© Getty Images

O espartilho de divórcio -

Vários tipos de espartilhos foram usados ao longo da história para alcançar silhuetas específicas. Por volta do início do século XIX, um estilo chamado espartilho de divórcio entrou na moda.

© Getty Images 

O espartilho do divórcio -

Foi apropriadamente nomeado porque separava os seios para criar um busto mais amplo, em vez de empurrá-los para o centro. Às vezes, esses espartilhos tinham um triângulo de preenchimento no centro para criar uma lacuna distinta entre os seios.

© Getty Images 

Piercings eróticos -

Colocar piercings nos bicos dos seios parece, ao mesmo tempo, uma prática muito antiga e muito moderna. Mas sabia que essa moda também pegou no século XIX? Está registrado que o acessório estava na moda para mulheres da era vitoriana.

© Getty Images 

Piercings eróticos - Era uma tendência disponível apenas para os membros mais ricos da sociedade. Os dois piercings podiam ser ligados por uma corrente delicada. Há até um artigo numa edição da Vogue de 1890 sobre o assunto que foi escrito por uma socialite londrina.

© Getty Images

Linhas de cabelo recuadas -

Se você já achou que havia algo um pouco estranho nas mulheres em pinturas antigas, você estava mais que certo. Grandes testas lisas eram uma característica desejada nas mulheres durante o período renascentista, de modo que, muitas vezes, elas arrancavam ou raspavam as linhas de cabelo para alongar as testas.

© Getty Images 

Linhas de cabelo recuadas -

Elas também usavam tiaras e véus e frequentemente escondiam a linha recuada do cabelo sob esses acessórios, por isso pareciam ser quase carecas.

© Getty Images 

Sem cílios e sobrancelhas -

Outra razão pela qual elas pareciam um pouco estranhas é que, às vezes, elas não tinham sobrancelhas ou cílios! Sobrancelhas de alguma forma se tornaram supersexualizadas, então um olhar suave e sem pelos entrou em moda.

© Getty Images 

Sem cílios e sobrancelhas -

As mulheres arrancavam suas sobrancelhas inteiras e até mesmo seus cílios para alcançar esse aparência. Só de pensar, já dói.

© Getty Images 

Decote cheio de veias -

Os decotes começaram a mergulhar na moda europeia do século XVII. Durante esse período, a pele pálida era associada à riqueza. Os trabalhadores eram bronzeados por trabalharem debaixo do sol, então isso se tornou um sinal de sua classe social inferior.

© Getty Images 

Decote cheio de veias -

Mulheres ricas queriam que seu decote exposto parecesse tão pálido que fosse quase translúcido. Para este efeito, às vezes, elas até desenhavam linhas azuis pálidas em seus colos para imitar veias.

© Getty Images 

Modelagem do crânio -

Algumas culturas antigas praticavam a modelagem do crânio, também conhecida como deformação craniana artificial. Acredita-se que a técnica tenha sido usada pelos antigos maias. Descobertas arqueológicas sugerem que também foi praticada na França do século V.

© Getty Images 

Modelagem do crânio -

A cabeça de uma criança era amarrada a uma tábua para achatar e alongar o crânio. Isso era feito em meninas e meninos e era considerado um sinal de beleza mais do que um marcador de status.

© Getty Images

Panturrilhas desenvolvidas -

Da Idade Média até o século XVIII, tudo girava em torno das panturrilhas. Os homens durante esse período não pareciam se importar tanto com abdominais ou bíceps, mas tinham que ter batatas da perna fortes e cheias de músculos.

© Getty Images 

Panturrilhas desenvolvidas -

Os homens usavam meias abaixo do joelho, que mostravam suas pernas, por isso era essencial que elas fossem fortes e em forma. Alguns homens até usavam enchimento dentro das meias para exagerar o tamanho de suas panturrilhas.

© Getty Images 

Escurecimento de dentes -

A prática do escurecimento dos dentes tem sido usada para significar muitas coisas diferentes na cultura asiática ao longo da história. Objetos pretos puros eram considerados imensamente bonitos, o que pode ser visto na longa história de artefatos laqueados no Japão.

© Getty Images 

Escurecimento de dente -

O escurecimento dos dentes, conhecido como ohaguro, tem sido praticado no Japão há centenas de anos. No início, era feito por meninas e meninos adolescentes para significar sua chegada à maturidade. Durante o período Edo (1603 a 1868), as mulheres escureciam os dentes diariamente após o casamento.

© Shutterstock

Príncipe Albert? -

Já ouviu falar do piercing genital masculino chamado Príncipe Albert? O Príncipe Alberto era o marido da Rainha Vitória e há rumores de que ele foi a primeira pessoa a ostentar este piercing em particular! No entanto, é mais provável que seja uma história criada pelo verdadeiro inventor.

© Getty Images

Amarrações nos pés -

Pés pequenos são considerados femininos e bonitos em muitas culturas, mas a tradição chinesa de amarrar os pés elevou isso a outro nível. Embora as origens sejam desconhecidas, era uma prática muito comum entre as esposas e filhas de nobres no século XIII.

© Getty Images 

Amarrações nos pés -

As meninas começavam a enfaixar os pés por volta dos seis anos de idade para retardar o crescimento dessas partes do corpo e forçá-las a se desenvolver de uma forma estranha - que era considerada atraente. Ainda há mulheres vivas hoje com esses pés pequenos deformados.

© Shutterstock

Monocelha -

O pelo corporal feminino está sendo recuperado em grande estilo nos últimos tempos. E pioneiras como Frida Kahlo bravamente ostentaram seus pelos faciais naturais no passado. Mas a monocelha raramente tem sido vista como uma característica desejada.

© Reuters

Monocelha -

No entanto, na Grécia Antiga, a sobrancelha era um sinal de beleza e inteligência nas mulheres. As mulheres faziam suas sobrancelhas parecerem mais cheias usando pó escuro. Aquelas que tiveram o infortúnio de nascer com duas sobrancelhas separadas usavam tinta para conectá-las.

© Getty Images 

Dentes menores -

Havia muitos traços específicos atribuídos à m u l h e r ideal durante o período renascentista. Estes incluíam pele pálida, bochechas e lábios rosados, cintura estreita e quadris largos. Uma das características mais incomuns desejada na época eram dentes curtos.

© Getty Images 

Dentes menores -

Dentes brancos eram considerados bonitos, mas não os grandes sorrisos deslumbrantes de Hollywood que cobiçamos hoje. Era preferido que as mulheres tivessem dentes curtos, como os de bebês. No entanto, as modelos dos retratos renascentistas raramente mostravam seus dentes porque poucas pessoas tinham dentes brancos e perfeitos naqueles dias.

© Getty Images 

Longas unhas -

A Dinastia Qing na China durou de 1636 a 1912. Durante esse período, longas unhas eram objetos de desejo. Tanto homens quanto mulheres deixavam suas unhas chegarem a 25 cm de comprimento.

© Getty Images

Longas unhas -

Semelhante à tendência de ter pele pálida, essas unhas longas impraticáveis eram um sinal de que a pessoa não precisava trabalhar com as mãos. Mulheres ricas usavam protetores de unhas ornamentados para proteger suas enorme garras.

© Getty Images 

Espartilho S-bend -

Um estilo mais extremo e perigoso de espartilho que entrou em moda na era eduardiana (1901 a 1910) foi o espartilho S-bend. Ele mantinha a figura da ampulheta, mas também forçava os quadris para trás em um ângulo não natural.

© Getty Images 

Espartilho S-bend -

Isso significava que as mulheres eram forçadas a arquear as costas, o que criava um 'S' e aumentava o ângulo de seus vestidos. Nem precisamos dizer que isso causou danos duradouros na coluna de muitas mulheres.

© Getty Images 

Marcas de beleza -

As mulheres europeias começaram a usar maquiagem pesada durante o século XVIII. Foi a era de Maria Antonieta e tudo que envolvia moda e beleza era decadente. Uma marca de beleza cuidadosamente colocada era o auge da elegância, mas algumas mulheres foram ainda mais longe com o "patch de beleza".

© Getty Images 

Marcas de beleza -

Um patch de beleza era um pequeno pedaço de tecido que ficava preso ao rosto, semelhante a um sinal. No entanto, o patch poderia ser cortado em muitas formas diferentes, como estrelas e quadrados. Sua colocação também era significativa. Um patch de beleza perto da boca indicava flerte.

© Getty Images 

Meias p i n t a d a s -

A escassez de coisas durante a Segunda Guerra Mundial trouxe muitos problemas. Mas, dentro da moda, as mulheres ficaram sem acesso a meias-calças novas. Como elas só podiam usar saias e era obrigatório que fossem acompanhadas de meia-calça, a solução encontrada foi colorirem suas pernas para parecer que estavam usando meia-calça!

© Getty Images 

Meias p i n t a d a s -

Se elas não pudessem pagar pela tinta, óleo era aparentemente uma alternativa eficiente. Algumas mulheres chegavam até mesmo a desenhar a linha de costura na parte de trás de suas pernas com lápis delineador.

Fontes: (Ranker) (All Things Interesting) (Style Caster) (Live Japan) (BBC) 

Veja também: Coisas que eram moda nos anos 2000 e que todo mundo usou (e se arrependeu)!

© Getty Images