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Começo humilde e um morte trágica - Joplin nasceu em Port Arthur, Texas (EUA), em 19 de janeiro de 1943. Vítima de uma overdose de heroína, a lendária cantora morreu em Los Angeles, em 4 de outubro de 1970.

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Família - Seus pais eram Seth Ward Joplin, um engenheiro da Texaco, e Dorothy Bonita East, uma secretária da faculdade de administração. A cantora também teve dois irmãos mais novos, chamados Michael e Laura.

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O início da carreira -

Joplin tinha um casamento planejado para 1966, mas desistiu de subir ao altar para se juntar à banda de rock psicodélico Big Brother and the Holding Company.

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Estreia solo -

Depois de deixar a Big Brother and The Holding Company, Joplin seguiu carreira solo com uma banda de apoio. Ela começou com a Kozmic Blues Band, que não ganhou muita força, mas depois mudou para a Full Tilt Boogie Band, que era mais popular entre os fãs e críticos.

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Atração do icônico Festival Woodstock - Na época do Festival Woodstock, nos anos 1960, era possível ver um show da artista por um ingresso no valor de oito dólares. Durante todo o evento, a cantora ganhou 7.500 dólares.

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Um amor e uma lutadora! - Joplin sempre se manteve dentro e fora do palco. A artista lutava kenpo (ou kempo) caratê.

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Fora da lei - Em 1969, a cantora foi presa durante um show por fazer uso de uma 'linguagem vulgar e indecente'.

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Bullying - Janis sofreu muito com o bullying na escola e na faculdade. A artista chegou a ser chamada de 'o homem mais feio do campus' na Universidade do Texas. A cantora acabou abandonando a vida acadêmica por conta desse tormento.

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Primeiro lugar nas paradas só depois de sua morte -

Acredite ou não, a cantora só chegou ao topo das paradas depois de sua morte! O único primeiro lugar das paradas de Joplin foi com a canção 'Me and Bobby McGee', que disparou para líder no Top 100 da Billboard em 1971.

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À espera da aprovação - Joplin passou a maior parte de sua vida se preocupando em receber a aprovação de seus pais. Apesar de apoiarem seus sonhos e músicas, eles sofreram com o abuso de drogas da filha.

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Homenagem merecida! - Em 1995, Janis Joplin foi introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll, junto com outros ícones da música como a banda Led Zeppelin e os cantores Al Green e Neil Young.

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Ela tinha um carrão! -

Joplin foi dona de um Porsche Cabriolet 1965, que tinha uma estampa psicodélica. A cara dela! 

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Uma joia rara -

O último álbum de Janis Joplin antes de sua morte foi intitulado 'Pearl', porque era assim como seus amigos mais próximos a chamavam.

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Solitária na multidão -

Apesar de estar constantemente cercada por fãs, a cantora lutou profundamente contra o sentimento de solidão. Ela é citada como tendo dito: 'No palco, faço amor com 25.000 pessoas - depois vou para casa sozinha'.

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Uma pioneira das tatuagens -

Joplin tinha uma tatuagem antes de serem legais. Na verdade, durante a década de 1960, a arte corporal era altamente controversa. A cantora tinha uma pulseira florentina tatuada no pulso esquerdo.

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Uma calorosa recepção... - Joplin bateu com uma garrafa na cabeça do vocalista do The Doors em uma festa. No dia seguinte, Jim Morrison falou do incidente aos colegas de banda e disse que 'ela era ótima'. O que será que o astro disse que a deixou furiosa?

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A música era a sua religião - Joplin era conhecida por carregar a biografia da diva Billie Holiday para todos os lugares. A obra no Brasil foi lançada com o nome de 'Lady sings the blues: a autobiografia dilacerada de uma lenda do jazz').

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Vícios - Durante grande parte da sua vida, Joplin lutou contra o vício em drogas e ainda bebia muito. A cantora usava heroína e metanfetamina regularmente. Na primavera de 1965, a artista pesava em torno de 40 kg.

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Improviso -

Em 1967, ela apresentou dois sets diferentes no Monterey Pop Festival porque o primeiro não foi gravado!

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'Amor de verão' -

Em 1967, Joplin namorou Joe McDonald, músico da banda Country Joe and the Fish. Eles eram supostamente felizes juntos, e normalmente passavam o tempo no apartamento ouvindo música no som, inclusive às canções deles.

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Espírito livre -

Joplin era considerada por muitos, incluindo seus pais, uma 'criança selvagem'. Por exemplo, ela tingia o cabelo e vestia roupas escandalosas, o que na época eram coisas fora do padrão.

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Uma mensagem de parabéns para Lennon - A última vez que Joplin foi ouvida em uma gravação foi para desejar um feliz aniversário a John Lennon poucos dias antes de sua morte precoce. Ela cantou para ele a música de cowboy de Dave Evans, 'Happy Trails'. O ex-Beatle recebeu a mensagem depois que ela faleceu.

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Um superfã de blues -

No mesmo ano de sua morte, Joplin prestou uma homenagem muito especial à sua heroína, que foi considerada a 'Imperatriz do Blues'. O túmulo da cantora Bessie Smith não tinha nada escrito na Filadélfia, o que a perturbou profundamente. Em 1970, Joplin comprou para a falecida artista uma lápide que dizia: 'A maior cantora de blues do mundo nunca parará de cantar'.

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Sempre a alma da festa -

Em seu último testamento, Joplin deixou 1.500 para seus amigos darem uma grande festa fúnebre. A banda The Grateful Dead até se apresentou na cerimônia!

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Desejos finais -

Outro pedido em seu testamento era que suas cinzas fossem espalhadas no Oceano Pacífico na costa do Condado de Marin, perto de sua amada São Francisco.

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Sempre verdadeira - Apesar do bullying na adolescência, Janis Joplin era a rebelde carismática que muitos passaram a amar. Além da música, sua honestidade, intensidade e talento foram os seus maiores legados. 'Não se comprometa, você é tudo o que tem', dizia a rainha do rock.

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