Navegar pelo mundo das dietas pode parecer difícil. Com inúmeras opções que dizem ser a próxima grande tendência, é difícil saber por onde começar. Mas há a lista das Melhores Dietas de 2025 do U.S. News & World Report. Este ano, o relatório tem uma visão mais ampla, mudando seu foco além da perda de peso para abranger o bem-estar geral, a prevenção de doenças crônicas e as necessidades individuais.
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Os rankings de dietas do U.S. News & World Report são baseados em uma metodologia desenvolvida em colaboração com a empresa de pesquisa The Harris Poll. Ela incorpora avaliações de especialistas de um painel de 69 profissionais, incluindo médicos, nutricionistas, epidemiologistas nutricionais, chefs e pesquisadores de perda de peso.
Em anos anteriores, o relatório ranqueou os planos alimentares usando um sistema linear, concedendo à melhor dieta a "medalha de ouro" e, ao mesmo tempo, "banindo" do pódio os regimes com notas mais baixas.
No entanto, o relatório de 2025 apresenta uma nova abordagem, espelhando plataformas populares de consumo como a Amazon. Em vez de um ranking rigoroso, juízes especialistas agora classificam dietas em uma escala de cinco estrelas, fornecendo uma avaliação mais sutil e informativa.
Usando esse sistema de classificação de cinco estrelas, o relatório identifica as "Melhores Dietas Gerais" com base em critérios como completude nutricional, riscos e benefícios à saúde, sustentabilidade a longo prazo e eficácia baseada em evidências. Clique a seguir para descobrir os planos alimentares mais bem avaliados e aqueles especificamente recomendados para várias condições de saúde.
Mais do que apenas um plano alimentar, o aplicativo Cleveland Clinic Diet oferece orientação por meio de programas personalizados com base em mudanças sustentáveis de estilo de vida centradas em alimentos integrais. O app BodyGuard prioriza a saúde geral e a redução da inflamação, enquanto o HeartSmart foca na saúde cardíaca limitando gorduras e sódio prejudiciais.
Esta abordagem de dieta valoriza a alimentação a base de frutas, vegetais, grãos integrais, carnes magras, proteínas vegetais, laticínios, frutos do mar, feijões e nozes. O foco está em alimentos ricos em nutrientes, minimizando açúcares adicionados, sódio, calorias e gordura saturada.
Esta dieta coloca os alimentos em quatro grupos, com base na quantidade de calorias, particularmente itens de baixa densidade, como vegetais sem amido, laticínios desnatados e caldos, que promovem saciedade. Em contraste, alimentos de alta densidade ricos em açúcar e gordura, como doces e frituras, são fortemente desencorajados.
O objetivo é fazer ajustes alimentares sustentáveis que reduzam o número de calorias, sem sacrificar o sabor. Por exemplo, usar duas fatias de pão sem manteiga em vez de uma fatia com manteiga oferece a mesma ingestão calórica, enquanto aumenta o volume.
A abordagem do Dr. Weil enfatiza alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3, ao mesmo tempo em que limita rigorosamente o consumo de alimentos processados. A dieta geralmente recomenda uma ingestão calórica diária entre 2 mil e 3 mil calorias, ajustada para necessidades individuais.
Com foco na redução da inflamação crônica, um fator essencial em vários problemas de saúde, incluindo doenças cardíacas, câncer e Alzheimer, essa abordagem enfatiza uma ingestão diversificada de alimentos integrais de 16 grupos alimentares anti-inflamatórios, priorizando opções frescas e orgânicas sempre que possível.
A dieta da menopausa, conforme descrita pelas nutricionistas Elizabeth Ward e Hillary Wright em seu livro 'The Menopause Diet Plan', enfatiza uma abordagem baseada em vegetais, sem excluir produtos de origem animal. Esse plano alimentar também limita álcool, açúcares adicionados, sódio e gordura saturada para dar suporte à saúde geral e o bem-estar durante esta fase da vida.
As principais recomendações incluem consumir óleos saudáveis, fontes de proteína magra, como frango grelhado ou tofu, e pão e macarrão integrais. Consumir frutos do mar duas vezes por semana é aconselhado para a ingestão de ômega-3. Manter horários regulares de refeições, evitando comer tarde da noite, também é outra orientação.
Inicialmente desenvolvida pelo Programa Nacional de Educação sobre Colesterol dos EUA, a dieta enfatiza uma alta ingestão de frutas, vegetais, legumes, nozes, grãos integrais e peixes. Essa estrutura flexível permite uma ampla gama de escolhas na hora de fazer o prato.
A abordagem da dieta é em forma de pirâmide e prioriza as frutas, vegetais e grãos integrais. Além das escolhas alimentares, incentiva mudanças no estilo de vida, como não assistir TV enquanto come, minimizar o consumo de açúcar (exceto de frutas) e reduzir a ingestão de carne e laticínios integrais.
Essa dieta incentiva o consumo livre de frutas e verduras, mas também pede para adicionar proteínas magras, tipo frango. A adição de açúcar é estritamente proibida durante as duas primeiras semanas e, posteriormente, limitada a quantidades mínimas.
A dieta MIND, sigla que significa Mediterranean-DASH Intervention for Neurodegenerative Delay (Intervenção Mediterrânea-DASH para Atraso Neurodegenerativo), combina elementos dos planos DASH e Mediterrânea, focando especificamente em alimentos que podem melhorar a saúde do cérebro e reduzir potencialmente o risco de declínio cognitivo.
A dieta MIND não tem um cardápio fixo, mas seus ingredientes principais são nozes, verduras, frutas vermelhas, grãos integrais, azeite de oliva, peixe e frango magro. O consumo de manteiga é restrito a uma colher de chá ou menos por dia. Carne vermelha, fritura, produtos industrializados e doces devem ser evitados ao máximo.
Criada pela nutricionista Dawn Jackson Blatner, essa dieta segue a linha vegetariana, mas permite comer carne de vez em quando. Proteínas vegetais, como tofu, feijão, lentilha, ervilha, nozes, sementes e ovos, são a base da alimentação. A especialista também sugere hambúrgueres vegetarianos como opção para matar a vontade de comer carne.
Apesar de não proibir nenhum alimento completamente, a dieta limita itens com muito açúcar e gordura saturada, como carnes gordas, laticínios integrais e óleos tropicais. A ingestão diária de sódio é limitada a 2.300 miligramas, com muitas pessoas buscando um limite inferior de cerca de 1.500 miligramas.
Promovendo uma maneira completa de comer e viver, essa dieta famosa foca na qualidade dos alimentos em vez de nutrientes ou grupos alimentares específicos. Estudos mostram que esse tipo de alimentação pode diminuir bastante o risco de doenças crônicas, como problemas cardíacos e diabetes tipo 2.
Originária de países como Grécia, Itália, Espanha e Turquia, essa dieta prioriza alimentos de origem vegetal, com muitos grãos integrais, frutas, verduras, feijões, nozes e azeite de oliva extra virgem como principal fonte de gordura. Também inclui consumo moderado de frango magro e frutos do mar em abundância.
Além das dietas Mediterrânea, DASH, Flexitariana e MIND, a dieta vegana também é recomendada por seus possíveis benefícios para a saúde do intestino. Especialistas dizem que um plano alimentar à base de vegetais pode aumentar a variedade de bactérias benéficas no intestino, ajudar no crescimento dessas bactérias e diminuir a inflamação no sistema digestivo.
As dietas Mediterrânea, DASH, Flexitariana e MIND são as principais recomendações devido ao seu impacto positivo na saúde intestinal, que desempenha um papel crucial no bem-estar mental. Ao nutrir bactérias intestinais benéficas e reduzir a inflamação, esses planos alimentares podem contribuir para melhorar o humor, reduzir a ansiedade e melhorar a função cognitiva.
Para controlar a SII (síndrome do intestino irritável), os médicos geralmente recomendam identificar e evitar alimentos que contenham glúten, lactose ou FODMAPs (termo que refere-se à sigla em inglês para: oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis.). A dieta baixa em FODMAP, que é como uma dieta de eliminação, exclui temporariamente vários alimentos e depois os reintroduz aos poucos para descobrir quais causam problemas.
As dietas DASH, Mediterrânea, Flexitariana, MIND, vegana, TLC e Cleveland Clinic, que a gente já mencionou foram todas recomendadas por ajudarem o coração, e essa ordem mostra quais são consideradas as mais eficazes.
Por mais que esses tipos de dietas pareçam práticas, alguns médicos preferem uma abordagem mais individualizada em vez de planos alimentares pré-definidos. A Dra. Stephanie Faubion, diretora do Centro de Saúde da Mulher da Clínica Mayo, por exemplo, não acredita na ideia de uma dieta pronta para a menopausa.
Do mesmo jeito, a Associação Americana de Gastroenterologia reforça a importância de falar com um médico antes de mudar a alimentação de forma radical. Com exames individuais, os médicos podem ajudar os pacientes a escolher a dieta mais adequada para cada um.
Fontes: (U.S. News & World Report) (CNN)
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Navegar pelo mundo das dietas pode parecer difícil. Com inúmeras opções que dizem ser a próxima grande tendência, é difícil saber por onde começar. Mas há a lista das Melhores Dietas de 2025 do U.S. News & World Report. Este ano, o relatório tem uma visão mais ampla, mudando seu foco além da perda de peso para abranger o bem-estar geral, a prevenção de doenças crônicas e as necessidades individuais.
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