Países com tolerância zero ao álcool: Onde o consumo é proibido -

O álcool tem sido um elemento básico de reuniões sociais e um meio de confraternização. No entanto, apesar da crescente popularidade dos movimentos de sobriedade e curiosidade sóbria, a bebida alcoólica continua sendo uma presença forte e inegável em nosso mundo. Mas e se você vive em um país onde o álcool é ilegal? Isso leva a vidas mais felizes e saudáveis ​​— afinal, o álcool é um depressivo — ou impulsiona a demanda por mercados clandestinos de bebidas alcoólicas, com consequências sérias para aqueles pegos embriagados?

À medida que o Janeiro Seco continua a ganhar força, damos uma olhada mais de perto em dez países onde a sobriedade não é apenas uma escolha, mas a lei. Clique na galeria para onde é proibido consumir qualquer drink.

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Irã -

O Irã é um país na Ásia Ocidental com uma população multiétnica de quase 92 milhões. Sob a lei iraniana, que é governada por princípios islâmicos, a venda e o consumo de álcool são estritamente proibidos.

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Irã -

Essas regulamentações são profundamente influenciadas pelos ensinamentos islâmicos, que enfatizam a pureza espiritual e a vida virtuosa. O islamismo desencoraja o consumo de substâncias intoxicantes, incluindo álcool, pois são vistas como contraditórias à busca pela pureza espiritual e autocontrole.

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Irã -

O álcool, sendo uma substância que altera a mente, é visto como uma barreira para atingir a pureza espiritual e o autocontrole. O código penal do país descreve claramente consequências severas para a posse, produção ou venda de bebidas alcoólicas.

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Bangladesh -

Bangladesh é um país do sul da Ásia e o oitavo mais populoso do mundo, com uma população projetada para atingir 186 milhões de pessoas até 2030. O consumo de álcool em Bangladesh está entre os mais baixos do mundo, com mais de 90% do seu povo vivendo em sobriedade, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Bangladesh -

Como um país predominantemente muçulmano, o álcool não é socialmente aceito nem abertamente permitido. Pela lei de Bangladesh, qualquer bebida contendo mais de 0,5% de álcool é classificada como alcoólica.

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Bangladesh -

O governo introduziu as Regras de Controle de Álcool de 2022, supervisionadas pelo Ministério de Assuntos Internos, para regular a venda, marketing, produção e consumo. Beber em Bangladesh requer uma autorização legal, que normalmente é concedida a não muçulmanos.

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Afeganistão -

O Afeganistão é um país sem litoral localizado entre a Ásia Central e o Sul deste continente. É um dos países onde o consumo de álcool é ilegal para a maioria de seus cidadãos devido à lei islâmica.

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Afeganistão -

Sob a lei Sharia, o desrespeito à regra pode levar a punição, incluindo multas, prisão ou punição corporal, como chicotadas. As leis de álcool no Afeganistão proíbem estritamente a produção, venda e consumo para muçulmanos, enquanto exceções podem às vezes existir para quem não segue a religião sob condições específicas.

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Afeganistão -

O consumo de álcool é, oficialmente, completamente ilegal no Afeganistão. As penalidades por posse, uso ou tráfico de álcool ou drogas ilegais são severas.

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Iêmen -

O Iêmen é um país de maioria muçulmana na Ásia Ocidental, localizado no sul da Península Arábica. Ele compartilha fronteiras com a Arábia Saudita ao norte, Omã ao nordeste, o Mar Vermelho a oeste e o Oceano Índico ao sul.

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Iêmen -

Em 15 de dezembro de 2024, a população do Iêmen ficou estimada em pouco mais de 41 milhões de pessoas, de acordo com a análise do Worldometer dos últimos dados das Nações Unidas. O islamismo é a religião dominante, com quase todo seu povo sendo adepto da fé. O país é governado por princípios islâmicos, e a lei Sharia é a principal fonte de legislação.

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Iêmen -

O álcool é completamente proibido no Iêmen, pois é considerado contrário aos ensinamentos islâmicos. Até mesmo uma compra direta de vodca pode carregar os tons sombrios de negócios ilícitos. Embora o álcool continue sendo um tabu, lidar com o alcoolismo é ainda mais desafiador, pois os afetados frequentemente enfrentam intenso julgamento social e estigma.

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Arábia Saudita -

Com uma população de mais de 34 milhões de pessoas, a Arábia Saudita é o quarto país mais populoso do mundo árabe e é considerado o berço do islamismo. É o lar dos dois locais mais sagrados da religião, Meca e Medina.

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Arábia Saudita -

O álcool foi proibido em 1952 pelo Rei Ibn Saud, e sob a lei saudita atual, as penalidades por posse ou consumo podem incluir multas, prisão, açoitamento público ou deportação para expatriados. Ao contrário de muitos outros países muçulmanos, as vendas de álcool continuam estritamente proibidas na Arábia Saudita, mesmo em hotéis de luxo.

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Arábia Saudita -

Apesar disso, a Arábia Saudita está fazendo esforços significativos para atrair visitantes internacionais e modernizar sua imagem global por meio do projeto "Visão 2030". Como parte dessas reformas, o reino abriu sua primeira loja de bebidas administrada pelo governo no bairro diplomático de Riad, marcando o primeiro ponto comercial do país para vendas de álcool.

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Somália -

A Somália é o país mais ao leste da África continental, com uma população de 19,3 milhões de pessoas.

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Somália -

O álcool na Somália é proibido pela cultura muçulmana do país, mas historicamente, era permitido e continua a existir ilicitamente. O uso e a distribuição de álcool são ilegais, pois as leis da Somália se alinham com a Sharia (lei islâmica), que proíbe a bebida.

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Somália -

Apesar dessa proibição, há uma demanda crescente, principalmente entre os jovens em várias partes do país.

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Kuwait -

Kuwait é um país da Ásia Ocidental localizado na ponta norte da Península Arábica, na ponta do Golfo Pérsico. Ele compartilha fronteiras com o Iraque ao norte e com a Arábia Saudita ao sul.

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Kuwait -

Em 2024, o Kuwait tinha uma população de 4,82 milhões de pessoas, com 1,53 milhões de cidadãos kuwaitianos e os 3,29 milhões restantes consistindo de cidadãos estrangeiros de mais de 100 países. O álcool é completamente proibido no país e não pode ser comprado ou consumido em público, o que significa que nem mesmo hotéis e restaurantes servem bebida.

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Kuwait -

Beber em privado não é explicitamente ilegal, então aqueles que escolherem participar discretamente e permanecerem fora do radar não devem enfrentar punição ou consequências. No entanto, é importante notar que o consumo de álcool não é aceito, e sob nenhuma circunstância alguém deve ficar embriagado em locais públicos no Kuwait.

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Paquistão -

O Paquistão é um país no sul da Ásia e o quinto mais populoso do mundo, com mais de 253 milhões de pessoas. Ele tem a segunda maior população muçulmana globalmente, compondo cerca de 97% do seu povo.

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Paquistão -

O consumo de álcool é completamente proibido para muçulmanos, enquanto não muçulmanos podem comprar álcool dentro de uma cota limitada, desde que tenham a permissão apropriada. Essas liberações são normalmente emitidas para minorias religiosas, como cristãos, que compõem cerca de 3% da população.

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Paquistão -

A lei estipula punição severa para cidadãos muçulmanos pegos bebendo, incluindo 80 chicotadas. No entanto, existe uma brecha significativa na política com a emissão de licenças de álcool para não muçulmanos.

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Mauritânia -

A Mauritânia é um país soberano no noroeste da África, cercado pelo Oceano Atlântico a oeste e pelo Saara Ocidental a noroeste. Com uma população de pouco mais de cinco milhões, é uma da nações mais pobres do mundo. Mais da metade da população vive na pobreza.

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Mauritânia -

A Mauritânia aplica leis rigorosas, onde o consumo de álcool e até mesmo a tentativa de oferecê-lo aos cidadãos é punível por lei. Além disso, é ilegal para muçulmanos e não muçulmanos importar ou consumir álcool ou produtos de carne de porco.

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Mauritânia -

As autoridades examinam rigorosamente todas as bagagens no Aeroporto Internacional de Nouakchott e podem revistar veículos em fronteiras terrestres. Álcool ou produtos de carne de porco encontrados em posse são confiscados, e os indivíduos podem enfrentar prisão ou multas.

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Líbia -

A Líbia é uma nação na região do Magreb, no norte da África, com uma população de aproximadamente 7,4 milhões. Como um país muçulmano conservador, o álcool é ilegal tanto para líbios quanto para visitantes.

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Líbia -

A proibição do álcool na Líbia remonta a 1969, quando o Coronel Muammar Gaddafi assumiu o poder e alinhou as políticas da nação com os princípios islâmicos. A Lei de Proibição de 1974 baniu oficialmente a produção, venda e consumo de álcool, refletindo o comprometimento do país com a lei islâmica.

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Líbia -

Desde então, o país tem mantido uma postura rigorosa em relação ao álcool, e qualquer desrespeito à esta lei pode levar a penalidades severas, incluindo multas e prisão. Embora a venda de álcool seja proibida, houve relatos de atividade no mercado negro e bares clandestinos. Essas atividades são ilegais e trazem riscos de consequências legais.

Fontes: (Best Diplomats) (World Population Review) (Worldometer)

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