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Cássia Kis -

Em papo com Leda Nagle no Instagram, em 2022, a atriz disse que as "famílias tradicionais" estão ameaçadas pela existência da "ideologia de gênero".

"O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana? Porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, m u l h e r  com m u l h e r também não dá filho. Como a gente vai fazer?", questionou Cássia, que é católica convicta e apoiadora de Bolsonaro.

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Kim Kardashian -

A estrela de reality show foi acusada de homofobia ao sugerir nas redes sociais que o modelo e ator Tyson Beckford era gay, depois que ele falou da aparência dela. 'Mana, todos nós sabemos porque você não se importa', ironizou Kim, adicionando um emoji de esmalte.

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Paris Hilton - Amiga de Kim Kardashian, a socialite protagonizou polêmica por razão semelhante. Em 2012, vazou uma gravação em que ela fazia comentários depreciativos. Ela podia ser ouvida dizendo que homossexuais eram 'asquerosos' e que 'a maioria deles provavelmente tem AIDS'.

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Mel Gibson -

Em 2010, uma entrevista que o ator fez em 1991 voltou a repercutir. 'Com esse olhar, quem vai pensar que eu sou gay? Eu não me presto a esse tipo de confusão. Pareço um homossexual? Eu falo como eles? Eu me mexo como eles?', questionou Gibson.

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Gretchen -

Em março de 2021, Gretchen se envolveu em polêmica após fazer declarações infelizes no programa 'Talk Flow', no Youtube. A cantora disse que "gay quer ser uma mulher", acrescentando em tom de brincadeira que ela era um homossexual que havia dado certo, porque tinha "nascido m u l h e r". Não demorou para a artista ser alvo de críticas e ela tentou se defender sem êxito.

"É impressionante como as pessoas gostam de utilizar falas minhas pra mudarem o sentido das coisas. Gente, parem de ficar dramatizando um comentário bem humorado e sem maldade. Está ficando difícil de se expressar no mundo de hoje", declarou ela, que é mãe de Tammy Miranda, que se assumiu homem trans há alguns anos.

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Gretchen -

Finalmente, algum tempo depois, Gretchen reconheceu que pisou na bola e pediu desculpas aos fãs.

"Olá, meus amores! Em uma entrevista concedida ao vivo, eu me expressei muito mal em uma resposta, e magoei muitas pessoas a quem eu amo tanto e que tanto me respeitam. Mesmo após esses anos todos de uma convivência super amorosa com o universo LGBTQIA+, e mesmo eu tendo tanto orgulho de ter um filho trans, eu não estou isenta de cometer erros. Por isso, peço desculpas sinceras e de coração por essa fala infeliz. Prometo levar este aprendizado e seguir sempre evoluindo e aprendendo. E prometo também, quando errar, ouvi-los, e me desculpar imediatamente".

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J.K. Rowling -

Em setembro de 2020, J.K. Rowling voltou a ser acusada de transfobia após lançar livro sobre um assassino em série que usa roupas femininas para matar mulheres cis. 'Troubled Blood' é a quinta obra da série do detetive Cormoran Strike, que a autora escreve sob o pseudônimo de Robert Galbraith.

Nas redes sociais, a hashtag #RIPJKRowling ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter. Essa não foi a primeira vez que a criadora de saga 'Harry Potter' foi cancelada por polêmicas do gênero. 

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J.K. Rowling -

Antes do livro, J.K. Rowling causou revolta após comentar o artigo 'Criando um mundo pós-Covid-19 mais igual para as pessoas que menstruam', publicado na plataforma de mídia Devex. Sobre o texto, a autora tuitou: 'Pessoas que menstruam. Tenho certeza de que costumava haver uma palavra para essas pessoas', referindo-se à ausência da palavra 'mulheres'. Internautas chamaram as declarações de Rowling de 'transfóbicas'. 

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J.K. Rowling -

A organização de direitos LGBT, Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD) respondeu aos comentários de Rowling dizendo que ela se alinhou a uma ideologia que 'distorce deliberadamente fatos sobre identidade de gênero e pessoas trans. Em 2020, não há desculpa para atingir pessoas trans'. 'Estamos com a juventude trans, especialmente aqueles fãs de Harry Potter machucados por seus tuítes imprecisos e cruéis', afirmou a ONG em comunicado.

E há mais polêmica dela com transfobia. Em dezembro de 2019, Rowling defendeu uma pesquisadora britânica, que foi demitida por fazer comentários anti-transgêneros.

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Joelma -

Quando era vocalista do grupo Calypso, a cantora chocou os fãs quando comparou gays a drogados e disse ser contra o casamento entre pessoas do mesmo s e x o. 'Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar', afirmou a loura em 2013.

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Hartley Sawyer -

Em junho de 2020, o ator Hartley Sawyer foi demitido da série 'The Flash' após antigos posts vierem à tona. O intérprete do Homem-Elástico não retornará mais em 'The Flash'. O canal CW, que produz a atração, emitiu comunicado confirmando que o ator estava fora da produção por causa de tuítes antigos: 'Nós não toleramos comentários depreciativos que tenham como alvo qualquer raça, etnia, nacionalidade, gênero, ou orientação s e x u a l'.

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Chris Martin - Quem iria imaginar que o vocalista do Coldplay era homofóbico? Foi o próprio cantor que fez essa chocante revelação em entrevista à Rolling Stone, reconhecendo não ter orgulho desse passado. Martin explicou que ele desenvolveu uma relação complexa com a religião e que tinha medo de ser gay. 'Fui muito homofóbico', disse ele sobre época em que frequentava um colégio interno.

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Donna Summer -

A diva da disco music é dona de um dos hinos LGBTQ+ (a exemplo da música 'Last Dance'), mas teria feito comentários polêmicos sobre a comunidade, que ela nega. 'Eu vi a homossexualidade maligna surgir de vocês ... A AIDS é o pecado de vocês... Agora, não me interpretem mal, Deus te ama. Mas não do jeito que vocês são agora' ". 

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Petrix -

Durante o 'BBB 20', o ginasta foi acusado por internautas de homofobia e xenofobia por causa de declaração polêmica. 'Você esqueceu quem foi minha primeira opção de voto sempre? Olha aí para esse japonês que rebola o r a b o. Ele foi sempre minha opção de voto', disse Petrix em referência ao hipnólogo Pyong Lee, seu colega de confinamento, que é coreano-brasileiro.

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Alec Baldwin -

Em 2013, o ator ficou revoltado quando um tabloide publicou uma matéria negativa sobre sua esposa, Hilaria. Baldwin fez ameaças em linguagens de baixo calão dizendo no Twitter que iria encontrar George Stark, 'sua pequena rainha tóxica', acrescentando que chutaria o seu traseiro, mas que certamente ele gostaria muito disso.

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Eddie Murphy - Todo esse foco renovado em comediantes com material homofóbico também colocou Eddie Murphy sob os holofotes. Seus famosos especiais de stand up 'Delirious' e 'Raw' dos anos 1980 incluíam essas piadas. O que torna o astro diferente? Em setembro de 2019, ele se desculpou por essa abordagem preconceituosa do passado.

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Chelsea Handler - Em defesa de Hart, o amigo Nick Cannon desenterrou velhos tuítes que considerou ter linguagem homofóbica de famosas comediantes brancas. Chelsea Handler, por exemplo, postou em 2010: 'é assim que um pássaro b... se parece quando se flexiona'. 'Interessante. Me pergunto se houve alguma repercussão aqui', questionou o ex de Mariah Carey.

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Henri Castelli -

Em 2017, o youtuber Luciano Sicchierolli acusou Henri Castelli de homofobia. Segundo o influenciador, o ator estava em um camarote no Rock in Rio quando um fã o abordou para tirar uma foto. 'Será que você pode pelo menos tentar fazer pose de homem para tirar a foto?', teria dito o galã. Sérgio Luiz Felix, o rapaz que pediu a foto, confirmou a atitude homofóbica em post no Facebook.

Sobre o episódio, Castelli se defendeu no Instagram: 'Serei breve quanto ao ocorrido para responder a todos da comunidade LGBT, a qual tenho MUITO RESPEITO E MUITO AMOR. Eu sou um defensor do amor livre e lamento uma pessoa maldosa e irresponsável fazer uma postagem dessas (isso além de feio, cruel é crime). Sempre fui a favor da comunidade gay! Sempre apoiei as causas! E tenho maior amor e orgulho dos meus amigos gays! Aliás, amo todos meu amigos independente da orientação
s e x u a l. Amor acima de tudo!', escreveu.

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Sarah Silverman - Próximo alvo de Nick Cannon? Foi Sarah Silverman. Em 2010, a humorista tuitou: 'Não quero dizer isso de uma maneira odiosa, mas a nova bachelorette é uma b...'. A artista fazia referência à participante do reality show 'The Bachelorette', conhecido no Brasil como 'A Despedida'. Com a repercussão negativa do post antigo, ela se retratou com o tipo de linguagem usada no passado e que aprendeu com seus erros. 'Acho que posso encontrar outras maneiras de ser engraçada', disse.

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Eminem -

Eminem é acusado de homofobia desde praticamente o início de sua carreira, e ele é um conhecido reincidente. Em 2018, o rapper chamou o colega Tyler, The Creator de 'b...' na música 'Fall'.

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Jonah Hill -

Em 2014, o ator ofendeu um paparazzo, chamando-o de 'b...'. Mas no programa de Jimmy Fallon', Jonah Hill pediu desculpas. Esperamos que o perdão tenha sido verdadeiro, uma vez que sua irmã, a atriz Beanie Feldstein, se assumiu lésbica em 2019.

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Babu Santana -

O ator, que foi um dos preferidos do 'BBB 20', entrou na lista dos brothers 'cancelados' após chamar Daniel de 'viadinho'. Durante a mesma conversa com Prior, Babu se referiu às mulheres da casa como um 'cardápio'. Nas redes sociais, a hashtag #ForaBabu foi uma das mais populares.

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Liam Gallagher - Conhecido por sua natureza volátil, o ex-vocalista do Oasis fez um comentário péssimo sobre torcedores russos na Eurocopa em 2016: 'Hooligans russos (vestindo) shorts apertados, pochetes, musculosos e afeminados, haha, eu teria mais medo que alguém beliscasse minha bunda'. Gallagher acabou pedindo desculpas para a comunidade LGBT e quem possa ter se sentido ofendido com o tuíte.

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Kevin Hart -

Lembra que o ator e comediante renunciou ao cargo de anfitrião do Oscar de 2019 por causa de tuítes homofóbicos antigos dele que voltaram à tona? Além disso, Hart se recusou a fazer um pedido genuíno de desculpas pelos comentários depreciativos feitos em 2018.

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Azealia Banks - A rapper foi acusada de homofobia em várias ocasiões. No final de outubro de 2019, ela se desculpou por um desses casos, mas voltou a atacar a comunidade LGBTQ+ no início de dezembro. Em declaração contraditória, Azealia Banks disse 'amar' os gays e o fato destes a amarem, mas ela logo ofendeu dizendo 'vocês gostam de um monte de m.../pessoas em que simplesmente não encontro valor'. 'Então, gays… Dou-lhe adeus'.

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Rodrigo Minotauro -

Em entrevista à Trip, o lutador de MMA disse que 'não teria problema nenhum de ter um aluno gay na minha academia, mas preferiria não treinar com ele'. 'Eu não tenho maldade, não acho aquele contato físico s e x u a l. Mas vai que ele tem essa maldade de ter um contato físico comigo, de ficar ali agarrado...', disse Minotauro, que já foi campeão do UFC. 

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Isaiah Washington - Isaiah Washington estava no auge de sua carreira quando se 'queimou' depois de uma discussão com Patrick Dempsey, seu colega de elenco em 'Grey's Anatomy', em 2006. Ele chegou a fazer um insulto gay, o que levou outro astro do programa, o ator TR Knight, a sair do armário logo depois.

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Drake Bell -

O ex-astro infantil da Nickelodeon é mais uma celebridade que zombou de Caitlyn Jenner, tuitando em 2015: 'Desculpe... Ainda estou te chamando de Bruce'.

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Dave Chappelle - Anedotas à custa das pessoas LGBTQ+ fazem parte da rotina do comediante de stand up Dave Chappelle. Em 'Sticks & Stones', especial da Netflix de 2019, o humorista disse que transexuais o odiavam porque ele não conseguia 'parar de escrever piadas' sobre eles.

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Isabeli Fontana -

Em 2008, a apresentadora Hebe Camargo perguntou à modelo como ela reagiria se tivesse um filho homossexual. 'A gente não tem que ter preconceito, mas filho meu eu não gostaria que fosse. É um mínimo preconceito. Eu adoro, tenho vários amigos gays, amo de paixão, mas filho meu não [quero que seja]', disse.

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Snoop Dogg - O icônico rapper causou alvoroço em 2015 quando compartilhou um post no Instagram chamando Caitlyn Jenner, famosa mulher trans, de um 'projeto de ciência'.

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Evander Holyfield - Em 2014, o lendário boxeador afirmou no 'Celebrity Big Brother' que a homossexualidade poderia ser 'consertada'. 'Sim, é uma escolha, mas vamos lá, não é assim que ninguém é feito', acrescentou.

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Caio Castro -

Em 2011, o ator revelou à revista Quem que era melhor ter reputação de garanhão do que de gay. O comentário foi considerado homofóbico pelo grande público.

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Travis Scott - Se os comediantes têm um histórico de homofobia, os rappers não ficam muito atrás. Em 2018, Travis Scott foi acusado de transfobia depois de ter editado (apagado) a modelo trans Amanda Lepore da c a p a do seu álbum 'Astroworld'. 'Foi ótimo fazer parte da incrível foto de David LaChappelle da c a p a do álbum de Travis Scott, mas estou curiosa para saber por que não estou na foto', questionou ela.

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50 Cent - O protegido de Eminem, 50 Cent, também foi acusado de homofóbico - o que é mais estranho porque sua mãe era lésbica e o criou sozinha. Em um post no Twitter de 2010, o rapper afirmava que se alguém era homem, tinha mais de 25 anos e não pegava mulher, essa pessoa tinha que se matar. 'O mundo será um lugar melhor', disse aos risos.

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Chris Brown - O rapper publicou no Twitter insultos considerados homofóbicos direcionados ao rapper Raz B, ex-membro do grupo B2K. A discussão começou quando Raz fez um comentário sobre a agressão de Brown a Rihanna. Revoltado, o polêmico astro do hip hop rebateu Raz dizendo que o rapper era gay e queria chamar a atenção, fazendo referência à acusação que Raz fez uma vez que o agente da sua banda o havia molestado.

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Shane Gillis - Shane Gillis teve seu primeiro gostinho de fama pelas razões erradas. O humorista foi confirmado como parte do elenco de 'Saturday Night Live' para a temporada 2019/2020, mas logo foi demitido por insultos homofóbicos e racistas.

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Kirk Cameron - Famoso pela série 'Tudo em Família', Kirk Cameron ganhou fama também por ser um famoso conservador. No programa 'Piers Morgan Tonight', em 2012, ele disse que a homossexualidade era 'antinatural... Eu acho que é prejudicial e, em última análise, destrutiva para muitos dos fundamentos da civilização'.

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Howard Stern - O controverso radialista americano tem mudado o tom ao longo dos anos, mas, em 1990, ele fez comentário infeliz sobre lésbicas - 'provavelmente poderia curá-las para sempre' -, além de afirmar que 'gays gostam de apanhar e ser torturados'.

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Anita Bryant - A cantora americana é lembrada como uma das maiores inimigas do movimento LGBTQ+ nos EUA. Em 1977, ela chocou com essa declaração: 'Se os homossexuais tiverem direitos, em seguida teremos de conceder direitos a [profissionais do s e x o] e a pessoas que dormem com São Bernardos [cachorros] e a mordedores de unhas'.

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Ronald Reagan - Antes de ser eleito Presidente dos EUA, o ex-ator chamou os gays de 'infelizes doentes'. Quando já era o chefe da nação americana, Reagan optou por ignorar a crise da Aids e só fez um discurso formal em 1987 depois que milhares de pessoas já haviam morrido.

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Tony Curtis e Ernest Borgnine - Por alguma razão, os atores Tony Curtis e Ernest Borgnine promoveram uma campanha contra 'O Segredo de Brokeback Mountain' (2005), quando o filme concorreu ao Oscar. Eles disseram que não viram a história, mas isso não impediu que Curtis afirmasse que 'Howard Hughes e John Wayne não gostariam'. Já Borgnine comentou: 'Se John Wayne estivesse vivo, ele estaria se revirando no túmulo'.

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John Wayne -

Pior é que Curtis e Borgnine podem estar certos sobre uma possível opinião de John Wayne. Uma entrevista da Playboy de 1971 revelou as visões racistas e homofóbicas do astro dos filmes de faroeste. Um desses comentários foi que 'Perdidos na Noite' (1969) era 'uma história sobre duas b...'.

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