A África do Sul legalizou os casamentos entre pessoas do mesmo gênero em 2006, sendo o país pioneiro nos direitos LGBTQ+ na África. A Cidade do Cabo e Joanesburgo têm cenas LGBTQ+ movimentadas, bem como enormes paradas do Orgulho LGBT.
O País de Gales é um país receptivo à causa LGBTQ+, com proteções legais contra a discriminação e vários eventos e organizações voltados para a comunidade. A capital, Cardiff, tem uma cena LGBTQ+ vibrante, mas ainda existem desafios enfrentados por essas pessoas, como crimes de ódio e desigualdades.
O Uruguai é um dos países mais LGBTQ+ friendly da América do Sul. Montevidéu, a capital, possui áreas receptivas à comunidade e a nação possui leis progressistas que protegem essas pessoas.
Viena, capital da Áustria, tem uma cena LGBTQ+ acolhedora. O país legalizou o casamento entre pessoas do mesmo gênero em 2019.
O casamento entre pessoas do mesmo s-xo é legal na Inglaterra desde 2014. Há proteções legais contra a discriminação em áreas como emprego e serviços. Grandes cidades como Londres têm comunidades e eventos LGBTQ+ vibrantes.
A Alemanha é amiga da comunidade LGBTQ+, com proteções legais em vigor. Schöneberg e Kreuzberg são bairros LGBTQ+ bem conhecidos em Berlim, por exemplo.
A Nova Zelândia legalizou o casamento entre pessoas do mesmo s-xo em 2013. Auckland, a maior cidade do país, tem uma comunidade LGBTQ+ próspera com uma variedade de eventos, incluindo o Auckland Pride Festival.
Andorra deu passos importantes nos últimos anos para se estabelecer como um país amigo dos LGBTQ+. Por exemplo, o país legalizou recentemente o casamento entre pessoas do mesmo g~enero.
O Chile fez progressos nos direitos LGBTQ+, incluindo a legalização do casamento entre pessoas do mesmo gênero em 2022. Santiago, a capital, tem uma comunidade LGBTQ+ crescente, especialmente em bairros como Bellavista.
A Argentina foi o primeiro país latino-americano a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo gênero e isso aconteceu em 2010. Buenos Aires é conhecida por sua cena LGBTQ+ e bairros amigos da comunidade, como San Telmo.
Cidades como São Francisco, Nova York e Los Angeles são amigas do LGBTQ+ e sediam grandes eventos do Orgulho. Os EUA registaram avanços significativos nos direitos da comunidade, com a legalização do casamento entre pessoas do mesmo gênero em todo o país.
A Finlândia é conhecida por ser LGBTQ+ friendly. Implementou leis anti-discriminação e reconhece relacionamentos entre pessoas do mesmo gênero, oferecendo um elevado nível de proteção jurídica à comunidade. Helsinque, a capital, acolhe uma vibrante celebração do Orgulho.
A receptividade LGBTQ+ da Escócia se destaca por suas proteções legais, o casamento entre pessoas do mesmo gênero, festivais vibrantes do Orgulho e esforços educacionais contínuos, tornando o país inclusivo e acolhedor para a comunidade LGBTQ+.
A França fez progressos significativos nos direitos LGBTQ+, incluindo a legalização do casamento homossexual. Paris, com seus bairros LGBTQ+ como Le Marais, é um destino conhecido da comunidade.
A Suécia tem leis LGBTQ+ progressistas e uma forte comunidade. A capital, Estocolmo, acolhe uma das maiores celebrações do Orgulho do mundo.
A Austrália legalizou o casamento entre pessoas do mesmo gênero em 2017. O Mardi Gras anual de Sydney é um evento LGBTQ+ mundialmente famoso, e Melbourne também desenvolveu uma cena LGBTQ+ próspera.
Luxemburgo é conhecido pelos seus direitos LGBTQ+. Foi um dos primeiros países do mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo gênero.
A Irlanda ganhou as manchetes ao legalizar o casamento homossexual em 2015. Dublin, a capital, tem uma comunidade LGBTQ+ acolhedora e uma vibrante celebração do Orgulho.
O Canadá é conhecido por suas políticas favoráveis aos LGBTQ+, incluindo a igualdade no casamento em todo o país. Toronto é um centro de cultura LGBTQ+, com Church-Wellesley Village como um dos pilares da cena.
A Islândia é conhecida pela sua inclusão LGBTQ+, com Reykjavík sediando um animado festival do Orgulho. A opinião pública na Islândia é notavelmente aberta e receptiva à causa.
A Bélgica foi um dos primeiros a adotar o casamento entre pessoas do mesmo gênero. A sua capital, Bruxelas, acolhe o Festival do Orgulho Belga.
A Espanha legalizou o casamento entre pessoas do mesmo gênero em 2005, uma conquista celebrada por sua cultura LGBTQ+. Cidades como Barcelona e Madrid construíram comunidades prósperas nos últimos anos.
A Dinamarca é um país líder nos direitos LGBTQ+, com reconhecimento de relacionamentos entre pessoas do mesmo s-xo desde 1989. Copenhagen, por exemplo, acolhe um animado cenário LGBTQ+ e uma das melhores celebrações do Orgulho do mundo.
Os Países Baixos foram o primeiro país do mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo s-xo. Amsterdã, em particular, é um destino LGBTQ+ vibrante com um longo histórico de aceitação.
A Noruega é conhecida pelas suas políticas inclusivas, leis anti-discriminação e reconhecimento legal de relacionamentos entre pessoas do mesmo gênero. Oslo, a capital, tem uma cena LGBTQ+ super acolhedora.
Portugal tem algumas das leis mais progressistas que garantem direitos aos indivíduos LGBTQ+. Grandes cidades como Lisboa e Porto atuam como centros da comunidade. Mas, tal como muitos países nesta lista, a sociedade em geral ainda precisa de fazer bons avanços na aceitação.
Malta é conhecida pela sua inclusão LGBTQ+. Foi um dos primeiros países a proibir a terapia de conversão e tem um ambiente acolhedor para turistas LGBTQ+.
Fontes: (Rainbow Europe) (Pew Research Center)
A comunidade LGBTQ+ ganhou muito apoio nas últimas décadas quando se trata de promover a igualdade tanto nas leis quanto na aceitação pública. Muitos países ao redor do mundo fizeram grandes avanços para garantir uma sociedade mais justa e acolhedora para pessoas das mais diferentes orientações s-xuais e gêneros. Quer seja na forma de leis aprovadas ou de comunidades que organizam eventos centrados na sensibilização, algumas nações se destacam mais no quesito receptividade.
Na galeria, confira os países que são mais inclusivos para a comunidade LGBTQ+ e que tomaram medidas positivas para garantir que mudanças fossem e sejam implementadas. Será que o Brasil está nesta lista? Clique e descubra.
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Essas nações são as mais receptivas à comunidade LGBTQ+
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