato do avião com a torre pode não ter sido acidental.

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Intencional? - Segundo o National Post, para os investigadores há indícios de que alguém teria desligado os sistemas de comunicação e desviado a rota do avião.

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Local do acidente - A hipótese mais provável, segundo investigadores, era de que o avião havia caído numa remota área do oceano índico.

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Solidariedade - Austrália, Malásia e China lideram em conjunto uma busca intensa pelos destroços do avião, que ao todo teve participação de 25 países.

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Novo indício - A força aérea da Malásia relata que o avião foi detectado voando o Estreito de Malaca depois que já havia perdido contato com a torre.

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Rota diferente - Esse local não fazia parte da rota original do voo, o que aumentou o mistério.

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Suspeitas - As autoridades descobriram que dois iranianos embarcaram com passaportes falsos, levantando suspeitas de terrorismo.

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Crime - Os documentos haviam sido roubados meses antes de um italiano e um austríaco.

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Terrorismo? - Teria sido o avião sequestrado por algum terrorista? Segundo a revista TIME, os responsáveis da companhia aérea descartaram essa possibilidade.

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Check-in - Outro fato curioso é que cinco passageiros chegaram a fazer o check-in, mas não embarcaram no voo.

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Teoria negada - Em meio a polêmica, as autoridades da Malásia desmentiram que o sinal capturado no Estreito de Malaca seria do avião da Malaysia Airlines.

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Mídia - No dia 13 de março de 2014 o jornal americano Wall Street Journal publicou uma matéria sobre a hipótese de o avião ter voado mais de 4 horas após perder o contato com a torre.

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Novo trajeto - Seria tempo suficiente para que a aeronave chegasse a terras distantes como a Mongólia ou o Paquistão.

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Teoria da conspiração? - Autoridades da Malásia, porém, desmentiram mais uma vez a teoria.

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Sinal de vida? - Parentes dos passageiros da Malaysia Airlines tentaram contato com os familiares pelo celular e afirmaram que conseguiram ouvir o sinal da chamada.

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Sinal de vida? - E segundo eles, mesmo três dias após o acidente, alguns telefones apareciam online no serviço de mensagem chinês QQ, revelou a revista TIME.

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Veredito - Em 24 de março daquele ano, o primeiro-ministro da Malásia confirmou que não havia dúvidas de que o avião havia caído numa remota zona do oceano índico sem sobreviventes.

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Mistério continua - Mas, se realmente isso aconteceu, onde estão os destroços dos voo 370?

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Prova? - Em 2015 um objeto não identificado foi achado na ilha de Reunião, próximo a Madagascar.

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Destroços - Autoridades chegaram a conclusão de deveria ser parte dos destroços do voo 370, mas mesmo assim a incerteza e o mistério continuam.

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Explosão? - Um funcionário de uma plataforma de petróleo relatou ter visto algo em chamas no céu próximo na região sul do mar da China.

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Experiência extraterrestre? - A revista TIME já revelou que em blogs de estudiosos e nos fóruns de internet, como o 'reddit', há relatos de quem acredita que a aeronave foi abduzida por extraterrestres.

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Ambição? - Circula também na internet uma teoria da conspiração que diz que o avião foi abatido para matar cientistas chineses.

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Cientistas mortos - Segundo essa teoria, os cientistas detinham um patente farmacêutica considerada revolucionária.

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Um ato deliberado? - O programa "60 Minutes", do canal americano CBS, e o site Daily Mail divulgaram detalhes de uma investigação, que concluiu que "foi um ato deliberado", segundo Martin Dolan, autoridade australiana que cuidava do caso, citando que o capitão Zaharie Ahmad Shah, que pilotava o MH370, teria planejado o acidente.

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